segunda-feira, 15 de junho de 2009

Lixo contaminado: a praga dos lixões em Esteio















































Hoje, segunda-feira, dia 15/06/2009, medicamentos e material de procedimento médico foram encontrados em uma área pública, próximo a um pequeno curso de água e coliformes fecais, estreito, pouco volumoso e de pequena extensão que vai até um arroio localizado na Rua Paulo Pontes, esquina com a Avenida João Paulo l, no Jardim Planalto, em Esteio



Mais um foco de lixo com medicamentos e materiais de procedimento médico foi encontrado hoje, segunda-feira, dia 15/06/2009, ás 10 horas, em um terreno público localizado na Rua Paulo Pontes, esquina com a Avenida João Paulo l, no Jardim Planalto, em Esteio. O material foi encontrado em local onde está sendo descartado “clandestinamente" o lixo comum (doméstico) e podas de árvores. Durante a coleta alguns catadores de papel não notaram nada diferente e nenhuma irregularidade. Tudo só foi descoberto, quando uma menina foi ao lixão para recolher materiais recicláveis que podem ser comercializados. O lixo de procedimentos médico/hospitalar contaminado deve ser incinerado ou depositado em um aterro sanitário específico.



O problema ainda maior foi que um irresponsável descartou no lixão da Rua Paulo Pontes, cateteres, seringas, ampolas, frasco de Talfontop - veneno antipulgas, Piolho e Carrapatos, diversos medicamentos, luvas, bolsa coletora urinária e outros materiais utilizados em procedimentos médicos no lixo, em um terreno baldio, segundo alguns moradores, de propriedade do município de Esteio.



Cansada de conviver com ratos, baratas, mosquitos e o mau cheiro causado pela grande quantidade diária de lixo depositado lá, no dia 13/05/2009, uma moradora da Rua Paulo Pontes, informou o fato à Prefeitura de Esteio que, segundo ela não tomou nenhuma providência. Depois de tanto esperar, denunciou a Prefeitura Esteio ao Ministério Público – Promotoria de justiça Especializada, porque o local é utilizado por carroceiros, motoristas de veículos particulares e empresas para depositar animais mortos, medicamentos, sacolas de seringas descartáveis com sangue cuja procedência ela ignora. “É insuportável o mau cheiro, proliferação de ratos, baratas, mosquitos”, denunciou. Considerando as fotos acima, até hoje (15/06/2009), as Secretarias de Saúde, Limpeza Urbana, Meio Ambiente, Vigilância Sanitária, obras, entre outras, ainda não encontraram solução definitiva para o problema.

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