terça-feira, 30 de abril de 2013

Lixão das barreiras é um problema que continua sem solução desde 2009.

Imagem capturada pelas lentes do clíck indiscreto do dia-a-dia, hoje, terça-feira, dia 30 de abril de 2013, na Vila Barreira, em Esteio.
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O lixão das barreiras em Esteio é um problema sem solução desde 2009


Muitas pessoas ainda continuam sendo obrigadas a passar pelo local, crianças e adultos catam objetos para reciclagem sem usar luvas e máscaras. Estamos no final do mês de abril 2013 e até hoje o "Lixão das Barreiras" é um problema sem solução. Um verdadeiro veneno para os esteienses, para os animais, para o solo e ainda causa mau cheiro insuportável.

Já se passaram vários anos, muitas administrações municipais e o “lixão das Barreiras” até hoje (30/04/2013), continua servindo como depósito “clandestino” de materiais indesejados e as secretarias municipais de Meio Ambiente, Vigilância Sanitária, Obras e Limpeza Urbana não conseguem solucionar o problema definitivamente.


Mais de quatro anos depois da posse da administração do prefeito Gilmar Rinaldi (PT) e do vice-prefeito Fladimir Costella (PMDB) já passaram e o “lixão” continua lá, desafiando o governo e preocupando a população. Será que está faltando boa vontade ou competência do “novo” governo para solucionar um problema tão simples de ser resolvido?

Quem passa pelo local, continua encontrando animais mortos, água podre, contaminada, vidros quebrados, fezes, lixo doméstico, produtos químicos, lâmpadas fluorescentes quebradas, móveis, eletroeletrônicos estragados, roupas, sapatos, baterias de celular, pilhas, sacolas plásticas, brinquedos, pneus, capacetes, ossos de animais, fraldas descartáveis, garrafas de plástico e vidro, galhos de podas de árvores, absorventes femininos, papel higiênico, preservativos masculinos, pilhas, baterias de telefones celulares, medicamentos vencidos e produtos químicos que chegam misturados ao lixo doméstico e aos poucos o chorume se infiltra na terra onde se acumulam ao longo do tempo. O descaso continua!

Infelizmente, quando chove em Esteio, a coisa piora. O lixo e os produtos químicos são arrastados contaminando tudo por lá. Parte da montanha de lixo desaparece quando vândalos colocam fogo, que libera fumaça tóxica e o cheiro fica insuportável, por causa da liberação de um gás fedido. Agora as máquinas da prefeitura de Esteio estão empurrando o lixo para o fundo do terreno, onde fica acumulado.

Também é muito comum, para se livrar do lixo, alguns moradores colocarem fogo no "lixão" e essa queima, certamente libera gases poluentes. Muitas pessoas são obrigadas a passar pelo local, crianças e adultos catam objetos para reciclagem sem usar luvas e máscaras. Todos podem pegar doenças como leptospirose e cólera, por exemplo.

Os resíduos sólidos oriundos de pequenas reformas, podas de árvores, lixo doméstico e industrial depositado irregularmente nas Barreiras vêem se constituindo como um grave problema ambiental e certamente tem contribuído para a redução da qualidade de vida na cidade em Esteio e a Vigilância em Saúde até hoje, ainda não tomou nenhuma providência para solucionar o problema.


Em decorrência de fatos reincidentes na Vila das Barreiras, desde 2009, alguns esteienses pedem a atenção das autoridades municipais para que fiscalizem o transporte, impedindo o abandono irregular de lixo na via pública. Esperam que o proprietário do terreno abandonado seja notificado, a fim de tornar a “cidade que quer ser mais humana” também mais limpa e aprazível, mas até hoje (30/04/2013), infelizmente “tudo continua como dantes no quartel de abrantes”.









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