domingo, 19 de junho de 2011

Vila Barreira em Esteio: os cães continuam comendo lixo contaminado.




A população de Esteio sabe que no Município a saúde pública que já não tem nem médicos e remédios para todos os cidadãos esteienses, não iria se preocupar com os animais soltos pelas ruas da cidade e comendo lixo nas barreiras.


Cães vira-latas fazem a "festa" no "lixão das barreiras", em Esteio.

Em Esteio, diariamente encontramos centenas de cães abandonados nas ruas, são vira-latas revirando lixo, atropelados, procriando loucamente e espalhando doenças.

Em Esteio, diariamente encontramos centenas de cães abandonados nas ruas, são vira-latas revirando lixo, atropelados, procriando loucamente e espalhando doenças – todo mundo sabe que lugar de cachorro não é nas ruas da cidade e sim numa casa, com uma família responsável e carinhosa. Apesar disso, centenas de cães continuam sendo abandonados e diariamente perambulam pelas nossas ruas, aumentando a população de animais indigentes.
 
Bem, do jeito que as coisas estão por aqui, os vira-latas que visitam diariamente o “lixão das barreiras” acabam morrendo de fome, feridas, doenças, vermes ou puro descaso, mesmo. O grande volume de animais abandonados e desabrigados em Esteio costuma ser muito maior do que a capacidade de proteção que o Município oferece.




Foto dia 17 de junho - "Avenida do Carnaval" em Esteio.
Para mudar essa triste situação, a população de Esteio não deve depositar o lixo de forma irregular e a Prefeitura Municipal deve limpar pelo menos os terrenos de sua propriedade e terminar imediatamente com o velho “lixão das barreiras” que, pelo descaso, depõem contra a atual Administração Municipal. Seria um bom começo para um problema - que em Esteio - parece não ter fim.

Fotos do "lixão" da Vila Barreira dia 17 de junho, em Esteio. 


O “lixão das barreiras” constitui-se num problema social, econômico, sanitário e ambiental. O “lixão” deveria ter uma solução URGENTE por parte do Poder Público.






Em Esteio, o “lixão das barreiras” é um antigo problema ambiental com agravantes sociais. Até Quando?


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