Nas fotos tiradas no dia 13/05/2009, duas crianças experimentavam sapatos de adulto, verificando sua qualidade ou estado de conservação, submetendo-o a prova. No “Lixão das Barreiras” em Esteio, crianças de várias idades costumam brincar e catar lixo contando com a omissão dos responsáveis que não fazem aquilo que moral, social ou juridicamente se devia fazer.
Conforme notícia publicada no Jornal O Globo, edição de 27/05/1999 a UNICEF, em parceria com diversas entidades, lançou a campanha “Criança no lixo nunca mais” que pretendia tirar dos lixões todos os menores até o ano 2002.
Segundo o UNICEF (United Nations Children's Fund), é a agência da ONU que apóia técnica e financeiramente projetos e ações pela sobrevivência, desenvolvimento e proteção de crianças e adolescentes, são 50.000 crianças brasileiras que hoje convivem com os lixões, sujeitas a vários tipos de doenças. Entre elas a Entidade destacou as bronquites, alergias, pneumonias à hepatite. As mãos sujas das crianças estão sujeitas à berne devido as moscas varejeiras, à AIDS e hepatites B e C pelas agulhas e recipientes com sangue contaminado; sujeitas à infecções da pele, podendo chegar a septicemias e tuberculoses pelas bactérias que podem penetrar a corrente sangüínea; sujeitas a toda espécie de vermes e parasitas intestinais, devido ao pé no chão, à mão suja na boca e à comida que poderá ser contaminada.
A campanha da UNICEF pretendia orientar os prefeitos brasileiros na erradicação das crianças nos lixões, transformando esses depósitos “clandestinos” de lixo em aterro sanitário controlado e integrado, dentro das melhores tecnologias de proteção ao meio ambiente, em terreno pertencente à municipalidade onde deveria ser previsto: proibição do trabalho de crianças; moradias condignas nas cercanias para as famílias dos catadores, cadastramento de suas famílias e diagnósticos de suas saúdes; assistência médica permanente; criação de cooperativa; cadastramento dos compradores e transportadores de recicláveis; doação dos primeiros maquinários e outras facilidades visando a segregação dos recicláveis e o aumento de seus valores de venda; obrigação do uso de luvas, máscaras e botas (EPI’s) e implantação de centro de pesquisas nas áreas tecnológicas e humanas.
A idéia básica da UNICEF seria de orientar os municípios em projetos de gerenciamento de lixo, capacitar os catadores e orientá-los a se reunirem em cooperativas. Pelo que podemos constatar a campanha da UNICEF ainda não sensibilizou as autoridades esteienses.
O Prefeito de Esteio Gilmar Rinaldi poderia sair na frente transferindo para o aterro sanitário, o conhecido “Lixão das Barreiras”. Através das Secretarias de Meio Ambiente, Vigilância Sanitária, Planejamento e Limpeza Urbana, poderiam desenvolver idéias para aumentar o envio de lixo para o aterro sanitário, eliminando os lixões espalhados pela cidade, não permitindo que crianças tenham acesso a estes locais poluídos.
A campanha da UNICEF pretendia orientar os prefeitos brasileiros na erradicação das crianças nos lixões, transformando esses depósitos “clandestinos” de lixo em aterro sanitário controlado e integrado, dentro das melhores tecnologias de proteção ao meio ambiente, em terreno pertencente à municipalidade onde deveria ser previsto: proibição do trabalho de crianças; moradias condignas nas cercanias para as famílias dos catadores, cadastramento de suas famílias e diagnósticos de suas saúdes; assistência médica permanente; criação de cooperativa; cadastramento dos compradores e transportadores de recicláveis; doação dos primeiros maquinários e outras facilidades visando a segregação dos recicláveis e o aumento de seus valores de venda; obrigação do uso de luvas, máscaras e botas (EPI’s) e implantação de centro de pesquisas nas áreas tecnológicas e humanas.
A idéia básica da UNICEF seria de orientar os municípios em projetos de gerenciamento de lixo, capacitar os catadores e orientá-los a se reunirem em cooperativas. Pelo que podemos constatar a campanha da UNICEF ainda não sensibilizou as autoridades esteienses.
O Prefeito de Esteio Gilmar Rinaldi poderia sair na frente transferindo para o aterro sanitário, o conhecido “Lixão das Barreiras”. Através das Secretarias de Meio Ambiente, Vigilância Sanitária, Planejamento e Limpeza Urbana, poderiam desenvolver idéias para aumentar o envio de lixo para o aterro sanitário, eliminando os lixões espalhados pela cidade, não permitindo que crianças tenham acesso a estes locais poluídos.
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