Esse blog é independente, de utilidade pública, totalmente sem fins lucrativos e dedicado para quem deseja dar uma olhada geral em alguns aspectos curiosos e interessantes do município de Esteio.
A população esteiense sempre alerta as autoridades para os locais que apresentam maior incidência de foco do terrível mosquito da dengue.
Considerando que o período do verão é o que possui maior risco de surgimento de focos da dengue, algumas medidas já deveriam ser tomadas pela municipalidade agora, início da primavera, para o combate à proliferação do mosquito aedes aegypti.
Os agentes públicos em ações de controle da dengue deveriam começar notificando o próprio município de Esteio que é proprietário de vários terrenos baldios abandonados, que acabam virando depósito de lixo e atraindo focos do mosquito.
A Secretaria Municipal de Saúde deveria iniciar as atividades de prevenção e combate à dengue em toda a cidade e a Secretaria responsável pela limpeza urbana deveria vistoriar todos os terrenos baldios, inclusive os do município, com o objetivo de retirar a maior quantidade possível de lixo e materiais que possam servir de criadouro do mosquito Aedes Aegypti.
Os agentes de saúde também deveriam distribuir orientação e mensagens educativas à população de Esteio.
Ainda repercute na região metropolitana o lançamento do livro de Abrão Aspis narrando à maior tragédia aérea do Estado, a queda de um avião em Sapucaia do Sul.
O maior acidente aeronáutico da América do Sul, na época e o maior do Rio Grande do Sul, até hoje, aconteceu no dia 28 de junho de 1950, ás 19 horas e 49 minutos com um Constellation da Panair do Brasil que chocou-se contra o Morro do Chapéu em Sapucaia do Sul, com 44 passageiros e sete tripulantes. Todos morreram...
O escritor Abrão Aspis, controlador de vôo em serviço no dia 28 de julho de 1950, é testemunha e participante do maior acidente aéreo registrado no Brasil até então. A queda do Constellation da Panair é narrada em um livro lançado em Sapucaia do Sul, revelando inteiramente a verdade sobre aquele trágico acontecimento.
O “apagão aéreo” que ocorreu depois da queda do Boeing da Gol e do Air Bus da TAM, conforme Antonio Baldé, fez com que fosse levantado o véu que encobria os muitos problemas internos da aviação brasileira: má gestão administrativa, normas ultrapassadas, equipamentos obsoletos ou deficientes, conflitos entre elementos das categorias – controladores civis e militares, aeronautas e chefias.
“O acidente começou a ser gerado quando a Panair do Brasil tomou a infeliz decisão de fazer seus novos Constellations pousarem em Porto Alegre, cidade que na época não dispunha de aeroporto adequado para recebê-los com segurança. Embora não estivesse a bordo do PP-PCG naquela fatídica noite de inverno em julho de 1950, Nélio foi uma das vítimas daquele que foi, há seu tempo, o maior desastre da aviação comercial brasileira.”
Conforme Baldé, todos esses problemas já existiam em 1950, embora não constassem dos relatórios oficiais emanados de órgãos do setor, nem fossem objeto de estudos aprofundados.
A queda do Constellation da Panair do Brasil, prefixo PP-PCG, em pleno inverno de 1950, nos dá a certeza de que a história se repete. Se os erros e distorções do fatídico evento fossem acuradamente abalizados – e corajosamente enfrentados – talvez muitos outros pudessem ser evitados.
Apesar de envolver alguns aspectos técnicos, esta obra foi escrita numa linguagem acessível aos leitores em geral, constituindo uma narrativa fascinante em que se entrecruzam a crítica áspera e a fina ironia. O autor descreve com detalhes impressionantes o choque que produziu um incêndio que se prolongou por muitas horas seguidas, queimando corpos, equipamentos e vegetação. “Chegamos ao amanhecer. E o que eu vi de horrível e revoltante – corpos despedaçados, reduzidos a esturricados tocos de carvão, ou ardendo como tochas de carne viva, emanando cheiro de churrasco – nunca mais esqueci”. Cinqüenta e uma pessoas. Todas mortas. Membros humanos jogados a uma distância de até 200 metros da cratera onde jazia o bojo do avião despedaçado ainda em chamas. No meio dos destroços, uma caderneta chamuscada, capa preta. É o diário de uma mocinha de 14 anos – Nora Helena Fernandes – que ali perecera com grande parte da família. Ainda tenho anotado alguns trechos”:
No dia anterior e na manhã daquela sexta-feira, 28, uma das passageiras
do Constellation, a menina Nora Helena Fernandes (foto -Jornal Correio do Povo/1950) com a mãe e irmã), de 14 anos, aluna do colégio
Bom Conselho – Porto Alegre/RS. que retornava com toda a sua família das férias no Rio –
escreveu em seu diário:
“Quinta-feira, dia 27 – Foi o dia mais formidável do mundo. Fiz
passeios, apreciei pela última vez a maravilhosa viagem que fiz a esta
encantadora cidade, e aprontei as malas para voltar ao Rio Grande e rever
minhas amiguinhas. Estou louca de saudade.”
