Às vezes, os cavalos que circulam pela cidade de Esteio puxando carroça têm uma vida tão difícil quanto a dos seus donos e alguns recebem a mesma assistência médica; quase nenhuma. O excesso de trabalho e o dom especial para se meterem em encrencas podem resultar em ferimentos de todo tipo. Contribuem para isso o fato de que as extremidades do corpo eqüino, tanto cabeça quanto membros, são “pele e ossos” com pouca ou nenhuma cobertura muscular, deixando pronta a receita para cortes, esfoladuras, ferimentos perfurantes e outros machucados com “solução de continuidade”, que é o nome técnico dado à perda de integridade da pele.
Sem o tratamento adequado os ferimentos pequenos resultam em mais complicações e demoram para cicatrizar do que os maiores. Isto se dá porque lesões maiores impressionam e inspiram cuidados intensivos, tais como desinfecção, sutura e curativos diários. Já as pequenas feridas ou arranhões, quando notados, tendem a ser desprezados com a classificação de que “isso não é nada, cura sozinho”. Esta atitude de desinteresse ou falta de condições financeiras é perigosa, pois lesões pequenas podem apresentar grande contaminação interna.
O mau uso dos animais no trabalho, puxando carga excessivamente pesada e inadequada, alimentação precária, falta de cuidados veterinários e, ás vezes, a violência são as principais causas, que exigem do poder público maior rigor na fiscalização. Lamento afirmar que é uma vergonha o desrespeito aos animais na cidade de Esteio e o maior motivo é a falta de cultura, condições financeiras, conhecimento e informação de praticamente todos os segmentos que utilizam cavalos nas carroças como meio necessário para sustentar a vida.
Considerando que alguns cavalos doentes se encontram pastando em áreas verdes da cidade, com sérios ferimentos e seus proprietários são, na sua maioria, gente extremamente pobre que utilizam os animais como único meio de subsistência, em minha opinião, os doutores veterinários do município de Esteio deveriam tomar algumas medidas de orientação aos proprietários e cuidados com os ferimentos dos eqüinos.
Sem o tratamento adequado os ferimentos pequenos resultam em mais complicações e demoram para cicatrizar do que os maiores. Isto se dá porque lesões maiores impressionam e inspiram cuidados intensivos, tais como desinfecção, sutura e curativos diários. Já as pequenas feridas ou arranhões, quando notados, tendem a ser desprezados com a classificação de que “isso não é nada, cura sozinho”. Esta atitude de desinteresse ou falta de condições financeiras é perigosa, pois lesões pequenas podem apresentar grande contaminação interna.
O mau uso dos animais no trabalho, puxando carga excessivamente pesada e inadequada, alimentação precária, falta de cuidados veterinários e, ás vezes, a violência são as principais causas, que exigem do poder público maior rigor na fiscalização. Lamento afirmar que é uma vergonha o desrespeito aos animais na cidade de Esteio e o maior motivo é a falta de cultura, condições financeiras, conhecimento e informação de praticamente todos os segmentos que utilizam cavalos nas carroças como meio necessário para sustentar a vida.
Considerando que alguns cavalos doentes se encontram pastando em áreas verdes da cidade, com sérios ferimentos e seus proprietários são, na sua maioria, gente extremamente pobre que utilizam os animais como único meio de subsistência, em minha opinião, os doutores veterinários do município de Esteio deveriam tomar algumas medidas de orientação aos proprietários e cuidados com os ferimentos dos eqüinos.
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