Fotos capturadas pelas lentes do clíck indiscreto, dia 30 de dezembro de 2011, em frente ao Hospital São Camilo, em Esteio. |
As tristes e melancólicas fotografias de uma antiga esteiense moradora de rua, foram capturadas pelo clíck indiscreto, no dia 30/12/2011, em Esteio |
Uma idosa morando na rua em Esteio, não é um caso de violência que choca a todos esteienses? O Ano Novo de 2012 vai representar vida nova para ela e outros moradores de rua? |
Será que o Poder Público da "Cidade mais humana" vai fazer diferente em 2012 ?
Fotos capturadas pelas lentes do clíck indiscreto, dia 30 de dezembro de 2011, em frente ao Hospital São Camilo, em Esteio. |
Hoje à noite, após a queima de fogos, à meia-noite na virada do Ano Novo, desejamos que as estrelas do Céu iluminem os administradores desta "Cidade (que quer ser) mais humana".
Que a luz das estrelas flutue na magia de um novo tempo, desejando melhores condições de vida e esperanças a todos na luz do Sol do Novo Ano, na cidade que quer ser mais humana, mas até hoje, três anos depois... ainda não conseguiu.
Infelizmente, o Município de Esteio não tem asilo municipal, casa de passagem, albergue e refeitório popular, mas para alguns administradores, é a "Cidade mais Humana"(Sic...). Como dizia Luís Vaz de Camões célebre poeta de Portugal (1524 -1548), autor de "Os Lusídas", considerado uma das maiores figuras da literatura: “Jamais haverá ano novo, se continuar a copiar os erros dos anos velhos.”
Quem foi ao Hospital São Camilo nos últimos anos, deparou-se com a triste cena de uma idosa abandonada vivendo na rua. Infelizmente é uma cena que está tornando-se banal e o poder público não põe um ponto final.
Hoje em dia, principalmente nos grandes centros do país e para muitos esteienses é uma cena normal do nosso dia-a-dia, mas para quem vive doente nas ruas certamente é a morte em vida, é a privação dos seus direitos fundamentais que se mostra presente com certa freqüência, a ponto de se tornar banal.
Esteio necessita com urgência de uma casa de passagem ou albergue, para abrigar temporariamente as pessoas em situação de rua. É dever do poder público devolver a dignidade aos moradores de rua e dar condições para reinserir estas pessoas, até agora abandonadas, na sociedade esteiense.
Quem foi ao Hospital São Camilo nos últimos anos, deparou-se com a triste cena de uma idosa abandonada vivendo na rua. Infelizmente é uma cena que está tornando-se banal e o poder público não põe um ponto final.
Hoje em dia, principalmente nos grandes centros do país e para muitos esteienses é uma cena normal do nosso dia-a-dia, mas para quem vive doente nas ruas certamente é a morte em vida, é a privação dos seus direitos fundamentais que se mostra presente com certa freqüência, a ponto de se tornar banal.
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