Herança do passado: Cemitério Municipal de Esteio continua em situação preocupante

Os rigores das variações das condições atmosféricas, chuvas, ventos, temperaturas variadas, umidade, falta de manutenção e reparos na estrutura de concreto armado constituído de barras de aço e massa de cimento utilizado na construção dos abrigos das “gavetas mortuárias” do Cemitério de Esteio poderá, salvo melhor juízo, causar a queda de placas ou chapas de cimento. No local existem centenas de rachaduras, vergalhões que estão aparentemente corroídos pela ferrugem e ficam à mostra, mas infelizmente já foram pintadas, nas administrações anteriores, várias vezes sem receber a devida manutenção. É possível, constatar visualmente trincas e sinais de infiltração de água na estrutura das chapas de concreto em todas as quadras. Faz mais de nove anos que estamos sempre alertando as autoridades para o possível risco de perigo.

Não é de hoje que no Cemitério Municipal 2 de Novembro apresenta algumas deficiências e elas, por falta de manutenção, se agravam substancialmente dia-a-dia,  quando além da precariedade do espaço físico para novos sepultamentos, deparamos com as péssimas condições de conservação de todas as quadras dos prédios que abrigam as “carneiras mortuárias” que apresentam  infiltrações diversas, rachaduras, deficiência nas instalações elétricas e absoluta ausência de telhado e falta iluminação em alguns locais e de um monitor ligado ao sistema ou equipamento de segurança para ser utilizado pelo guarda do cemitério, principalmente à noite, quando o vandalismo aumenta no local.

As imagem capturada pelas lentes do clíck indiscreto, nos dias 19 e 20 de agosto de 2017 no Cemitério Municipal 2 de Novembro, em Esteio, falam por si só.

As imagem capturada pelas lentes do clíck indiscreto, nos dias 19 e 20 de agosto de 2017 no Cemitério Municipal 2 de Novembro, em Esteio, falam por si só.

As imagem capturada pelas lentes do clíck indiscreto, nos dias 19 e 20 de agosto de 2017 no Cemitério Municipal 2 de Novembro, em Esteio, falam por si só.

As imagem capturada pelas lentes do clíck indiscreto, nos dias 19 e 20 de agosto de 2017 no Cemitério Municipal 2 de Novembro, em Esteio, falam por si só.

Olhando as fotos publicadas é possível notar que os esteienses vivos estão passando o maior sufoco ao ver o Cemitério Municipal 2 de Novembro penar, fruto do abandono de várias administrações anteriores, que estão tendo os túmulos dos mortos. Os lamentáveis sinais podem ser observados onde as “carneiras mortuárias” apresentam rachaduras  a muito tempo, causando constrangimento para alguns familiares e perigo aos funcionários e visitantes.

Em várias administrações anteriores solicitamos que engenheiros da Prefeitura de Esteio e técnicos da Defesa Civil fossem chamados para realizar vistoria no local. Antes que aconteça uma tragédia, os responsáveis pelo cemitério deveriam vistoriar a edificação existente, fornecendo laudo técnico (igual ao exigido em marquise, por exemplo) para possível publicação e tranqüilidade da população, se for o caso.

Pudemos constatar visualmente que ainda continua o acúmulo de água, aumenta a ferrugem e as rachaduras na parte superior da laje que nunca recebeu sistema de drenagem ou cobertura de proteção. A rede elétrica não existe e em outros locais está em péssimo estado de conservação. 

As imagem capturada pelas lentes do clíck indiscreto, nos dias 19 e 20 de agosto de 2017 no Cemitério Municipal 2 de Novembro, em Esteio, falam por si só.

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Em vários pontos pudemos constatar visualmente vazamentos nas “gavetas mortuárias” e muitos mosquitinhos voando nas imediações. Algumas partes do reboco já caíram e, certamente há risco de desabar o resto. A mim me parece que o cemitério fosse particular, certamente que a prefeitura já teria isolado ou interditado o local, notificando o proprietário e intimando a realizar  revisão completa na rede elétrica, chapa de concreto, colunas, vigas e na marquise, apresentando devido laudo técnico. Agora a nova administração que certamente recebeu uma “herança indesejável”, pelo descaso das administrações anteriores deveria solucionar definitivamente o problema que vem se arrastando, pelo menos nos últimos 20 anos.

Muitas pessoas que visitaram os túmulos de familiares mortos e sepultados no Cemitério Municipal de Esteio estão preocupadas com a constatação de que parte da ferragem da estrutura da chapa de concreto está corroída pela ferrugem e que existem várias rachaduras na chapa, vigas e nas colunas. Edificações particulares, nas mesmas condições, certamente seriam condenadas pelo poder público durante uma simples vistoria de rotina. É aquele velho ditado: "Faz o que eu digo, mas não faz o que faço".

As imagem capturada pelas lentes do clíck indiscreto, nos dias 19 e 20 de agosto de 2017 no Cemitério Municipal 2 de Novembro, em Esteio, falam por si só.

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A municipalidade deveria verificar com urgência as reais condições de segurança da estrutura de concreto que abrigam as “carneiras mortuárias” do cemitério municipal e se necessário, a secretaria responsável deveria fazer os reparos exigidos pelos técnicos, com urgência. Uma vistoria rigorosa a fim de tranquilizar a população que periodicamente visita seus entes queridos é o mínimo que a população deve esperar.

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Ressaltamos a importância de contratar um profissional legalmente habilitado para que se faça um estudo minucioso da situação das estruturas de cimento armado do Cemitério Municipal de Esteio e posteriormente seja feito também uma revisão geral, em função do tempo de utilização de todas as instalações elétricas e das chapas de concreto, colunas e vigas. Antes a isso, esclarecemos que todo trabalho que envolva conhecimentos de profissional legalmente habilitado, deve por eles ser realizados

As imagem capturada pelas lentes do clíck indiscreto, nos dias 19 e 20 de agosto de 2017 no Cemitério Municipal 2 de Novembro, em Esteio, falam por si só.

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Nos últimos tempos, muitas pessoas, nem pelo morto tem respeito. O cemitério de Esteio preocupa os visitantes, porque os prédios que abrigam as “carneiras mortuárias” estão abandonados e mal conservados. O clíck indiscreto do dia-a-dia encontrou situações preocupantes. Há casos graves também de contaminação do meio ambiente, como túmulos com ossos exposto e de falta de segurança. Mostramos as fotos para os responsáveis e não publicamos em respeito às famílias.

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Quando a população visita seus entes queridos sepultados no cemitério de Esteio encontra túmulos sem portas, saqueados e destruídos, mas o maior problema até hoje, é quando o cemitério depende da boa vontade da secretária responsável pela sua manutenção.

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Constatamos visualmente que continua o acúmulo de água na chapa de concreto, aumenta a ferrugem e as rachaduras na parte superior da laje que nunca recebeu sistema de drenagem ou cobertura de proteção. A rede elétrica não existe e em outros locais está em péssimo estado de conservação. 

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Pintar ferros enferrujados e rachaduras com tinta branca, como muitos fizeram até hoje não deu certo. Esperamos que após essa publicação no Clíck indiscreto do nosso dia-a-dia a atual administração municipal se mobilize para tomar providências, visando a cuidar melhor do único Cemitério Municipal de Esteio, já que nos últimos anos, outras administrações nada ou muito pouco realizaram para solucionar o grave problema acima exposto.

Sem mais comentários. 

E precisa?