quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Morador de rua não aguenta mais "morar" em Esteio: o clíck indiscreto do nosso dia-a-dia


Desabrigados “vivem” sob o viaduto da Av. Senador Salgado Filho, Imagens capturadas pelas lentes do clíck indiscreto, hoje (24), Zona Central de Esteio.
Desabrigados continuam pernoitando sob o viaduto da Avenida Senador Salgado Filho, em Esteio, zona central da “Cidade mais humana”. Imagens capturadas pelas lentes do clíck indiscreto, hoje (24), Zona Central de Esteio.
Desabrigados “vivem” sob o viaduto da Av. Senador Salgado Filho, Imagens capturadas pelas lentes do clíck indiscreto, hoje (24), Zona Central de Esteio.
Desabrigados continuam pernoitando sob o viaduto da Avenida Senador Salgado Filho, em Esteio, zona central da “Cidade mais humana”. Imagens capturadas pelas lentes do clíck indiscreto, hoje (24), Zona Central de Esteio.
Desabrigados continuam pernoitando sob o viaduto da Avenida Senador Salgado Filho, em Esteio, zona central da “Cidade mais humana”. Imagens capturadas pelas lentes do clíck indiscreto, hoje (24), Zona Central de Esteio.


Em Esteio "Cidade mais Humana", desabrigados pernoitam sob o viaduto da Avenida Senador Salgado Filho, acesso a BR 116, em Esteio.


  Não se resolve o problema das pessoas abandonadas nas ruas de Esteio simplesmente deixando-as exatamente onde elas sempre estiveram; drogadas, desabrigadas, sujas, famintas, doentes, desempregadas e maltrapilhas, como resultado abjeto, Indigno, desprezível e ignominioso da incompetência e descaso da política de alguns maus políticos. Será que é tão difícil retirar desabrigados das ruas e proporcionar uma vida digna?

Abandonados pelas famílias e pelo poder público, alguns desabrigados, com visíveis problemas de saúde, enfrentam a fome, o frio, a chuva e a indiferença da população, "vivendo" nas ruas em Esteio.

Esteio quer ser a “Cidade mais humana”, mas , infelizmente não tem Casa de Passagem, Albergue, Refeitório Popular ou Asilo Municipal e vários moradores de rua continuam abandonados, pernoitando sob viadutos, passarelas, marquises, rampas, no passeio público  e, ás vezes,  no meio do lixo. 

Conhecido morador de rua, ontem (23), durante o período da enchente, desabafou para o esteiense Claudio Henrique (motorista da última viagem): “Báááááá... vizinho eu tava durmindo na calçada e acordei no meio da água. Eu vou mimbora pra São Leopoldo. Esteio não dá mais pra morá!”...







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