Todas fotos foram capturadas pelas lentes do Clíck indiscreto, hoje - dia 05/01/2012, na Rua La Salle, em Esteio. |
É dever do proprietário do imóvel (DAER/RS) reconstruir o muro e a Municipalidade manter os espaços públicos em bom estado. Parte do muro caiu há vários meses e até agora nada foi feito ou melhor, colocaram algumas escoras na parte que está desabando.
Uma estudante que não quer ser identificada, que reside na Rua La Salle, em Esteio, informou que parte do muro da 1ª Residência do Departamento Autônomo de Estradas de Rodagem – DAER, perto da sua casa desabou há vários meses e a parte que ainda não caiu, já está pronto para cair. Até agora nada foi feito. A “solução” encontrada pelos engenheiros do DAER parece ter sido a colocação de algumas escoras no passeio público, como você pode ver nas fotos acima.
Assim o DAER, leva a situação com escoras e a terra continua caindo aos poucos, colocando a vida dos pedestres em risco. O descaso, desrespeito e a irresponsabilidade continuam escancarando-se para quem quiser ver.
Há tempos a comunidade esteiense guarda, com certa indignação e descontentamento e agora uma estudante do Colégio Coração de Maria, que fica nas imediações, resolveu escrever um breve desabafo para o Clíck indiscreto do dia-a-dia. “Diariamente, em meu caminho para a escola, passo em frente ao muro de uma repartição pública estadual que, há vários meses, encontra-se em um estado inadmissível. O muro fica entre três escolas; Coração de Maria, Santo Antonio Maria Claret e Tricentenário La Salle, colocando em risco a vida dos estudantes”, escreveu a estudante.
Todas fotos foram capturadas pelas lentes do Clíck indiscreto, hoje - dia 05/01/2012, na Rua La Salle, em Esteio. |
A estudante refere-se a parte de um muro que simplesmente desmoronou. Isso mesmo. Um pedaço do muro da 1ª residência do DAER, em Esteio, veio abaixo e até agora os diretores responsáveis estão aguardando que uma tragédia (anunciada) aconteça. O que deixa todos mais revoltados é a postura do Poder Público, ausente de sua responsabilidade. Até agora nada foi feito e frente à situação, parece que reina a maior indiferença.
Como é possível que a população de Esteio, principalmente o grande número de estudantes que transitam pelo local sejam tratados dessa forma? Como permitir o descuido de um espaço público a ponto de torná-lo um local perigoso? E os alunos salvem se puderem, pois o muro está caindo e parece que até agora ninguém está tomando atitudes frente a isso.
Esperamos uma rápida solução para o problema do muro do DAER/Esteio (que, diga-se de passagem, já vem tarde) e que já exista, pelo menos previsão para o início das obras.
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