sábado, 21 de abril de 2012

Pára-raios da Escola Municipal Érico Veríssimo de Esteio não funcionam desde 2009

Desde abril de 2009, não mudou quase nada, de lá para cá, apenas um pára-raios foi retirado durante a substituição de uma telha quebrada (foto) e não foi recolocado. Fotos capturada pelas lentes do Clíck indiscreto, dia 20/04/2012.
Desde 2009 que o pára-raios da escola está lá, inativo caído sobre o telhado. Foto capturadas ontem, sexta-feira, dia 20/04/2009.

Desde 2009 que o pára-raios da escola está lá, inativo caído sobre o telhado. Foto capturadas ontem, sexta-feira, dia 20/04/2009.

Desde abril de 2009, não mudou quase nada, de lá para cá, apenas um pára-raios foi retirado durante a substituição de uma telha quebrada e não foi recolocado. Fotos capturada pelas lentes do Clíck indiscreto, dia 20/04/2012.
 
Desde 2009, os pára-raios da Escola Érico Veríssimo de Esteio não funcionam. Será imprudência, irresponsabilidade ou descaso com a segurança de quem frequenta a escola?

Nos dias de chuva com ventos e a possibilidade da ocorrência de raios, estudantes, professores e demais funcionários da Escola Municipal de Ensino Fundamental Érico Veríssimo de Esteio estão expostos ou sujeitos ao perigo de serem atingidos por raios, desde 2009.

Alguns pais de alunos continuam assustados com o risco de uma ocorrência de raio na escola. Infelizmente até hoje ninguém foi atingido pela descarga elétrica, mas vários aparelhos elétrico-eletrônicos nas imediações da escola já foram danificados.

Considerando a estatística, é improvável que um raio caia duas vezes no mesmo lugar de acordo com o número de pontos onde ele pode cair, em relação a toda imensidão da terra. É como dizer que uma pessoa não pode ganhar na loteria mais de uma vez, com apenas duas tentativas. É muito improvável, mas não totalmente impossível. Considerando que até o presente a escola Érico Veríssimo não foi atingida, o perigo é eminente.

Segundo especialistas, “o Brasil é um dos países que mais recebem raios (cerca de 100 milhões, a cada ano), com a característica de carregarem cargas elétricas positivas”. O pára-raios da escola obedeceu a norma NBR 5419, da ABNT, orientando que os pára-raios devem ser instalados (no caso) verticalmente no ponto mais alto do telhado, para receber a descarga elétrica, conduzindo-a a terra.

A escola esteiense tem um excelente sistema externo de proteção contra descarga atmosférica convencional, destinado a proteger as pessoas e a estrutura física do prédio contra os efeitos das descargas atmosféricas, mas faz mais de três anos que ele, o pára-raios, está lá, inativo caído e inclinado sobre o telhado.

Enquanto o pára-raios da escola não receber manutenção, os raios poderão atingir as pessoas durante o período de aula, direta ou indiretamente. Mesmo que a chance de uma pessoa ser atingida diretamente por um raio é algo em torno de um para um milhão, mesmo assim ainda existe a possibilidade. “A maioria das mortes e ferimentos não acontece devido à incidência direta de um raio, na verdade, são efeitos indiretos associados à proximidade do raio ou por efeitos secundários”, dizem os especialistas.


Desde abril de 2009, não mudou quase nada, de lá para cá, apenas o pára-raios da foto foi retirado durante a substituição de uma telha quebrada e não foi recolocado. Fotos capturada pelas lentes do Clíck indiscreto, quinta-feira, dia 02/04/2009.

 Pára-raios que foi retirado da Escola Érico Veríssimo. Foto capturada pelas lentes do Clíck indiscreto, quinta-feira, dia 02/04/2009.

Foto de um dos pára-raios, capturada pelas lentes do Clíck indiscreto, quinta-feira, dia 02/04/2009.

Foto dos dois pára-raios, capturada pelas lentes do Clíck indiscreto, quinta-feira, dia 02/04/2009.


Desde abril de 2009, não mudou quase nada, de lá para cá, apenas um dos pára-raios foi retirado durante a substituição de uma telha quebrada e não foi recolocado.


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