Ernesto Bono é autor de várias obras já editadas e outras aguardando publicação, entre elas destacamos as seguintes: "Ciência, a Nova Religião" (Os Perigos do Dogma Científico), "Antipsiquiatria e Sexo", A grande revelação, “Nós, a loucura e a ante-psiquiatria”, “Ecologia e política à luz do Tao, “Senhor da Yoga e da mente”, "Aids, Uma História Mal Contada" (ou quem ganha quem perde), "Prisão do Tempo", "O Ladrão e Salteador da Mente Humana", "Transmutar Este Falso Mundo". "O Fogo Físico e o Fogo da Paixão", “O Apocalipse Desmascarado” e "A Farsa dos Meios do Conhecimento". Somente o título desses livros já dá para suspeitar se E. Bono é de fato um dos maiores sábios de todos os tempos. Isso que nessa súmula não incluímos as fantástica revolução que efetuou no Cristianismo, com um material ligado a Cristo e ao Cristianismo, com material ligado a Buda e Budismo, textos relacionados a Laotsé e ao Taoismo, relacionados a Krishna e ao Hinduísmo. E tampouco falamos de suas obras; A Grande Conspiração Universal, ou também de Manipuladores da Falsa Fatalidade, os quais, como denúncia são um verdadeiro espanto!.
Conforme Ernesto Bono, livre de dogmas e deturpações o ser humano precisa retirar o melhor das velhas doutrinas sapienciais. Tudo o que diz respeito à sabedoria dos grandes Mestres do Oriente tem que ser trazido a tona, e não mais ficar escondida. O Ocidente tem que aprender a religiosidade e a magia da Tradição Antiga e do Oriente para ajudar o próximo, e naturalmente proibir o que há de perverso na magia negra e bruxarias, porque de todo esse horror já basta o que se pratica por aqui mesmo..
Ernesto Bono, através das suas obras revela que é necessário uma revolução no conhecimento para que as pessoas aprendam a bem pensar, "a como pensar" e "a quando parar", sempre que preciso for. Ele alerta: “Chega de tanto "o que pensar" ou chega de assimilar as opiniões de terceiros, só porque, sob a forma de julgamentos conceituais, julgamentos inferenciais e silogismos são bem apresentadas e parecem ter fundamento. Chega de falsa espiritualidade meramente contemplativa e devocional. Não que a fé não seja necessária. Claro que se precisa de fé, ou se precisa abrir o Coração para o Insólito, para o Divino e Desconhecido, para o Deus Vivo, mas nem por isso alguém precisa virar capacho, tapete submisso e escravo de toda ou qualquer crença organizada. A vida pretensamente única ou senão as reencarnações têm que ser sopesadas e sondadas a fundo. O carma também. Tudo o que não couber num bom senso realmente elástico, que seja excluído com serenidade. A Lei da Geração Condicionada e a Lei do Carma precisam ser entendidas em sua totalidade e não apenas conforme os prejuízos ou preconceitos de espiritas, espiritualistas restritos e até mesmo de hinduístas e budistas fanáticos. Estas duas últimas leis são a mãe de todas as demais leis que o ser humano inventou, principalmente as tão louvadas leis da ciência, disse.
Segundo Ernesto Bono a Paranormalidade tem que perder os arreios que a ciência lhe pôs, por meio da metodologia e por meio de levantamentos estatísticos, porquanto a verdadeira natureza do Ser Vivo vai muito além do fisiologismo cerebral e científico, ou vai muito além daquilo que a ciência, com a sua fisiologia e medicina impôs ao Sentir e Entender.
O Sentir-Saber-Intuir do ser humano está naturalmente muito além do fisiologismo forjado, o qual foi batizado com a palavra normalidade. Esse tal sentir fisiológico e pretensamente normal é apenas um condicionamento prévio, é uma restrição imposta, é um sufoco generalizado para o bem estar das organizações vigentes, que por meio da impostura exploram a humanidade. O Saber-Sentir-Intuir do Homem íntegro é paranormal por natureza, é espiritual, é transcendente, nunca somente idealista e nem mesmo lógico-racional. Somos muito mais do que meros telepatas, intuitivos, clarividentes, clariaudientes. Essa mente científica ou cérebro nada tem a ver com telepatia e telecinesia. Abandonem os limites impostos pela ciência, e a Verdadeira Mente do Homem explodirá muito além da mera paranormalidade bem comportada e imposta pelos norte-americanos.