Sexta-feira, 28 de julho – O vovô fez tudo para conseguir um lugar para vir conosco no Constellation, mas não conseguiu, teve que ficar no Hotel OK. Nos acordamos às 6h30 min, mas às 7h nos avisaram que o avião só ia sair às 10h. No Galeão, nos deram o aviso que sairíamos às 3h. Agora são 6h15min e vamos descer em Porto Alegre. Já...”O Diário de Nora Helena parou neste ponto. O Constellation também. Escreveu, na época, o jornalista Flávio Alcaráz Gomes.
O escritor Abrão Aspis, controlador de vôo em serviço no dia 28 de julho de 1950, é testemunha e participante do maior acidente aéreo registrado no Brasil até então. A queda do Constellation da Panair é narrada em um livro recentemente lançado em Sapucaia do Sul, revelando inteiramente a verdade sobre aquele trágico acontecimento. O “apagão aéreo” que ocorreu depois da queda do Boeing da Gol e do Air Bus da TAM, conforme Antonio Baldé, fez com que fosse levantado o véu que encobria os muitos problemas internos da aviação brasileira: má gestão administrativa, normas ultrapassadas, equipamentos obsoletos ou deficientes, conflitos entre elementos das categorias – controladores civis e militares, aeronautas e chefias.
Acidente no Morro do Chapéu
a queda do Constellation da Panair em Sapucaia do Sul
O clíck indiscreto do dia-a-dia indica o livro "Acidente no Morro do Chapéu: A queda do Constellation da Panair em Sapucaia do Sul" do escritor Abrão Aspis para todos que desejam saber a verdade sobre o maior acidente aéreo da história do Estado do Rio Grande do Sul, que aconteceu no Morro do Chapéu, com mais de 900 pés de altitude, também conhecido por aqui como “Morro das Cabras”. Na época o governador gaúcho era Walter Jobim, o prefeito de Porto Alegre, Ildo Meneghetti, mais tarde se tornaria governador. Em São Leopoldo, Mário Sperb comandava a municipalidade. A localização mais próxima do local do acidente ocorrido em 1950 – veja no Google Earth - é 29º49'33" Sul - 51º04'26" Oeste. O livro da Editora Academia Gravatalense de Letras, telefone. 3335-3209, narra o acidente de 1950, que matou 51 pessoas e tem muitas semelhanças com o desastre do avião da TAM, de 17 de julho de 2007 em Congonhas, São Paulo.
Livro é lançado no Morro do Chapéu
Abrão Aspis lança o livro “Acidente no Morro do Chapéu” no próprio local da queda do Constellation da Panair, 57 anos depois
O livro do escritor Abrão Aspis “Acidente no Morro do Chapéu” – A queda do Constellation da Panair em Sapucaia do Sul, editado pela Academia Gravataiense de Letras – Gravatal – Santa Catarina, foi diagramado por João Chicon, revisado por Antonio Xavier Balde, com prefácio de Ivã Sant’anna e dedicado a memória de Ney Barros já está a disposição dos leitores que desejam saber tudo o que aconteceu naquele dia fatídico.
Na tarde do dia 21, o escritor Abrão Aspis realizou o lançamento do livro “Acidente no Morro do Chapéu” no próprio local da queda do Constellation da Panair do Brasil. A mesma obra foi lançada na Semana de Sapucaia, no dia 14 de agosto, no Auditório Vanessa Ceconet, durante a homenagem aos Emancipacionistas. O livro em questão faz uma análise das causas da queda do Constellation da Panair, maior acidente do país, na época, e maior do Rio Grande do Sul até hoje. 51 pessoas morreram. “Acidente no Morro do Chapéu” é narrado na primeira pessoa do singular, pelo controlador de vôo encarregado de fazer pousar o avião. Conforme o autor da obra, o lançamento no local do acidente tem um motivo especial. “Recebi o testemunho de muitos moradores locais sobre como ocorreu o acidente, e o que sucedeu logo após: a procura dos corpos, os despojos, os saques”, disse.
Constellation restaurado com as cores da Panair do Brasil está no Museu Asas de um Sonho
Entre as raridades do museu está o Lockheed Constellation com as cores da Panair do Brasil (modelo semelhante ao que caiu em Sapucaia do Sul em 1950), que voava, por exemplo, para Nova York, foi talvez o melhor avião a pistão que teve a Panair. Museu Asas de um Sonho, está localizado na rodovia SP 318, km 249,5 (rodovia São Carlos-Ribeirão Preto, a 15 km de São Carlos). Site: www.museuasasdeumsonho.com.br
No museu o Constelletiom da Panair restaurado
Foto do Constellation em exposição no museu da aviação. A Panair pertencia ao empresário Mário Wallace Simonsen. Junto com outras de suas empresas, entre elas a TV Excelsior, a Panair foi destruída por motivos puramente políticos. Panair e Excelsior foram apenas duas das perdas infligidas pela maldita ditadura implantada pelo criminoso golpe de estado de 1º de abril de 1964 (e não 31 de março, como tentaram “salvar” durante décadas a fio). O acidente ocorrido no início da década de 1950, com um Constellation da Panair do Brasil que bateu no Morro do Chapéu, matou todos seus 51 ocupantes. Em 29/7/50, um dia após a queda do avião no Morro do Chapéu, morreu o Senador Joaquim Pedro Salgado Filho, em acidente com uma aeronave no interior do Estado. Também perderam a vida o comandante Cramer, Ruy Ramos e Fernando Ferrari (do Partido Trabalhista Renovador - PTR), todos vitimados em acidentes da aviação, agora recentemente o deputado Júlio Redecker e tantos outros.
