Morador de rua dormindo na Praça Acendino Alves da Silva - Pracinha do Premem, abandonado pelo poder público. |
Eles dormem bem próximos um do outro, mas cada um no seu lugar, enfrentando o frio da natureza e o pior frio que é o da indiferença dos esteienses. |
O cão não abandona o seu dono, talvez porque ele tenha a alma mais pura que alguns seres humanos. Em Esteio, ainda existe muita gente com poder e coragem para abandonar pessoas e animais nas ruas.
Durante às noites frias deste inverno de 20011, encontramos um homem e seu cão dormindo na Praça Acendino Alves da Silva, em Esteio. Ele é conhecido por todos como morador de rua. Mora com o seu cão, fiel guardião e companheiro, distante do olhar da ação social do Município e das centenas de pessoas que diariamente passam por ali e também não vêem.
Estamos assistindo momentos de grandes transformações em nossa cidade, com isso as diferenças sociais, infelizmente, estão ficando cada vez mais evidentes. Os seres humanos e os animais estão passando por grandes provações de fome, abandono de familiares, do Poder Público, expostos as doenças. Mas, se a população fizer a sua parte e os governantes à deles, podemos amenizar ou até resolver o problema. Defender a causa dos mendigos, andarilhos, sem teto e dos animais, é viver com dignidade e defender a própria vida na Terra.
Não é apenas um homem sem teto e seu cão de rua, que moram na pracinha do Premem, são dois Seres que vivem nesta cidade, desafiando uma injusta desigualdade, onde poucos têm muito e muitos não têm absolutamente nada. Eles dormem bem próximos, mas cada um no seu lugar, enfrentado o frio da natureza e o pior frio que é o da indiferença da maioria da população esteiense e do Poder Público.
Estamos assistindo momentos de grandes transformações em nossa cidade, com isso as diferenças sociais, infelizmente, estão ficando cada vez mais evidentes. Os seres humanos e os animais estão passando por grandes provações de fome, abandono de familiares, do Poder Público, expostos as doenças. Mas, se a população fizer a sua parte e os governantes à deles, podemos amenizar ou até resolver o problema. Defender a causa dos mendigos, andarilhos, sem teto e dos animais, é viver com dignidade e defender a própria vida na Terra.
Não é apenas um homem sem teto e seu cão de rua, que moram na pracinha do Premem, são dois Seres que vivem nesta cidade, desafiando uma injusta desigualdade, onde poucos têm muito e muitos não têm absolutamente nada. Eles dormem bem próximos, mas cada um no seu lugar, enfrentado o frio da natureza e o pior frio que é o da indiferença da maioria da população esteiense e do Poder Público.
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