Ernesto Bono falou sobre a lógica-razão, que, na sua opinião precisa urgentemente humildar-se em suas pretensões de acerto e impecabilidade. Tem que diminuir em sua importância descabida. E alertou:
“Precisamos urgentemente de outras alternativas no pensar, mormente daquelas que estão baseadas no Autoconhecimento, e não só restringir-se à erudição alheia, geralmente morta e enterrada em compêndios bolorentos. Além de cultura acadêmica e bem comportada precisa vingar também uma Contracultura crítica e construtiva, como já foi tentado na década de 50-60, 60-70, e não deu em nada porque os governos constituídos corromperam tudo, por meio da difusão de drogas pesadas. Não digo que outros paradigmas do conhecimento precisam ser encontrados, porque a palavra "paradigma" é outra bobagem, igual à palavra "epifenômeno", e que seria o como surge o pensamento, o qual segundo a ciência, e não sabendo ela o que diz, inventou a palavra epifenômeno. Epifenômeno lembra pepino e paradigma lembra pizza. Precisamos, portanto, de outras maneiras de pensar, ou de comungar com a Verdade sem tanto nos valer dos limites pensantes-pensados próprios da lógica-razão, inventoras de paradigmas mentirosos e de epifenômenos esdrúxulos...”
Como já tentou fazer em seus livros Cristo, Esse Desconhecido, e Apocalipse Desmascarado, Jesus, Messias ou Filho do Homem!?, Jesus Sem Cruz, Os Herdeiros do Filho do Homem, Bíblia sem Véus, o Cristianismo e a Bíblia também precisam de uma urgente revisão literária e histórica. Referindo-se aos antigos escritos Bono disse que é preciso que se separe o trigo (ou seja o que for verdadeiro) do joio, (ou o falso) ou aquilo que foi acrescentado por editores e escribas desonestos na feição do Antigo Testamento (Esdras, Neemias & Cia) e Novo Testamento (falsos evangelistas, lorotas atribuídas a Paulo etc), ao longo dos seis séculos antes de Cristo e ao longo dos cinco século após Cristo. Para Segundo Ernesto Bono temos que dar um basta a teologia nada Sentida, nada Intuída, totalmente racional no mau sentido da palavra e ruminada. A verdadeira religião é Sentimento e Sabedoria, comunhão com Deus, nunca é cogitações absurdas, devaneios delirantes e lógica-razão infernal, sustentando, por exemplo, um ridículo Pecado Original, por causa do qual um Jesus teria se deixado matar.
Ernesto Bono propõe | uma reavaliação dos mecanismos | do conhecimento. |
Na opinião do escritor, nem Jesus nem o verdadeiro Deus Vivo nunca foram o que as teologias e as organizações religiosas vigentes dizem e ensinam. “Tanto o Antigo quanto o Novo Testamento, burilados e purificados das escórias acrescentadas propositadamente, têm que parar de continuar sendo fábricas de fanáticos cegos, de inquisidores torturadores e de loucos exacerbados. A fé dos humildes não vale o ranço e o fanatismo de alguns exaltados! Jesus, além de Mestre da Luz, por seus próprios ensinos, também comunicou a mais pura Verdade”, e concluiu: “A Bíblia toda precisa de uma revisão, de uma burilação e de uma purificação do incrível joio editorial acrescentado. Esse bendito livro, como é de seu próprio espírito, de fato tem que purificar, santificar, iluminar e libertar o homem e não mais só condicioná-lo, dopá-lo, fanatizá-lo. E em suas páginas há muitas preciosidades e só essas precisam ser ressaltadas e assimiladas, concluiu.
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