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| Professor José Mazzarollo |
"O bem e o mal dependem sempre de nós, o exterior contribui, mas não tem força para decidir."
A presidente Dilma, declarou hoje (08.12) auxiliar com R$ 4.000.000,00 as entidades que tratam dos dependentes da pedra “crack”. A real solução para este mal, e os demais, passa por outra pedra, a pedra chamada Jesus Cristo. Na fórmula do batismo Deus prometeu: “E recebereis o Dom do Espírito Santo”. A solução é infalível quando dispensamos o espírito das trevas para dar lugar ao Espírito Santo. Para entender bem esse processo, recordemos a parábola do filho pródigo: Um jovem que havia abandonado a família com todos os seus valores para desfrutar os prazeres da carne mundo a fora. Esta ilusão é típica dos enfeitiçados pela paixão: Uns vão para as drogas e outros para novas aventuras amorosas. A paixão vem para destruir. Repousa sobre o coração com uma proposta de glória e deleite, depois deixa o gosto amargo de uma ilusão sem retorno.
A parábola nos remete para um caminho de solução segura e eficiente. O Pai sabia onde estava o filho, e também a desgraça que estava metido, no entanto não podia buscá-lo naquele ambiente boêmio. Certamente muito sofreu, e em jejuns e orações clamou para que um dia o filho pudesse cair em si. E foi o que aconteceu. Numa réstia de luz o filho declarou: “Quantos trabalhadores na casa de meu pai tem pão com fartura, e eu aqui morro de fome! Levantar-me-ei e irei ter com meu pai e lhe direi: Pai, pequei contra o céu e diante de ti” (Lc 15.17-18). Só este gesto de reconhecimento e humildade foi o bastante para encontrar a solução. O bem e o mal dependem sempre de nós, o exterior contribui, mas não tem força para decidir. Por isso todo o dinheiro que está prometido pela presidente, é insuficiente para curar um drogado se quer, se este não desejar de coração curar-se. Contudo, muitos poderão ser curados sem dinheiro, se caírem em si.
Ao retornar a casa paterna, o filho pródigo estava decidido a começar uma vida nova, reconhecendo por si que o caminho das orgias e prazeres que havia optado, só lhe trouxe amarguras e frustrações. O pai o aguardava em casa e o recebeu calorosamente, independente dos pecados cometidos. Para Deus o passado é sepultado quando entra o arrependimento sincero.
Assim o pai, manda de imediato seus servos prepararem três presentes específicos: Roupa nova, um anel para o dedo e sandálias para os pés. Que relação tem estes presentes com os arrependidos de hoje? A mesma importância que tiveram para o filho pródigo. A roupa estava suja e rasgada, havia perdido o anel, e os pés estavam descalços. É assim que chegamos perante Deus na conversão. Contristados, arrependidos e cansados do pecado, e ao fazer a humilde confissão, tudo se restabelece, o vício da lugar a virtude.
Ao recebermos a roupa nova, restabelecemos o caráter e personalidade de seres humanos que voltam a ocupar com dignidade seu lugar a mesa. No mesmo pacote, um caixinha com um anel.O anel é símbolo de aliança. Os homens comuns tem sua aliança firmada com as coisas terrenas. Foi esta aliança que o pródigo firmou com a turma dos falsos amigos ao sair de casa. Esbanjou dinheiro e virtudes, caminhando em direção a morte eterna. No momento da conversão é selado o acordo com as leis do céu. Semelhante aos casados que utilizam no dedo anelar a aliança em símbolo de amor e fidelidade conjugal.
O último presente é um par de sandálias. Os pés pródigos andam por caminhos tortuosos e devassos. Sandálias divinas - caminhos celestiais. Agora estava tudo pronto para a grande comemoração. O Pai pede aos servos abaterem um novilho cevado para a grande solenidade. O céu continua a festejar sempre que um pecador se converte, um convertido alegra a família, o céu, e especialmente a sua alma. Não esperemos a tradicional fatiota e o sapato novo do dia da sepultura. Mas façamos um exame sincero dos nossos atos em tempo de receber roupa nova, anel e sandálias para festejar em vida. Que Deus nos abençoe com o orvalho do céu.
A parábola nos remete para um caminho de solução segura e eficiente. O Pai sabia onde estava o filho, e também a desgraça que estava metido, no entanto não podia buscá-lo naquele ambiente boêmio. Certamente muito sofreu, e em jejuns e orações clamou para que um dia o filho pudesse cair em si. E foi o que aconteceu. Numa réstia de luz o filho declarou: “Quantos trabalhadores na casa de meu pai tem pão com fartura, e eu aqui morro de fome! Levantar-me-ei e irei ter com meu pai e lhe direi: Pai, pequei contra o céu e diante de ti” (Lc 15.17-18). Só este gesto de reconhecimento e humildade foi o bastante para encontrar a solução. O bem e o mal dependem sempre de nós, o exterior contribui, mas não tem força para decidir. Por isso todo o dinheiro que está prometido pela presidente, é insuficiente para curar um drogado se quer, se este não desejar de coração curar-se. Contudo, muitos poderão ser curados sem dinheiro, se caírem em si.
Ao retornar a casa paterna, o filho pródigo estava decidido a começar uma vida nova, reconhecendo por si que o caminho das orgias e prazeres que havia optado, só lhe trouxe amarguras e frustrações. O pai o aguardava em casa e o recebeu calorosamente, independente dos pecados cometidos. Para Deus o passado é sepultado quando entra o arrependimento sincero.
Assim o pai, manda de imediato seus servos prepararem três presentes específicos: Roupa nova, um anel para o dedo e sandálias para os pés. Que relação tem estes presentes com os arrependidos de hoje? A mesma importância que tiveram para o filho pródigo. A roupa estava suja e rasgada, havia perdido o anel, e os pés estavam descalços. É assim que chegamos perante Deus na conversão. Contristados, arrependidos e cansados do pecado, e ao fazer a humilde confissão, tudo se restabelece, o vício da lugar a virtude.
Ao recebermos a roupa nova, restabelecemos o caráter e personalidade de seres humanos que voltam a ocupar com dignidade seu lugar a mesa. No mesmo pacote, um caixinha com um anel.O anel é símbolo de aliança. Os homens comuns tem sua aliança firmada com as coisas terrenas. Foi esta aliança que o pródigo firmou com a turma dos falsos amigos ao sair de casa. Esbanjou dinheiro e virtudes, caminhando em direção a morte eterna. No momento da conversão é selado o acordo com as leis do céu. Semelhante aos casados que utilizam no dedo anelar a aliança em símbolo de amor e fidelidade conjugal.
O último presente é um par de sandálias. Os pés pródigos andam por caminhos tortuosos e devassos. Sandálias divinas - caminhos celestiais. Agora estava tudo pronto para a grande comemoração. O Pai pede aos servos abaterem um novilho cevado para a grande solenidade. O céu continua a festejar sempre que um pecador se converte, um convertido alegra a família, o céu, e especialmente a sua alma. Não esperemos a tradicional fatiota e o sapato novo do dia da sepultura. Mas façamos um exame sincero dos nossos atos em tempo de receber roupa nova, anel e sandálias para festejar em vida. Que Deus nos abençoe com o orvalho do céu.
Contato: mazzarollo@coimpressa.com.br
(foto acima)
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