Com a nova pintura não existe espaço suficiente entre os veículos para sair do ponto e atender chamados de clientes sem movimentar outros táxis. Fotos: Clíck indiscreto, dia 08/03/2012, em Esteio |
Depois da nova pintura o ponto de táxi ficou dividido e não existe mais estacionamento suficiente para todos veículos.Fotos: Clíck indiscreto, dia 08/03/2012, em Esteio |
A nova pintura não agradou os motoristas profissionais que exercem a profissão no ponto de táxi da Praça do Expedicionário. Fotos: Clíck indiscreto, dia 08/03/2012, em Esteio |
O estacionamento foi dividido, não ficou espaço suficiente entre os veículos e o que é pior, não existe mais estacionamento para todos veículos lotados naquele ponto. |
Em Esteio taxistas do ponto da Praça do Expedicionário reclamam da nova pintura.
Em Esteio alguns profissionais do volante não gostaram da nova resolução das secretarias de obras e trânsito que recuaram o estacionamento, dividiram, não deixaram espaço suficiente entre os veículos e, muito menos vagas para estacionamento de todos os veículos lotados naquele ponto.
Infelizmente a nova pintura do ponto de táxi da Praça do Expedicionário está criando um mal estar entre a categoria e a Prefeitura de Esteio. Será que não dá para o prefeito mandar os secretários de obras e trânsito no local para conversar com os profissionais que fazem as reivindicações?
Além dos taxistas outras pessoas também estão reclamando, inclusive da idéia dos funcionários municipais que desejam tocar o ponto para o outro lado da rua 24 de agosto. “É um absurdo, o passageiro teria que sair da calçada, entrar na via para embarcar no táxi”, diz um morador que não quer ser identificado.
A maioria das pessoas que reclamam de qualquer tipo de serviço ligado ao município, preferem o anonimato com receio de retaliações. Em minha opinião, vivemos em um regime democrático e a população deve ter liberdade para reivindicar ao poder público, seus direitos para que os erros da municipalidade sejam corrigidos com urgência.
Além dos taxistas outras pessoas também estão reclamando, inclusive da idéia dos funcionários municipais que desejam tocar o ponto para o outro lado da rua 24 de agosto. “É um absurdo, o passageiro teria que sair da calçada, entrar na via para embarcar no táxi”, diz um morador que não quer ser identificado.
A maioria das pessoas que reclamam de qualquer tipo de serviço ligado ao município, preferem o anonimato com receio de retaliações. Em minha opinião, vivemos em um regime democrático e a população deve ter liberdade para reivindicar ao poder público, seus direitos para que os erros da municipalidade sejam corrigidos com urgência.
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