Foto 02/5/2011 - Esteio |
Para quem ainda não foi prejudicado pelas pichações, considera algumas como uma arte inusitada, ás vezes, fantástica, incompreensível e sedutora. Talvez por não acompanhar os danos causados aos espaços públicos pelas tintas. Quem ainda não foi vítima do “pixo”, nunca conseguirá concordar com o senso comum que classifica essa forma equivocada de expressão como vandalismo.
Muitos acham que alguns pichadores utilizam a sua “arte” como uma forma de protesto e critica a família ou a sociedade, outros para deixar a adrenalina mais efervescente, fugindo da polícia, mas a maioria acredita que é para aparecer e ficar "famoso", danificando o patrimônio público ou a propriedade particular. Para muitos não é bem esse o caso, não vêem as pichações como um trabalho artístico e não são cúmplices de ações como essa. Como não tem o direito de julgar ninguém, só se preocupam em reclamar e registrar acontecimentos como esses.
O clíck indiscreto do dia-a-dia já entrevistou proprietários de imóveis indignados com as pichações. Criticando esses atos, a maioria percebe que existe um choque cultural que causa grande prejuízo, mas recebe pouca repressão. Eles continuam repintando suas propriedades e achando os atos de pichações idiotas e egoístas.
A maioria dos prejudicados com as pichações acredita que o único motivo pelo qual os pichadores fazem o “pixo” é para virar notícias e, se possível, aparecer na mídia. Muitos pichadores que se dizem "artistas revolucionários" e contra o sistema social, a família, o patrão e a nova ordem mundial, geralmente apresentam uma “arte” abstrata, incompreensível e sem grandes fundamentos, dizem.
Nenhum comentário:
Postar um comentário