Capelas A e B do Cemitério Municipal 2 de Novembro de Esteio |
Capela "A" do Cemitério Municipal de Esteio está totalmente interditada. Várias infiltrações de água nos dias de chuva. |
Capela "B" do Cemitério Municipal de Esteio está parcialmente interditada. Não é liberada dias de chuva. Problema com a rede de energia elétrica. |
A capela "A" do Cemitério Municipal de Esteio foi interditada, durante as Pompas Fúnebres familiares e amigos dos mortos eram obrigados a ficar em baixo de goteiras. A capela "B" também foi, porque a rede de energia elétrica é única.
É inacreditável e inadmissível que durante o velório, quando a família e os amigos se despedem de um ente querido, sejam submetidos a uma situação tão constrangedora e humilhante como essa. A Prefeitura de Esteio “solucionou” o problema; As duas capelas foram interditadas e até hoje, dia 5 de março, ainda continuam fechadas.
As capelas mortuárias municipal de Esteio, foram construídas em 21/01/1983, na administração (de um ano 12/5/82 a 31/01/83) do prefeito Lizandro de Araújo Filho. Agora, estão cheias de goteiras, telhas quebradas e as madeiras de sustentação do telhado com cupim. Diz a vizinhança maldosa que são as lágrimas da população esteiense, nunca vistas pelos administradores, que esqueceram totalmente da manutenção das capelas e do cemitério nos últimos anos. Vejam as postagens anteriores neste blogue.
Funcionários da administração do cemitério de Esteio passaram a se preocupar em retirar a água do piso da capela, cozinha e banheiro com vassouras. |
A capela mortuária “A” do cemitério de Esteio, não oferece as mínimas condições para um velório digno. No dia 09/02, aproximadamente às 13h 30min, durante o velório do seu Paulo R.D. da Silva (61), algumas pessoas estavam indignadas depois que a chuva alagou as instalações. O forro apresentava inúmeras goteiras que pingavam todo o tempo e por todos os lados. Segundo o agente funerário: “Em cima do falecido e dentro do caixão não caiu água, nós mudamos o caixão de lugar”, justificou.
Familiares e amigos que estavam passando um momento difícil, não imaginavam que a capela A, do cemitério de Esteio estivesse em péssimas condições. Durante o velório o caixão foi colocado em um pequeno espaço onde não havia goteiras. A capela possui uma pequena cozinha e um sanitário, mas não havia as mínimas condições de uso, já que estava tudo encharcado e pingando água do teto, na saída de fios energizados, ventiladores e rachaduras.
Placa colocada nas capelas mortuárias em 1983, no dia da inauguração |
Logo após a chuva, os zelosos funcionários da administração do cemitério passaram a se preocupar em retirar a água do piso da capela, cozinha e banheiro, com baldes, panos e vassouras.
Atualmente as duas capelas continuam interditadas por falta de condições de funcionamento. A capela "B" é liberada para velórios nos dias de sol, com chuva fica interditada, pois a rede elétrica funciona no mesmo disjuntor da capela "A", onde acontece o maior número de infiltrações de água que atinge os fios energizados.
O maior problema que a população de Esteio enfrenta é justamente quando chove e o número de mortos excede a dois, os corpos são levados para capelas particulares ou de cidades vizinhas, onde são realizados os velórios.
É U-M-A V-E-R-G-O-N-H-A !!!
Atualmente as duas capelas continuam interditadas por falta de condições de funcionamento. A capela "B" é liberada para velórios nos dias de sol, com chuva fica interditada, pois a rede elétrica funciona no mesmo disjuntor da capela "A", onde acontece o maior número de infiltrações de água que atinge os fios energizados.
O maior problema que a população de Esteio enfrenta é justamente quando chove e o número de mortos excede a dois, os corpos são levados para capelas particulares ou de cidades vizinhas, onde são realizados os velórios.
É U-M-A V-E-R-G-O-N-H-A !!!
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