(Fotos capturadas sexta-feira, dia 29/01/2010)
Em visita ao Cemitério Municipal 2 de Novembro em Esteio verificamos algumas deficiências que se agravam substancialmente quando, além da precariedade do espaço físico para novos sepultamentos, deparamos também com as péssimas condições de conservação de todas as quadras do prédio que abrigam as "carneiras mortuárias" apresentando infiltrações diversas, rachaduras, deficiência nas instalações elétricas e absoluta falta de iluminação, além da falta de sistemas ou equipamentos de segurança para ser utilizado principalmente à noite.
Em visita ao Cemitério Municipal 2 de Novembro em Esteio verificamos algumas deficiências que se agravam substancialmente quando, além da precariedade do espaço físico para novos sepultamentos, deparamos também com as péssimas condições de conservação de todas as quadras do prédio que abrigam as "carneiras mortuárias" apresentando infiltrações diversas, rachaduras, deficiência nas instalações elétricas e absoluta falta de iluminação, além da falta de sistemas ou equipamentos de segurança para ser utilizado principalmente à noite.
Os rigores das variações das condições atmosféricas, chuvas, ventos, temperaturas váriadas, umidade, falta de manutenção e reparos na estrutura de concreto armado constituído de barras de aço e massa de cimento utilizado na construção dos abrigos das “gavetas mortuárias” do Cemitério Municipal 2 de Novembro em Esteio poderá, salvo melhor juízo, causar a queda de placas de cimento. No local existe centenas de rachaduras, vergalhões que estão aparentemente corroídos pela ferrugem e ficaram à mostra. Há trincas e sinais de infiltração de água na estrutura das chapas de concreto em todas as quadras.
(Fotos capturadas sexta-feira, dia 29/01/2010)
Engenheiros da Prefeitura de Esteio e técnicos da Defesa Civil deveriam, antes de acontecer uma tragédia, vistoriar o local, fornecendo um laudo técnico para possível publicação e tranqüilidade da população. Constatamos visualmente o acúmulo de água, ferrugem e rachaduras na parte superior da laje que não tem sistema de drenagem ou cobertura de proteção. A rede elétrica está em péssimo estado de conservação. Em vários pontos encontramos vazamentos nas “gavetas mortuárias” e muitos mosquitinhos voando nas imediações. Algumas partes do reboco já caíram e, certamente há risco de desabar o resto. Se o cemitério fosse particular a Prefeitura já teria isolado o local, notificado o dono e o intimado a fazer uma revisão completa na rede elétrica, chapa de concreto, colunas, vigas e na marquise.
Muitas pessoas que visitam os túmulos de familiares mortos e “sepultados” no Cemitério Municipal de Esteio estão preocupadas com a constatação de que parte da ferragem da estrutura da chapa de concreto está corroída pela ferrugem e que existem várias rachaduras na chapa, vigas e nas colunas. Edificações particulares, nas mesmas condições, certamente seriam condenadas durante uma vistoria.
A municipalidade deveria verificar as reais condições de segurança da estrutura de concreto que abrigam as "carneiras mortuárias" do Cemitério Municipal e se necessário, fazer os reparos exigidos pelos técnicos. Uma vistoria rigorosa tranqüilizaria a população que periodicamente visita seus entes queridos. O trabalho deveria fazer parte dos preparativos para a chegada do período de chuvas e o próximo dia 2 de Novembro, Dia de Finados.
Ressaltamos a importância de contratar um profissional legalmente habilitado para que se faça um estudo minucioso da situação do Cemitério Municipal de Esteio e posteriormente seja feito uma revisão geral, em função do tempo de utilização de todas as instalações elétricas e das chapas de concreto, colunas e vigas. Antes a isso, esclarecemos que todo trabalho que envolva conhecimentos de profissional legalmente habilitado, deve por eles ser realizados.
(Fotos capturadas sexta-feira, dia 29/01/2010)
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