Em recente relatório o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento afirma que “Os brasileiros mais pobres vivem em condições de desenvolvimento humano comparáveis às da Índia, mas os 20% mais ricos vivem em situação melhor que a fatia mais rica da população da Suíça, da Alemanha, do Canadá e da França”.
O Poder Público Municipal deveria ajudar os mendigos, sem teto, andarilhos, indigentes que são pessoas necessitadas que passam fome e dormem em calçadas frias e sujas, todas as noites no centro da cidade. A insensibilidade e o descaso que estamos assistindo diariamente em Esteio, me faz lembrar a parábola de Jesus - O Cristo - sobre o comportamento do sacerdote e do levita que foram para o outro lado da rua porque havia um homem semimorto estendido na calçada.
Uma pequena caminhada no centro de Esteio "Cidade mais humana" basta para se deparar com a mendigagem, dos sem teto, catadores de matrriais para reciclagem, pedintes, etc... um problema que está se agravando, mas que já afeta o município há muito tempo. O problema é antigo e bastante grave, mas nos últimos meses o grande número de moradores de rua preocupa e assusta a população. Não há quem passe pelo centro da cidade sem presenciar no mínimo 15 moradores de rua, dormindo ao relento e que não são convidados para pernoitar em um albergue ou casa de passagem, porque no município não existe nenhum abrigo para acolher estas pessoas que já se habituaram a viver nas ruas, calçadas ou sob pontes e viadutos.
As ações da Prefeitura ou de algum outro órgão com o intuito de dar um jeito nesse problema são ineficientes e acanhadas. Muitos políticos (antes das eleições) dizem que vão dar assistência aos moradores de rua, mas ainda é muito precária essa intenção. Em Esteio nota-se nos últimos meses até um aumento preocupante da mendigagem, pessoas que estão vindo de outras cidades procurando abrigo (que não tem) por aqui. Esse é outro caso de extrema urgência que o prefeito Gilmar Rinaldi (PT) precisa dar maior atenção.
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