O prédio é público e está completamente abandonado, e quem paga a conta do desperdício do dinheiro público é a população, que paga imposto. Creio que falta vontade política para solução do problema.
Um prédio de alvenaria, no centro de uma vila popular em Esteio que seria usado para reciclagem de lixo, chama atenção de quem passa pelo local. Não pelo tamanho ou altura, que o torna a maior construção da vila, mas pelo estado de abandono total em que se encontra. Segundo alguns moradores das imediações, o imóvel que pertence ao município de Esteio fechou suas portas muito antes de abrir e desde então aguarda, sem portas, por uma reforma para ser ocupado (não se sabe para qual a finalidade), mas está inutilizado há muitos anos.
A falta de ocupação do prédio e o abandono – evidente na falta de portas, janelas, nas pichações, fezes espalhadas no interior e nos vidros quebrados – geram uma desvalorização tremenda no imóvel e caracteriza o desperdício de dinheiro público. O tempo em que o prédio está abandonado também significa a necessidade de investimentos mais pesados na sua recuperação, para futura ocupação.
O prédio abandonado pela prefeitura de Esteio é ocupado por cães de rua, além de atrair à noite, prostituição, moradores de rua, traficante de drogas, assaltantes, se desvaloriza e ainda traz mais insegurança na área ao redor dele, que está inundada de lixo. “Com a divulgação do fato, a tendência é que o nosso prefeito tome conhecimento do assunto e esse cenário mude”, comenta um morador.
O abandono do prédio em uma das maiores invasões de área verde do município de Esteio é motivo de preocupação dos esteienses.
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