Moradores da Rua Rio Grande, depois de visitar o Clíck Indiscreto, mandam mensagens eletrônicas relatando, sobre o que está ocorrendo em suas residências.
Algumas pessoas que residem no Condomínio Vitória Régia, dizem que desde o final do ano passado está inviável a vida na rua Rio Grande, devido às obras que lá estão ocorrendo. A maioria suspeita que elas não estejam sendo bem conduzida ou fiscalizada, tal o caus. em que estão vivendo nos últimos meses. Semana passada, disse a proprietária de uma fruteira que fica próxima a esquina com a rua Dom Pedro que o cano na frente do seu estabelecimento comercial foi quebrado pelos servidores encarregados das obras. “Lá está um buraco, para quem quiser ver”, dizem também outros moradores.
Leia o que dizem alguns moradores:
“A pintura nova das paredes do apartamento em que moro está comprometida, pois nela há uma camada de terra vermelha, que não imagino como remover ou evitar que piore”.
“O carro, do qual ainda faltam 18 prestações para pagar, não adianta ser lavado, já que no mesmo dia da lavagem é recoberto por poeira e barro vermelho nos pára-lamas e pneus. Tenho eu mesma providenciado a lavagem, para evitar os gastos adicionais, porém a pintura está ficando cheia de arranhões”.
“As roupas, depois de lavadas, saem do varal como se tivéssemos com elas rolado na terra. Não posso mais usar roupas brancas, pois não há como secá-las em casa. Sem exageros, as camisetas brancas ficam cheias de terra, difícil de remover e os calçados lembram os tempos em que não conhecíamos asfalto”.
“O meu apartamento, no terceiro andar de um prédio residencial, está sempre sujo, por mais que os cuidados com a limpeza sejam redobrados, o chão, móveis e objetos sempre recobertos por uma camada fina de terra vermelha”, estas são apenas algumas reclamações referente as obras que estão sendo executadas na rua Rio Grande, em Esteio.
A maioria dos moradores da rua Rio Grande entendem a necessidade das obras para futuras melhorias, porém dizem que já passou da razoabilidade o tempo em que estão vivendo nessas péssimas condições. “Seguramente ainda faltam mais dois ou três longos meses para o fim da obra, sem esquecer que nessa rua há intenso tráfego de veículos, proveniente dos dois grandes condomínios residenciais lá localizados”, dizem.
Preocupados com os problemas moradores e comerciantes da rua Rio Grande aguardam informações do poder público para poder suportar esses transtornos diários.
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