A parede que poderá desabar fica exposta ao sol, calor, chuva e sem o menor tipo de proteção de segurança. A parede até parece que gosta de estar ali, na Avenida Presidente Vargas, simplesmente como um muro duro, frio, velho, torto e abandonado, esperando a tragedia. O Clíck indiscreto do dia-a-dia chama a atenção para a situação perigosa da parede que ameaça cair.
.A única parede que restou de uma casa velha derrubada, poderá desmoronar a qualquer momento devido à chuva, abandono, negligência e falta de fiscalização da prefeitura. Se cair, esperamos que ninguém fique ferido.
“Moro aqui há dez anos e nunca vi este terreno tão sujo, servindo para depósito clandestino de lixo, de sanitário público para andarilhos, mendigos, pedintes e drogados, atrás de uma parede que está caindo aos poucos", afirma a auxiliar de cozinha Joana Beatriz Siqueira, 19 anos, moradora de Esteio.
Com medo do desmoronamento, a jovem acatou o pedido de uma vizinha para não passar por perto da parede quando vai ao trabalho e volta para casa. Segundo ela, que mora na rua ao lado da parede que certamente vai desmoronar, está em alerta máximo porque os tijolos podem desmoronar em direção do passeio público e atingir os pedestres. De acordo com Joana, a terra pode ceder porque o terreno está sempre úmido e não vai suporta o peso da parede e a força da chuva por muito tempo.
Joana aguarda um posicionamento da prefeitura de Esteio. Os moradores das avenidas Presidente Vargas e Senador Salgado Filho esperam a presença de um engenheiro para saber como será resolvido o problema da “parede/muro” nas imediações de sua casa. O “proprietário, identificado será notificado pela fiscalização”, pergunta.
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