Lixo está sendo depositado em terrenos baldios, logradouros públicos, arroios e no Rio dos Sinos.

Os resíduos sólidos oriundos de pequenas reformas, podas de árvores, lixo doméstico e industrial depositado irregularmente em terrenos baldios vêem se constituindo como um grave problema ambiental e têm contribuído para a redução da qualidade de vida na cidade de Esteio.

Para solucionar este problema o Município de Esteio deveria publicar e distribuir folhetos ou cartazes em todas as casas comerciais, indústrias e residências particulares, solicitando aos moradores que abram mão de algumas horas de seus afazeres para colaborar visando à conscientização em prol da limpeza e do paisagismo do centro da cidade, bairro ou vila onde residem.

Infelizmente a Prefeitura que administra muitas secretarias, diretorias e funcionários, não consegue executar o trabalho de orientação e fiscalização a fim de solucionar o problema da limpeza urbana. A comunidade esteiense que já está cansada de esperar não pode continuar esperando pacientemente pela Prefeitura, cada um deve fazer a sua parte.

Em decorrência de fatos reincidentes na maioria dos nossos bairros e vilas, alguns esteienses pedem a atenção das autoridades municipais para que fiscalizem o transporte, impedindo o abandono irregular de lixo na via pública, nos terrenos baldios e arroios. Esperam que os proprietários de terrenos e imóveis abandonados sejam notificados, a fim de tornar a "cidade mais humana" também mais limpa e aprazível. Eles também solicitam a todos, inclusive aos próprios moradores do município, para não contratar carroceiros na retirada de podas de árvores, sujeira, imundice, coisas inúteis, velhas, sem valor, sinônimo de resíduos sólidos, representado por materiais descartados pelas atividades humanas em pequenas e grandes quantidades, constituído também de sobras de alimentos, evitando que estes materiais sejam depositados em terrenos baldios, passagens, logradouros públicos, canteiros centrais das avenidas e principalmente nos arroios e no Rio dos Sinos. A participação de todos é muito importante!

Imóvel abandonado serve para encontro de marginais

As fotos mostram o estado de abandono em que se encontra a Sede social do Sindicato dos Servidores Municipais de Esteio (SISME). Segundo informação de vizinhos, a entidade abandonou a sede que serviu de espaço para confraternização do funcionalismo.

O imóvel que serviu como sede social do SISME foi abandonado em 2007, segundo os moradores das imediações, o terreno é propriedade do Município de Esteio e foi entregue ao sindicato em regime de comodato. Depois de abandonada a sede sofreu vários furtos, é utilizada para depósito de lixo, encontro de marginais, tráfico e consumo de drogas, esconderijo de assaltantes, abrigo para moradores de rua e encontros sexuais.

O portão principal, portas, janelas, fios elétricos, móveis e outros objetos foram furtados. Vidros, janelas, pias e vasos sanitários foram quebrados. Fezes, documentos, roupas íntimas e muito lixo estão espalhados pelo chão, atraindo ratos, baratas, cães abandonados e muitos mosquitos. Paredes destruídas, estofados danificados e até uma mesa profissional de snooker foi abandonada e ainda está no local. Essa é a situação atual do prédio onde funcionava a sede social do sindicato. O mato tomou conta do terreno e o local mais parece um depósito de entulho.

É lamentável o estado do imóvel. Algumas janelas e portas ainda estão no local, mas boa parte foi destruída. Apenas a estrutura do prédio está de pé, mas no telhado pode ser constatada a ausência de algumas telhas. Uma escada improvisada nos tijolos, na parte dos fundos do prédio conduz os marginais até a entrada de acesso ao forro, onde são realizadas ras euniões para consumo de drogas e divisão do produto de furtos ou roubos. No terreno, segundo um morador, já foram encontradas várias carteiras, documentos, bolsas, peças e acessórios de automóveis e motocicletas.

No ano passado, informa um morador que prefere não ser identificado para não sofrer represálias, teria ouvido comentários que o imóvel aguardava uma decisão da Justiça, outros disseram que a Prefeitura de Esteio teria passado para o sindicato a responsabilidade do prédio e que o sindicato teria devolvido ao município o imóvel cedido em comodato. Na realidade ninguém tem certeza de nada, existe muita indignação e preocupação por parte dos vizinhos da antiga sede, que estão cansados de pedir providências, mas até hoje, além da construção de um muro, nada foi feito no local.

Enquanto esse impasse não é resolvido, a população sofre as conseqüências. "É uma vergonha. Os esteienses não têm creche, casa de passagem, local para recuperação de drogados e um asilo municipal e várias áreas pertencentes à municipalidade estão servindo para depósito de lixo e abrigo de marginais, drogados, moradores de ruas e prostitutas. “Nós temos problemas com a presença de marginais armados, principalmente à noite, no local. Meus filhos não podem sair sozinhos e nós utilizamos outro trajeto durante o dia, quando eles freqüentam a rede escolar. Para nossa família, a falta de um portão no prédio, causa um transtorno danado”, reclama um servente que reside nas imediações do prédio abandonado.

