Enquanto a polícia não prende ladrões e receptadores, o ideal é sempre manter o hidrômetro, aquele que mede o consumo mensal de água, bem protegido
Moradores que passavam pelo centro de Esteio estranharam quando viram uma grande quantidade de água escorrendo pela calçada da avenida Presidente Vargas, 1401, como a água não parava de escorrer e não havia chuva, logo perceberam que a Loja Belchior que compra e vende móveis novos e semi-novos, havia sido vítima de furto e vandalismo.
O furto da grade de proteção e a quebra do cano condutor de água para o hidrômetro da CORSAN, está preocupando outros proprietários de imóveis, em Esteio.
Nem a agrade que revestia o hidrômetro da Loja Belchior, instalada em uma parede de tijolos intimidou os ladrões: “Levaram a grade de segurança e danificaram a rede d’água tentando furtar o hidrômetro”, observou um comerciante.
O prédio da antiga Funerária São José, defronte ao Hospital São Camilo, em Esteio também foi vítima de furto do hidrômetro, ontem (26), juntamente com mais quatro vítimas. No caso da funerária os criminosos não se intimidaram com a câmera de segurança da Guarda Municipal que fica próximo ao local. Certamente o que atrai os ladrões, que geralmente são viciados em drogas, é a carcaça do hidrômetro, que é vendida para o receptador, depois o dinheiro é utilizado para comprar drogas.
Nos últimos anos aumentou o número de viciados em entorpecentes, que perambulam pelas ruas à procura de algo para trocar por drogas e, quando podem, levam grades, portões, hidrômetros, baterias, peças e acessórios de veículos, tudo que é de metal e mais acessível. A onda de furtos tem aumentado nos últimos meses e a única maneira de combater esse tipo de crime é identificar e prender, ladrões e receptadores.
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