segunda-feira, 5 de maio de 2014

Grupos de pessoas invadem o antigo campo do São José em zona urbana de Esteio


Grupos de pessoas invadem área de terra, antigo campo do São José, zona urbana, em Esteio. Imagens capturadas pelas lentes do clíck indiscreto, hoje, segunda-feira, dia 5 de maio de 2014, em Esteio.


O direito à propriedade e o direito à moradia, são condição de sobrevivência da cidadania que continuam gerando conflitos na busca de soluções para o problema habitacional urbano, em Esteio.

Hoje (5), a prefeitura de Esteio, com auxílio da Brigada Militar, Corpo de Bombeiro, ambulância e varias máquinas, caminhões e equipes de funcionários, retiraram moradores da beira do Arroio Sapucaia que ocupavam uma área de preservação permanente que será utilizada para a construção de um trecho da avenida Beira Arroio.

Em outro local, próximo a rua Lourenço Rabaioli, na vila Cruzeiro, um grupo de famílias sem-teto invadiram a área de terra do antigo campo de futebol do São José, na cidade de Esteio. Cerca de 30 famílias entraram na propriedade e montaram acampamento improvisado nos lotes invadidos.

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Um dos invasores, disse que a invasão ocorreu porque eles não têm onde morar e entendem que a área está abandonada pela Prefeitura de Esteio. Ele esclareceu que sem ordem judicial válida, as famílias não vão deixar a área. “A invasão foi ordeira e a conversa (com as autoridades), que já estiveram aqui no local, foi absolutamente pacífica e não houve animosidade”, afirmou.

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A maioria dos sem-teto ou desabrigados que invadiram os terrenos de propriedade do município, são pessoas pobres, vivem em casa de parentes, de favor, em pequenos barracos em área de risco (à beira de arroios e sangas, por exemplo) ou na periferia, em pequenos imóveis alugados e passam dificuldade, inclusive para pagar os aluguéis. Nas vilas do município reside a maior parte dos sem-teto que aguardam a decisão do prefeito de Esteio para resolver o problema ou decisão judicial, referente ao pedido de reintegração, solicitado pela municipalidade proprietária dos lotes invadidos, segundo alguns invasores.

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Morador da rua Quarai, esteve no local e disse que a maioria das pessoas da região não são a favor das invasões, mas, o administradores da cidade deveriam mandar uma equipe de assistentes sociais para verificar a situação das pessoas que estão morando na área invadida, afim de solucionar o problema, o mais breve possível e sem uso da força pública.




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