Hoje (26/06/2009) a situação da sede social abandonada representa dor de cabeça para os moradores do bairro que pedem providências urgentes para as autoridades responsáveis.

Lixão um verdadeiro Buffet para os cães vira-latas

Os cães abandonados que vivem perambulando pelas ruas da cidade e se alimentando nos lixões, poderão transmitir algumas doenças para o ser humano, como raiva (pela mordida), sarna, leptospirose e outras.

Se um vira-lata de rua tem uma doença e não morreu ele não vai transmitir para outros cães porque ele já lidou com a doença e certamente tornará suas próximas gerações mais fortes contra a doença, mas se ele não conseguir curar a doença, ele poderá transmitir a doença para outro.

Os cães de rua são um perigo à saúde pública, pois podem transmitir inúmeras doenças ao ser humano. Nessa afirmação há uma grande verdade, somente animais tratados, vermifugados e vacinados, que vivem em boas condições de higiene, não transmitirão doenças às pessoas. No entanto, os vira-latas que perambulam nas ruas de Esteio podem transmitir doenças ao ser humano em determinadas condições e situações. Essas doenças são chamadas de zoonoses.s cães vira-lata, digo, sem raça definida são aqueles que não têm a origem definida em um pedigree, que é um certificado que atesta a sua ascendência. Alguns vira-latas abandonados em Esteio vagam famintos e doentes pelas ruas da cidade, revirando latas de lixo atrás de algo para comer. Muitos cães abandonados estão deixando de ser vira-latas depois de encontrar os lixões espalhados por algumas ruas. E isso vem acontecendo cada vez mais: os cães abandonados espalham doenças entre outros animais.



Para os cães abandonados na rua comer carniça, restos descartados por lancherias, restaurantes, ou lixo doméstico é uma fonte de grande variedade de alimentos. E se considerarmos a quantidade de restos de alimentos deteriorados, condimentos e temperos que são abandonados no lixo, não são difíceis entender porque o lixo descartado na via pública atrai tanto a atenção dos cães. Eles comem o lixo por estar com fome! Eles atacam os restos de alimentos no lixo porque é isso que o instinto de sobrevivência dos cães abandonados manda fazer



Muitos cães abandonados na cidade se alimentam diariamente nos lixões espalhados por várias ruas, em calçadas e praças. Apesar de muito decompostos, os alimentos presentes no lixo, para os cães de rua, são nutritivos e atraentes.

(Fotos capturadas pelo Clíck indiscreto no lixão das barreiras dia 21/06/2009)

Esgoto a céu aberto e o acúmulo de lixo revolta moradores do Jardim Planalto

Esgoto a céu aberto em Esteio abriga muito lixo, ratos, baratas e mosquitos. Tudo, menos as mínimas condições de limpeza e higiene para a vida de alguns moradores do Jardim Planalto.

O pessoal que reside no local não sabe mais o que fazer, depois de tentar resolver os problemas do esgoto com a prefeitura já apelaram até para os santos e até agora nada foi resolvido. O Clíck indiscreto foi chamado até o local para ver de perto o drama e sentir o cheiro que a população tem que agüentar diariamente.

Os moradores da Rua da Rua Alvina Francisca estão desesperados com o esgoto a céu aberto que passa ao lado das suas casas. Dizem que vivem em área de risco, abandonados pelo poder público e temem que com o aumento das chuvas no inverno, sofram cheias, como já aconteceu em outros anos.

A presença de esgoto a céu aberto é uma degradação ambiental muito freqüente em nossa cidade. Os dejetos lançados inadvertidamente no local tornam-se a causa de doenças que anualmente levam centenas de crianças a buscar atendimento na rede pública de saúde. O problema ainda é um entrave ao desenvolvimento econômico do município, devido à falta de saneamento muitas famílias são prejudicadas.

Casa abandonada em Esteio

Um imóvel de alvenaria está abandonado na Rua Paulo Pontes, no Jardim Planalto em Esteio. A casa que serve de abrigo para marginais está ao lado do campo de futebol da MAPLA e tem provocado preocupação aos moradores daquela região.

A comunidade denuncia que o imóvel que já serviu como sede do Clube de Mães, Posto Municipal de Saúde, Associação dos Moradores da Boqueirão I e II, Pelotão da Brigada Militar, se encontra totalmente abandonado, serve como ponto de encontro para usuários de drogas, como banheiro público, depósito de lixo e para casais fazerem sexo. Os moradores temem ainda que a casa esteja servindo para criatório de ratos, baratas, mosquitos entre outros animais peçonhentos como cobras e escorpiões.

Depois que o seu João, ex-presidente da associação foi obrigado a abandonar o imóvel, portão, portas, janelas, rede elétrica, hidráulica e o telhado foram roubados. O lixo também tomou conta, a sujeira e a fedentina ninguém agüenta mais. Os moradores das imediações dizem que é muito ruim conviver com essa casa abandonada, esperam que a Prefeitura de Esteio, proprietária do imóvel, tome as providências necessárias, através das secretarias competentes para solucionar o problema que preocupa os esteienses.