A imagem “choca" até as crianças que pretendem brincar nos aparelhos infantis da Praça Irmão (lassalista) Egídio Justo, chamando-lhes a atenção para a necessidade de uma nova e urgente "atitude cívica" para combater a sujeira e não colocar lixo nos locais públicos.
Está na hora da comunidade refletir e adotar nova posição sobre o assunto. A prefeitura deveria tornar (a exemplo de administrações anteriores), gratuito o serviço de recolhimento domiciliar dos lixos domésticos que não são recolhidos pelos caminhões coletores contratados. Ou seja, móveis velhos, eletrodomésticos danificados, pneus usados, colchões, entre outros artigos que parte da população costuma abandonar na via pública.
A população de Esteio, na sua maioria, não joga lixo nos locais públicos e está insatisfeita com a quantidade de lixo que é jogada nas praças, calçadas e terrenos baldios. Eles contam mesmo é com a coleta realizada pela prefeitura, mas o local logo volta a ser sujo. A solução seria orientar e fiscalizar os relaxados.
Algumas praças de Esteio não passam de terrenos abandonados, entregue à sujeira, sem sanitários públicos, sem aparelhos infantis, com quadras esportivas sem manutenção e cheias de lixo, galhos e sacos plásticos. Os sanitários abandonados e que ainda não foram totalmente destruídos pela municipalidade (exemplo Praça Irmão Egídio Justo ao lado do Clube do Comércio e Acendino Alves da Silva, no Premem), servem para o consumo e tráfico de drogas e de moradia para pessoas que foram abandonadas pelos administradores da cidade que quer ser mais humana.
Algumas praças de Esteio não passam de terrenos abandonados, entregue à sujeira, sem sanitários públicos, sem aparelhos infantis, com quadras esportivas sem manutenção e cheias de lixo, galhos e sacos plásticos. Os sanitários abandonados e que ainda não foram totalmente destruídos pela municipalidade (exemplo Praça Irmão Egídio Justo ao lado do Clube do Comércio e Acendino Alves da Silva, no Premem), servem para o consumo e tráfico de drogas e de moradia para pessoas que foram abandonadas pelos administradores da cidade que quer ser mais humana.
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