segunda-feira, 13 de agosto de 2012

Em Esteio o "lixão" da Vila Barreira é um problema sem solução.

Lixão na Vila Barreira. Imagens capturadas pelas lentes do Clíck Indiscreto, dia 12 de agosto de 2012, em Esteio.

Nas fotos capturadas dia 12 de agosto de 2012, a “rua de chão batido” abandonada pelo poder público municipal durante os anos de 2009, 2010, 2011 e 2012. Com grande fluxo de veículos e pedestres a “rua” liga as avenidas João Paulo I, Jardim Planalto, com Lindolfo Collor, no Parque Primavera (Território de Paz), em Esteio.

Lixão na Vila Barreira. Imagens capturadas pelas lentes do Clíck Indiscreto, dia 12 de agosto de 2012, em Esteio.



Lixão na Vila Barreira. Imagens capturadas pelas lentes do Clíck Indiscreto, dia 12 de agosto de 2012, em Esteio.


Lixão na Vila Barreira. Imagens capturadas pelas lentes do Clíck Indiscreto, dia 12 de agosto de 2012, em Esteio.



Lixão na Vila Barreira. Imagens capturadas pelas lentes do Clíck Indiscreto, dia 12 de agosto de 2012, em Esteio.

 Problema sem solução: o "Lixão das Barreiras" é um verdadeiro veneno para o ser humano, para os animais, para o solo e ainda causa cheiro insuportável

O local até hoje serve como depósito “clandestino” de lixo e as secretarias municipais de meio ambiente, vigilância sanitária e limpeza urbana não conseguiram solucionar o problema. Quatro anos  já passaram e o “lixão das Barreiras” como é conhecido, continua lá preocupando a população. Será que faltou boa vontade ou competência?

O Lixão das Barreiras é um verdadeiro veneno para o ser humano, para o solo e causa cheiro insuportável. Diariamente encontramos animais mortos, água contaminada, vidros quebrados, fezes, lixo doméstico, produtos químicos, lâmpadas fluorescentes quebradas, móveis, eletroeletrônicos estragados, roupas, sapatos, baterias de celular, pilhas, sacolas plásticas, brinquedos, pneus, capacetes, ossos de animais, fraudas descartáveis, garrafas de plástico e vidro, galhos de podas de árvores, absorventes femininos, papel higiênico, preservativos masculinos, pilhas, carbonos, baterias de telefones celulares, medicamentos vencidos e produtos químicos chegam misturados ao lixo doméstico e aos poucos se infiltram na terra onde se acumulam ao longo do tempo.
 Quando a chuva cai, a coisa piora. O lixo e os produtos químicos são arrastados contaminando tudo por lá. Parte da montanha de lixo desaparece quando vândalos colocam fogo no lixo, que libera fumaça tóxica e o cheiro é insuportável, por causa da liberação de um gás fedido. Infelizmente essa parte sólida do lixo demora muito para desaparecer.

Lixão na Vila Barreira. Imagens capturadas pelas lentes do Clíck Indiscreto, dia 12 de agosto de 2012, em Esteio.


Lixão na Vila Barreira. Imagens capturadas pelas lentes do Clíck Indiscreto, dia 12 de agosto de 2012, em Esteio.


Lixão na Vila Barreira. Imagens capturadas pelas lentes do Clíck Indiscreto, dia 12 de agosto de 2012, em Esteio.






Lixão na Vila Barreira. Imagens capturadas pelas lentes do Clíck Indiscreto, dia 12 de agosto de 2012, em Esteio.


Lixão na Vila Barreira. Imagens capturadas pelas lentes do Clíck Indiscreto, dia 12 de agosto de 2012, em Esteio.



Lixão na Vila Barreira. Imagens capturadas pelas lentes do Clíck Indiscreto, dia 12 de agosto de 2012, em Esteio.
No lixão das Barreiras é muito comum, para se livrar do lixo, alguns moradores também colocam fogo no lixo e essa queima, certamente libera gases poluentes. Muitas pessoas são obrigadas a passar pelo local, crianças brincam e adultos catam objetos para reciclagem sem usar luvas e máscaras. Todos podem pegar doenças como leptospirose e cólera, por exemplo.
Os resíduos sólidos oriundos de pequenas reformas, podas de árvores, lixo doméstico e industrial depositado irregularmente nas Barreiras e nos terrenos baldios vêem se constituindo como um grave problema ambiental e certamente tem contribuído para a redução da qualidade de vida na cidade em Esteio.
 Em decorrência de fatos reincidentes na Vila das Barreiras, desde 2009, alguns esteienses pedem a atenção das autoridades municipais para que fiscalizem o transporte, impedindo o abandono irregular de lixo na via pública. Esperam que o proprietário do terreno abandonado seja notificado, a fim de tornar a “cidade mais humana” também mais limpa e aprazível, mas até hoje, “tudo continua como dantes no quartel de abrantes”.

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