O acidente (29/01/2010):
Adilson Duarte dos Santos, 28 anos, operário, morreu na tarde desta sexta-feira dia 29/01/2010 ao ser atropelado por um caminhão na Avenida Padre Landel de Moura, nas proximidades da Rua João Frainer, no Parque Santo Inácio em Esteio. Segundo um policial do 34° BPM, o motorista estava manobrando de ré quando atingiu o colega de trabalho. A vítima durante a manobra movimentava uma corrente quando teve a cabeça esmagada pelas rodas do caminhão e morreu no local. O dia seguinte (30/01/2010):
No dia seguinte, no exato local onde a roda traseira do caminhão passou por cima da cabeça de Adilson que teve morte instantânea, flagramos um cão que se aproximou inocentemente lambendo a areia ensangüentada pelo sangue do homem morto. Ele cavou o chão em vários lugares e começou a lamber com vontade, sorvendo todo o sangue que por ali estava. Que horror!
A mim me parece que em Esteio não existe limpador de local de acidente, ou seja, os "atendentes secundários", que deveriam chegar depois da polícia, dos peritos do Instituto de Criminalística – IC/DML, dos bombeiros, dos paramédicos e dos investigadores, se for o caso. O local do acidente deveria ficar isolado, mas não foi o que aconteceu e a equipe de limpeza não compareceu. A cena do acidente deveria ser isolada para garantir que o público não entre no local, por causa dos riscos biológicos de uma morte violenta por acidente.
Considerando que o pessoal da limpeza não compareceu com equipamentos de proteção pessoal (luvas, máscaras e botas), com recipientes para detritos biológicos - sacos de alta resistência e recipientes selados de plástico duro e demais suprimentos de limpeza tradicionais - rodos, baldes, pulverizadores, esponjas, escovas, etc. os papelões, o plástico (preto) utilizado para cobrir o corpo e o sangue com...(?) ainda permanecem no local do acidente atraindo os cães de rua.
Este fato é um desrespeito com a vítima, seus familiares e com a população da cidade. É uma vergonha!
A mim me parece que em Esteio não existe limpador de local de acidente, ou seja, os "atendentes secundários", que deveriam chegar depois da polícia, dos peritos do Instituto de Criminalística – IC/DML, dos bombeiros, dos paramédicos e dos investigadores, se for o caso. O local do acidente deveria ficar isolado, mas não foi o que aconteceu e a equipe de limpeza não compareceu. A cena do acidente deveria ser isolada para garantir que o público não entre no local, por causa dos riscos biológicos de uma morte violenta por acidente.
Considerando que o pessoal da limpeza não compareceu com equipamentos de proteção pessoal (luvas, máscaras e botas), com recipientes para detritos biológicos - sacos de alta resistência e recipientes selados de plástico duro e demais suprimentos de limpeza tradicionais - rodos, baldes, pulverizadores, esponjas, escovas, etc. os papelões, o plástico (preto) utilizado para cobrir o corpo e o sangue com...(?) ainda permanecem no local do acidente atraindo os cães de rua.
Este fato é um desrespeito com a vítima, seus familiares e com a população da cidade. É uma vergonha!
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