sexta-feira, 6 de abril de 2012

No Jardim Planalto entulho de obra ocupa o passeio público e parte da rua



A rua Bolivar Farrapo Leria fica  próxima ao Parque Municipal Galvany Guedes, avenida Porto Alegre e da rua Itaipu; antiga “Rua da Bica".

Moradores da rua Bolivar Farrapo Leiria, trecho próximo a rua Itaipú e avenida Porto Alegre, bairro  no Jardim Planalto, em Esteio, estão impossibilitado de utilizar a via pública devido a grande quantidade de entulho de uma obra que ocupa o passeio público e parte da rua.

Segundo um morador, defronte o monte de entulho, um motorista estaciona diariamente um carro de suam propriedade, “Ele obriga quem passa ali a quase bater e danificar seu veiculo; mas o pior é à noite. Um motoqueiro quase se acidentou ao fazer uma entrega em uma noite chuvosa; esse entulho poderá gerar uma tragédia já anunciada. É só uma questão de tempo”, desabafou.

Segundo um morador da antiga “Rua da Bica”, já se passaram dois meses que eles procuraram a municipalidade e ainda estão vivendo nesse sufoco já que são obrigados a utilizar a rua cheia de entulho. A maioria dos moradores reclama do poder público municipal que até hoje não fez nada para solucionar o problema. “Eles só dizem que vão agendar um dia para fazer a fiscalização”, disse. Vários moradores denunciam o descaso da prefeitura, pois pagam impostos, taxas e não podem utilizar a via pública onde moram.

Um mecânico que reside nas imediações da avenida João Paulo, aproveitou a oportunidade para solicitar providência referente a um quebra-molas que foi colocado defronte a uma farmácia, próximo da rótula, segundo ele causando vários problemas. 
“Sou mecânico e acho que só quem trabalha na profissão sabe o tamanho do poder destrutivo do quebra-molas. Eles danificam as peças da suspensão, buchas bandeja, eixos, juntas homocinética, pneus rodas”, finalizou dizendo que o quebra-molas construído ali, “Está totalmente torto e nada alinhado. Para quem passa pelo local diariamente é dor de cabeça, coração e no bolso, pois sabemos que estamos danificando em longo prazo, nossos bens materiais que adquirimos com muito trabalho e suor”, concluiu.



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