domingo, 14 de julho de 2013

"Lixão das Barreiras" de Esteio é um problema que continua sem solução desde 2009

Lixão “clandestino” das Barreiras. Imagem capturada pelas lentes do clíck indiscreto, sexta (12), em Esteio.
Lixão “clandestino” das Barreiras. Imagem capturada pelas lentes do clíck indiscreto, sexta (12), em Esteio.
Lixão “clandestino” das Barreiras. Imagem capturada pelas lentes do clíck indiscreto, sexta (12), em Esteio.
Lixão “clandestino” das Barreiras. Imagem capturada pelas lentes do clíck indiscreto, sexta (12), em Esteio.
Lixão “clandestino” das Barreiras. Imagem capturada pelas lentes do clíck indiscreto, sexta (12), em Esteio.
Lixão “clandestino” das Barreiras. Imagem capturada pelas lentes do clíck indiscreto, sexta (12), em Esteio.
Lixão “clandestino” das Barreiras. Imagem capturada pelas lentes do clíck indiscreto, sexta (12), em Esteio.
Lixão “clandestino” das Barreiras. Imagem capturada pelas lentes do clíck indiscreto, sexta (12), em Esteio.
Lixão “clandestino” das Barreiras. Imagem capturada pelas lentes do clíck indiscreto, sexta (12), em Esteio.
Lixão “clandestino” das Barreiras. Imagem capturada pelas lentes do clíck indiscreto, sexta (12), em Esteio.
Lixão “clandestino” das Barreiras. Imagem capturada pelas lentes do clíck indiscreto, sexta (12), em Esteio.
Lixão “clandestino” das Barreiras. Imagem capturada pelas lentes do clíck indiscreto, sexta (12), em Esteio.
Lixão “clandestino” das Barreiras. Imagem capturada pelas lentes do clíck indiscreto, sexta (12), em Esteio.
Lixão “clandestino” das Barreiras. Imagem capturada pelas lentes do clíck indiscreto, sexta (12), em Esteio.
Lixão “clandestino” das Barreiras. Imagem capturada pelas lentes do clíck indiscreto, sexta (12), em Esteio.
Lixão “clandestino” das Barreiras. Imagem capturada pelas lentes do clíck indiscreto, sexta (12), em Esteio.
Lixão “clandestino” das Barreiras. Imagem capturada pelas lentes do clíck indiscreto, sexta (12), em Esteio.
Lixão “clandestino” das Barreiras. Imagem capturada pelas lentes do clíck indiscreto, sexta (12), em Esteio.
Lixão “clandestino” das Barreiras. Imagem capturada pelas lentes do clíck indiscreto, sexta (12), em Esteio.
Lixão “clandestino” das Barreiras. Imagem capturada pelas lentes do clíck indiscreto, sexta (12), em Esteio.
Lixão “clandestino” das Barreiras. Imagem capturada pelas lentes do clíck indiscreto, sexta (12), em Esteio.
Lixão “clandestino” das Barreiras. Imagem capturada pelas lentes do clíck indiscreto, sexta (12), em Esteio.
Lixão “clandestino” das Barreiras. Imagem capturada pelas lentes do clíck indiscreto, sexta (12), em Esteio.
Lixão “clandestino” das Barreiras. Imagem capturada pelas lentes do clíck indiscreto, sexta (12), em Esteio.
Lixão “clandestino” das Barreiras. Imagem capturada pelas lentes do clíck indiscreto, sexta (12), em Esteio.
Lixão “clandestino” das Barreiras. Imagem capturada pelas lentes do clíck indiscreto, sexta (12), em Esteio.
Lixão “clandestino” das Barreiras. Imagem capturada pelas lentes do clíck indiscreto, sexta (12), em Esteio.
Lixão “clandestino” das Barreiras. Imagem capturada pelas lentes do clíck indiscreto, sexta (12), em Esteio.
Lixão “clandestino” das Barreiras. Imagem capturada pelas lentes do clíck indiscreto, sexta (12), em Esteio.
Lixão “clandestino” das Barreiras. Imagem capturada pelas lentes do clíck indiscreto, sexta (12), em Esteio.
Lixão “clandestino” das Barreiras. Imagem capturada pelas lentes do clíck indiscreto, sexta (12), em Esteio.
Lixão “clandestino” das Barreiras. Imagem capturada pelas lentes do clíck indiscreto, sexta (12), em Esteio.
Lixão “clandestino” das Barreiras. Imagem capturada pelas lentes do clíck indiscreto, sexta (12), em Esteio.



Estamos no dia 14 de julho de 2013 e até hoje o problema do "Lixão das Barreiras" continua sem solução. Um verdadeiro veneno para os esteienses, para os animais, para o solo e ainda causa cheiro insuportável.

Já se passaram vários anos, muitas administrações municipais e o “lixão das Barreiras” até hoje continua servindo como depósito “clandestino” de materiais indesejados. Até hoje as secretarias municipais de Meio Ambiente, vigilância Sanitária, Obras e Limpeza Urbana não conseguiram solucionar o problema.

Mais de quatro anos depois da posse da "nova" administração municipal já passaram e o “lixão” continua lá. Entra e sai secretários diretores, mas, o "lixão" ainda continua lá, desafiando a todos e preocupando a população. Será que está faltando boa vontade ou competência do “novo” governo para solucionar um problema tão simples de ser resolvido?

Quem passa pelo local, diariamente encontra animais mortos, água podre, contaminada, vidros quebrados, fezes, lixo doméstico, produtos químicos, lâmpadas fluorescentes quebradas, móveis, eletroeletrônicos estragados, roupas, sapatos, baterias de celular, pilhas, sacolas plásticas, brinquedos, pneus, capacetes, ossos de animais, fraudas descartáveis, garrafas de plástico e vidro, galhos de podas de árvores, absorventes femininos, papel higiênico, preservativos masculinos, pilhas, carbonos, baterias de telefones celulares, medicamentos vencidos e produtos químicos que chegam misturados ao lixo doméstico e aos poucos o chorume se infiltra na terra onde se acumulam ao longo do tempo. É um descaso total!

Infelizmente, quando chove em Esteio, a coisa piora. O lixo e os produtos químicos são arrastados contaminando tudo por lá. Parte da montanha de lixo desaparece quando as máquinas da prefeitura empurram para o fundo da área de terra ou vândalos colocam fogo, que libera fumaça tóxica e o cheiro fica insuportável, por causa da liberação de um gás fedido.

Também é muito comum, para se livrar do lixo, alguns moradores colocarem fogo no lixo e essa queima, certamente libera gases poluentes. Muitas pessoas são obrigadas a passar pelo local, crianças e adultos catam objetos para reciclagem sem usar luvas e máscaras. Todos podem pegar doenças como leptospirose e cólera, por exemplo.

Os resíduos sólidos oriundos de pequenas reformas, podas de árvores, lixo doméstico e industrial depositado irregularmente nas Barreiras vêem se constituindo como um grave problema ambiental e certamente tem contribuído para a redução da qualidade de vida na cidade em Esteio, mas a Vigilância em Saúde, Secretaria de Meio Ambiente até hoje (14/07/2013), não tomou nenhuma providência para solucionar definitivamente o problema.

Em decorrência de fatos reincidentes na Vila das Barreiras, desde 2009, alguns esteienses pedem a atenção das autoridades municipais para que fiscalizem o transporte, impedindo o abandono irregular de lixo na via pública. Esperam que o proprietário do terreno abandonado seja notificado, a fim de tornar a “cidade que quer ser mais humana” também mais limpa e aprazível, mas, infelizmente “tudo continua como dantes no quartel de abrantes”.




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