sábado, 30 de abril de 2011

Os esteiense conhecem as pichações espalhadas pela cidade, mas a maioria não entende é o que os pichadores querem dizer.















Foto 02/5/2011 - Esteio
As pichações em Esteio não são coisas muito novas, mas aumentaram nos últimos anos. Elas precisam ficar à vista de todos, por isso os pichadores, a procura por “fama” são levados para o topo dos prédios de difícil acesso e grande visibilidade. Mas o ato do “pixo” transgressor, inerente às atividades dos pichadores é completamente avesso à legalidade

Para quem ainda não foi prejudicado pelas pichações, considera algumas como uma arte inusitada, ás vezes, fantástica, incompreensível e sedutora. Talvez por não acompanhar os danos causados aos espaços públicos pelas tintas. Quem ainda não foi vítima do “pixo”, nunca conseguirá concordar com o senso comum que classifica essa forma equivocada de expressão como vandalismo.

Muitos acham que alguns pichadores utilizam a  sua “arte” como uma forma de protesto e critica a família ou a sociedade, outros para  deixar a adrenalina mais efervescente, fugindo da polícia, mas a maioria acredita que é para  aparecer e ficar "famoso", danificando o patrimônio público ou a propriedade particular.  Para  muitos não é bem esse o caso, não vêem as pichações como um trabalho artístico e não são cúmplices de ações como essa. Como não tem o direito de julgar ninguém, só se preocupam em reclamar e registrar acontecimentos como esses.
















O clíck indiscreto do dia-a-dia já entrevistou proprietários de imóveis indignados com as pichações. Criticando esses atos, a maioria percebe que existe um choque cultural que causa grande prejuízo, mas recebe pouca repressão.  Eles continuam repintando suas propriedades e achando os atos de pichações idiotas e egoístas.






 A maioria dos prejudicados com as pichações acredita que o único motivo pelo qual os pichadores fazem o “pixo” é para virar notícias e, se possível,  aparecer na mídia. Muitos pichadores que se dizem "artistas revolucionários" e contra o sistema social, a família, o patrão e a nova ordem mundial, geralmente apresentam uma “arte” abstrata, incompreensível e sem grandes fundamentos, dizem.






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