As placas “Proibido Estacionar” nos últimos meses não inibem a atitude de alguns motoristas que insistem em estacionar em local não permitido, principalmente no centro da cidade, defronte a Prefeitura Municipal e imediações do Hospital São Camilo. O desrespeito aos sinais de trânsito compromete os agentes de trânsito, o fluxo de veículos e a acessibilidade de cadeirantes.
Em Esteio, a Avenida Presidente Vargas é uma das mais movimentadas do município e diariamente alguns motoristas infringem as regras de trânsito estacionando em locais proibidos. Nas proximidades da Prefeitura Municipal até os veículos “chapas brancas” desrespeitam a legislação. No centro da cidade é normal estacionar nas entradas para garagens, em frente aos hidrantes, estacionamento para cadeirantes e acesso aos postos de abastecimento de combustíveis. Diariamente vários carros são flagrados, pelo Clíck indiscreto do doa-a-dia, parados em locais devidamente sinalizados como proibidos, mas o mais curioso ainda é que os veículos da fiscalização de trânsito passam várias vezes pelo local... só passam... passam e... continuam passando e gastando bastante combustível.
O maior problema é a questão da acessibilidade dos usuários de cadeiras de roda. Em Esteio, é normal encontrar carro parado em frente à rampa de acesso, o que inviabiliza um dos poucos recursos que os cadeirantes possuem. Na maioria das vezes, a desculpa usada pelos infratores “É só um minutinho!”. Acredito que os motoristas precisam de se conscientizar mais sobre os atos no trânsito e o novo secretário começar a mostrar serviço.
Os locais citados estão bem sinalizados e não servem de desculpa para os condutores. De veículos. É bom lembrar que parar em local não permitido é uma infração de natureza leve, punida de multa e três pontos na carteira. O motorista que estaciona em local proibido também corre o risco de remoção do veículo. Para o agente de trânsito que passa pelo local e faz “vistas grossas”... fica a simpatia dos infratores.
(Fotos capturadas hoje, dia 20/01/2010 em Esteio/RS.
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