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Imagens capturadas pelas lentes do clíck indiscreto, dia 11 de julho de 2012, na rua Rio Grande, em Esteio. |
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Imagens capturadas pelas lentes do clíck indiscreto, dia 11 de julho de 2012, na rua Rio Grande, em Esteio. |
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Prefeitura de Esteio continua colocando asfalto
novo por cima dos velhos canos da rede d'água e já estão abrindo tudo novamente. São os novos remendos que já começaram aparecer |
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Imagens capturadas pelas lentes do clíck indiscreto, dia 11 de julho de 2012, na rua Rio Grande, em Esteio. |
A CORSAN já começou a trabalhar na recuperação dos estragos provocados pelo vazamento d’água na rede da rua Rio Grande, em Esteio
O Município fez um
esforço, tirou empréstimo bancário de 5,5 milhões, para pagar em dois anos e
asfaltar algumas ruas, mas alguns acham que faltou planejamento, pois já começaram
a abrir buracos para manutenção ou recuperação da rede de água. A preocupação
de quem vai pagar os milhões é de que “certamente mais valetas continuarão
surgindo.
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Imagens capturadas pelas lentes do clíck indiscreto, dia 12 de julho de 2012, na rua Rio Grande, em Esteio. |
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Por enquanto um enorme buraco, cheio de brita,
terra e areia espalhada sobre o asfalto é dor de cabeça, risco e provável
prejuízo para os motoristas. |
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Será que a empresa realmente irá fechar o buraco em curto prazo? E a
compactação será bem feita? |
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Imagens capturadas pelas lentes do clíck indiscreto, dia 12 de julho de 2012, na rua Rio Grande, em Esteio. |
O asfalto recentemente
colocado na rua Rio Grande já começou a ser destruído assim de uma hora pra a
outra; e não tem quinze dias que a Prefeitura começou a construir aquele
asfalto ali, já começou a ser destruído. Segundo moradores, o buraco foi aberto
para realização de obras no local. Pelo que parece o serviço não contou com planejamento,
já que mal concluíram a obra e o novo asfalto foi danificado.
O que mais chama a atenção dos esteienses, que não entendem porque a CORSAN espera
vir o recapeamento, para depois realizar o serviço e ainda fica a preocupação:
será que a empresa realmente irá fechar o buraco em curto prazo? E a
compactação será bem feita? Por enquanto uma enorme buraco, cheio de brita,
terra e areia espalhada sobre o asfalto é dor de cabeça, risco e provável
prejuízo para os motoristas.
A atual administração não deveria jogar dinheiro fora asfaltando uma rua sem
construir (ou substituir) primeiro as velhas redes de esgoto pluvial, cloacal e
canalizações de água. Não dá para entender
como esse tipo de serviço acontece, deve estar faltando planejamento ou será
falta de fiscalização na aplicação do dinheiro publico?
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