quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Irresponsáveis continuam descartando "clandestinamente" lixo eletrônico nas vias públicas em Esteio.

O lixo jogado nas ruas de Esteio é aquele que acaba entupindo os bueiros e galerias de águas pluviais e provocando enchentes.
Computadores, televisores, telefones celulares, entre outros equipamentos descartados nas calçadas e terrenos baldios em Esteio transformam-se em lixo de altíssima periculosidade, porque contêm metais pesados e contaminam o meio ambiente de forma muito grave.

Todo equipamento eletrônicos inutilizado deveriam ser levado em um ferro-velho ou oficina de informática que trabalhe com consertos. Raramente alguns componentes são reutilizados, alguns maus profissionais apenas removem os metais de maior valor e jogam o resto fora.

Nada vai mudar em Esteio, enquanto não houver um local adequado para a reciclagem do lixo eletrônico e fiscalização, por parte do poder público municipal, sobre os equipamentos entregues no aterro sanitário, a fim de garantir que deixe de acontecer à contaminação ambiental que já estamos nos acostumando.

Infelizmente, sem fiscalização o lixo eletrônico, tem sido descartado clandestinamente nas calçadas e terrenos baldios, em Esteio.


Com um grande consumo de aparelhos eletrônicos e várias oficinas de conserto e manutenção destes equipamentos vendidos no comércio, o Município de Esteio, há vários anos (veja as postagens de 03/08/2009, por exemplo), enfrenta uma série de dificuldades para controlar o destino final do lixo produzido por aqui.
Jogar o lixo fora (com responsabilidade), certamente envolve uma série de regras e procedimentos, que deveriam ser reunido em um manual de orientação e distribuído a população em geral e principalmente nas oficinas de conserto e manutenção dos aparelhos vendidos no comércio da cidade.

Em Esteio, grande quantidade de lixo eletrônico,  tem sido descartada, clandestinamente na via pública.

Jogar o lixo fora, mas com responsabilidade, envolve uma série de regras e procedimentos, que deveriam ser reunidos em manuais de orientação, pela Prefeitura de Esteio,  distribuído a todas as oficinas de consertos e moradores em geral, com informações adequadas aos técnicos e consumidores sobre os componentes tóxicos e como descartar adequadamente esses produtos.

Os rejeitos deveriam ser meticulosamente separados dentro da oficina ou residência, de acordo com o tipo e destino, e também deveriam existir dias e horários específicos para o recolhimento de cada tipo de resíduo. Essa separação ajuda a baixar os custos, aumenta a taxa de produtos reciclados e reduz a poluição do meio ambiente.


O assunto do lixo eletrônico abandonado na via pública e o manejo de resíduos tecnológicos em Esteio deveria ser discutido pelo Poder Público Municipal. Os fabricantes, comerciantes e principalmente as oficinas de manutenção que atuam na cidade deveriam apresentar periodicamente comprovante de recolhimento (destino final do lixo), reutilização ou reciclagem dos produtos descartados, com informações adequadas sobre os componentes tóxicos e como descartar adequadamente esses produtos.

Os rejeitos deveriam ser meticulosamente separados dentro da oficina ou residência, de acordo com o tipo e destino, e também existir horários específicos para o recolhimento de cada tipo de resíduo. Essa separação barateia os custos e aumenta, taxa de reciclagem e preserva o meio ambiente.

Os maiores transtornos que vêm em dias de chuva são agravados pela grande quantidade de lixo jogado por  pessoas e empresas nas ruas de Esteio.
A falta de educação, fiscalização, impunidade e conivência do Poder Público têm transformado algumas ruas do município de Esteio, em lixões a céu aberto. Às margens da “Avenida” Luiz Pasteur, eletro-eletrônicos, material de construção, móveis velhos, roupas, garrafas pet, livros, jornais, revistas, quadros, assessórios de veículos, sacos cheios de lixo doméstico, podas de árvores, folhas secas, fezes humana e até animais mortos, são descartados diariamente e se acumulam no local há vários anos.

Em Esteio, não existe infra-estrutura para gerenciar adequadamente esse tipo lixo. Por aqui é bem comum empresas, inclusive de assistência técnica ou usuários domésticos que, por ignorância ou irresponsabilidade, destinam computadores, televisores e outros aparelhos inutilizados ao lixo comum, para apodrecer no aterro sanitário do Município de Gravataí. O principal responsável é a total ausência de fiscalização por parte da municipalidade, no processo de coleta e destino final do lixo.

As normas que regulamentam a gestão do lixo sólido produzido prevêem que todas as embalagens e resíduos de agrotóxicos, baterias e pilhas, óleos lubrificantes, pneus, lâmpadas e eletro-eletrônicos sejam recolhidos pelos fabricantes, importadores, distribuidores e vendedores.
 

Estamos assistindo no dia-a-dia do município de Esteio que as normas que regulamentam a gestão do lixo, parecem não ser suficiente para solucionar o problema, porque a Administração Municipal e a maioria da população não estão fazendo a sua parte, cobrando o cumprimento das determinações legais de usuários, oficinas, distribuidores e fabricantes, em favor do descarte adequado de equipamentos eletrônicos inutilizados.  




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