quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Desrespeito ao cidadão esteiense: Falta acessibilidade nas calçadas e o Poder Público não faz nada.


As calçadas de Esteio, a cidade que quer ser mais humana, são prova da falta de acessibilidade, principalmente na zona central da cidade. Imagens capturadas pelas lentes do clíck indiscreto, dia 20 de novembro de 2012, na Rua Fernando Ferrari, centro de Esteio.

O Clíck Indiscreto do dia-a-dia, nestes últimos quatro anos tem catalogado inúmeras imagens capturadas na cidade de Esteio (a cidade que quer ser mais humana), que mostram o total desrespeito a população esteiense e a falta de acessibilidade nas calçadas.

A maioria das calçadas de Esteio não permite que um portador de necessidades especiais possa sair de casa sozinho.  A simples necessidade de ir e vir, um direito que o cadeirante cada dia mais está sendo desrespeitado.

Em Esteio, a cidade que quer ser mais humana, as calçadas deveriam se  espaços privilegiado e de direito do cidadão. E precisa ter fiscalização, a fim de garantir acessibilidade a todas pessoas, inclusive para as mães com carrinho de bebê, idosos, cadeirantes e outros portadores de necessidades especiais.

As calçadas de Esteio, a cidade que quer ser mais humana, são prova da falta de acessibilidade, principalmente no no Centro da cidade. Imagens capturadas pelas lentes do clíck indiscreto, dia 20 de novembro de 2012, na Rua Fernando Ferrari, centro de Esteio.

Em Esteio, a cidade que quer ser mais humana, nos últimos anos, os nossos gestores públicos têm ignorado a lei e até hoje, não conseguiram adequar as calçadas às condições de total acessibilidade.  Entra e sai governo e a situação continua a mesma. Imagens capturadas pelas lentes do clíck indiscreto, dia 20 de novembro de 2012, na Rua Fernando Ferrari, centro de Esteio.



Calçadas danificadas fazem da vida dos esteienses uma tarefa difícil e muito perigosa; falta consciência da população e atenção na fiscalização da Administração Municipal.

O Clíck Indiscreto do dia-a-dia, nestes últimos quatro anos tem catalogado inúmeras imagens capturadas na cidade de Esteio, que mostram o total desrespeito a população esteiense e a falta de acessibilidade nas calçadas. São inúmeros problemas que vão desde veículos mal estacionados, pisos esburacados, placas de todos os tipos, abrigos de passageiros abandonados e sem manutenção, fiações elétricas, telefones público (orelhão), placas de trânsito, postes para câmeras de vigilância, postes para semáforos, placas de trânsito, caixas de correio, lixeiras de todos os tipos e tamanhos, mercadorias expostas à venda, além do uso indevido das calçadas para estocar lixo, materiais de construção e outras práticas nocivas ao direito de ir e vir, forçando a todos esteienses seguirem o caminho pelas ruas, colocando a vida em risco.

Em Esteio, as calçadas deveriam ser  espaços privilegiados e de direito do cidadão. E precisa ter fiscalização, a fim de garantir acessibilidade a todas pessoas, inclusive para as mães com carrinho de bebê, idosos, cadeirantes e outros portadores de necessidades especiais. A população de Esteio, juntamente com as entidades filantrópicas, beneficentes, clubes de serviços e os veículos de comunicação que deveriam levantar juntos uma bandeira em favor da acessibilidade nas calçadas, identificando, fotografando e divulgando as imagens, a fim de tentar sensibilizar as nossas autoridades municipais. Afinal, todos nós pagamos impostos, e devemos ter direito a acessar as calçadas da cidade de forma digna.

Em Esteio, nos últimos anos, os gestores públicos têm ignorado a lei e até hoje, não conseguiram adequar as calçadas às condições de total acessibilidade.  Entra e sai governo e a situação continua a mesma. A maioria da população também desconhece ou ignora o Decreto Federal  que diz ser um dever, uma obrigação do proprietário do lote ou terreno garantir a acessibilidade nas calçadas. As Leis federais 10048 de 2000 e 10098 de 2000, estabelecem critérios básicos para garantir a acessibilidade às pessoas com deficiência física, sensorial visual, sensorial auditiva, intelectual e mobilidade reduzida, aos idosos, gestantes, obesos e pessoas com crianças de colo.

A maioria das calçadas de Esteio não permite que um portador de necessidades especiais possa sair de casa sozinho.  A simples necessidade de ir e vir é um direito que o cadeirante de Esteio cada dia mais está sendo desrespeitado. Infelizmente, o nosso Poder Público Municipal não se atenta para nenhum desses apontamentos acima, até porque não sentem o problema na pele. Isso é uma realidade, uma constatação.







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