As passarelas da Trensurb por falta de manutenção poderão provocar acidentes. A altura é considerável e em baixo delas, existem os trilhos da ferrovia. Uma queda poderia ser fatal. Cada travessia é um susto, não tem como saber se o piso vai resistir ao próximo passo, porque algumas peças de concreto já estão caindo (fotos). O lixo espalhado por todo o percurso que segue a travessia do local mostra os sinais de abandono. Os usuários já sabem que o lugar não tem segurança, o perigo de assalto é constante pra quem atravessa as passarelas. “Além disso, no estado em que elas se encontram as pessoas podem cair lá em baixo a qualquer hora”, denuncia um usuário.
As comunidades residentes próximas à via férrea da Trensurb reclamam da sujeira, má conservação e insegurança das passarelas, ou vias permanentes, construídas sobre a linha ferroviária em Esteio. A violência passou a ser um problema ainda mais sério, principalmente ocorrendo à noite, onde as passarelas facilitam as ações de grupos e indivíduos marginais.
Agora alguns esteiense estão se mobilizando para evitar uma tragédia anunciada. Segundo moradores da Vila Pedreira há muito tempo que as vigas das passarelas da empresa Trensurb (Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S.A.), que por falta fiscalização e de manutenção, estão em péssimo estado de conservação ("Pois são semelhantes aos sepulcros caiados, que por fora realmente parecem formosos, mas interiormente estão cheios de ossos mortos e de toda a imundícia”, texto Bíblico), com as ferragens expostas, enferrujadas, oxidadas pela ação do ferro exposto à umidade, causando rachaduras no reboco.
Os usuários das passarelas esteienses dizem que visualmente o comprometimento das vigas é preocupante. Esperam que os engenheiros da Prefeitura e os técnicos da Trensurb realizem vistorias periódicas, solucionando os problemas e tranqüilizando a comunidade.
A passarela da Pedreira também apresenta visíveis sinais de rachaduras, infiltrações e ferrugem, mas recebe periodicamente uma boa pintura. Mesmo com a tinta bem novinha, nesta semana ela não resistiu e começou a soltar o piso. Felizmente, até agora não se tem notícia de vítimas, mas se a fiscalização da Prefeitura de Esteio não tomar providência urgente fiscalizando as passarelas e a empresa Trensurb não realizar a devida manutenção, certamente a tragédia não vai demorar muito para acontecer.
“Ás vezes quando passa às composições do Trensurb, a passarela treme", denuncia a moradora Maria de Lourdes, 27, referindo-se à passarela defronte ao Big, na Presidente Vargas. "O piso não tem aderência. Por isso, quando chove, fica escorregando. É muito liso e sujo", completa.
Nas imediações das passarelas esteiense, há lixo de vários tipos. O problema é causado pelo despejo ininterrupto de resíduos, inclusive pelos próprios moradores. "Não é só quem mora aqui que coloca lixo. Tem gente de outros lugares que colocam lixo também", revela um senhor, que prefere não se identificar. "Aqui fede muito, as pessoas urinam e defecam diariamente... o cheiro fica insuportável. Mas o pior não é isso. A gente é obrigado a passar por ela", concluiu.
Agora alguns esteiense estão se mobilizando para evitar uma tragédia anunciada. Segundo moradores da Vila Pedreira há muito tempo que as vigas das passarelas da empresa Trensurb (Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S.A.), que por falta fiscalização e de manutenção, estão em péssimo estado de conservação ("Pois são semelhantes aos sepulcros caiados, que por fora realmente parecem formosos, mas interiormente estão cheios de ossos mortos e de toda a imundícia”, texto Bíblico), com as ferragens expostas, enferrujadas, oxidadas pela ação do ferro exposto à umidade, causando rachaduras no reboco.
Os usuários das passarelas esteienses dizem que visualmente o comprometimento das vigas é preocupante. Esperam que os engenheiros da Prefeitura e os técnicos da Trensurb realizem vistorias periódicas, solucionando os problemas e tranqüilizando a comunidade.
A passarela da Pedreira também apresenta visíveis sinais de rachaduras, infiltrações e ferrugem, mas recebe periodicamente uma boa pintura. Mesmo com a tinta bem novinha, nesta semana ela não resistiu e começou a soltar o piso. Felizmente, até agora não se tem notícia de vítimas, mas se a fiscalização da Prefeitura de Esteio não tomar providência urgente fiscalizando as passarelas e a empresa Trensurb não realizar a devida manutenção, certamente a tragédia não vai demorar muito para acontecer.
“Ás vezes quando passa às composições do Trensurb, a passarela treme", denuncia a moradora Maria de Lourdes, 27, referindo-se à passarela defronte ao Big, na Presidente Vargas. "O piso não tem aderência. Por isso, quando chove, fica escorregando. É muito liso e sujo", completa.
Nas imediações das passarelas esteiense, há lixo de vários tipos. O problema é causado pelo despejo ininterrupto de resíduos, inclusive pelos próprios moradores. "Não é só quem mora aqui que coloca lixo. Tem gente de outros lugares que colocam lixo também", revela um senhor, que prefere não se identificar. "Aqui fede muito, as pessoas urinam e defecam diariamente... o cheiro fica insuportável. Mas o pior não é isso. A gente é obrigado a passar por ela", concluiu.
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