No dia 28 de julho de 1950, O Constellation da Pannair do Brasil, de prefixo PP-PCG, pilotado por Eduardo Martins de Oliveira (o famoso Edu, chefe do Clube dos Cafajestes do Rio) decolou do Galeão em direção a Porto Alegre. Com 44 passageiros e sete tripulantes a bordo, quando atingiu a vertical de Porto Alegre, o comandante avisou à torre do Aeródromo de São João que estava pronto para aterrissar. Mas a pista do futuro Aeroporto Salgado Filho era de terra e não suportava o peso de Constellations e Douglas DC-7. Por isso, o PP-PCG foi desviado para a Base Aérea de Gravataí, de pista asfaltada, mas sem instrumentos de aproximação. O Constellation fez duas tentativas de pouso, mas em ambas arremeteu, até colidir com o Morro do Chapéu próximo ao sítio das Cabras. Não houve sobreviventes. No carnaval de 1951, os amigos de Edu (morto aos 34 anos) o homenagearam com a música ‘ Zum, zum, zum, está faltando um....’
Relação de acidentados no Morro do Chapéu dia 28 de julho de 1950
Na foto capa do Jornal Correio do Povo em 1950.
A baixo a lista dos passageiros do Constellation da Panair que caiu em Sapucaia do Sul:
Guarany Frota - 44 anos, Maria Antonieta Frota - 40 anos, Rosa Yara Frota - 18 anos, José Carlos Berta - 38 anos, Julia Blessmann Berta - 12 anos, João Rocha Fernandes - 47 anos, José Luiz Blessmann Berta - 12 anos, Carmem rothfuchs Fernandes - 40 anos, Carmem Silvia Fernandes - 18 anos, Mara Helena Fernandes - 14 anos, Iliana Amália Fernandes - 13 anos, Maurício Zaducliver - 46 anos, Luiza Zaducliver - 42 anos, Yeda Zaducliver - 15 anos, Ilse Krause Dietrich - 34 anos, Yara Krause Dietrich - 9 anos, Yone Krause Dietrich - 5 anos, Thucidides Lopes -34 anos, Teodora Lópes - 34 anos, Balduino D’Arrigo - 31 anos, Ceci D’Arrigo - 26 anos, Coracy Prates da Veiga - 39 anos, Alice Veiga - 32 anos, Pedro Gay - 61 anos, Maria Gay - 56 anos, Edmundo Pereira Paiva - 64 anos, Valentina Pereira Paiva - 62 anos, Manoel Maltz - 58 anos, Zenir Aita - 29 anos, Adilia Passos da Cunha - 34 anos, Valdomiro Graeff - 25 anos, José Maria Filho - 37 anos, Brasiliano de Moraes - 37 anos, Ligia Dorneles Franciosi - 31 anos, Otávio José da Silveira - 43 anos, Vitória Fabret - 35 anos, Shirley Tavares - 12 anos, Ítalo Vitório Nocchi - 21 anos, Silvia Giacconi - 35 anos, Irma Valiera - 45 anos, Francisco Buny - 45 anos, Sady Maysonave - 40 anos, iver Taachl - 20 anos e Ralph Monthley - 48 anos.
Lista dos tripulantes do Constellation da Panair que caiu em Sapucaia do Sul:
Eduardo Henrique Martins de Oliveira - Comandante, Domenico Sávio Girlanda - Co-piloto, Álonso Tavares de Araújo - Mecânico, Alfredo Fernandes Soares - Mecânico, Paulo Figueiredo de Ramos - Rádio Telegrafista, Derose Viote Pinheiro - Comissária de Bordo e Maria Helena Murray Ribas - Comissária de Bordo.
Oi zum, zum, zum, zum, zum, zum, zumTá faltando um...
Eduardo Henrique Martins de Oliveira, nasceu em 03 de agosto de 1915 e faleceu no dia 28 de julho de 1950, na cidade de Sapucaia do Sul, no Estado do Rio Grande do Sul, com a Idade 34 anos, 11 meses e 25 dias. Aviador, Piloto da Panair, morreu num desastre com o Lockheed Constellation prefixo PP-PCG, num choque com o Morro do Chapéu ou Morro das Cabras, como também era conhecido. Edu, era integrante do "Clube dos Cafajestes", grupo de jovens boêmios da Copacabana dos anos 40.Em homenagem a ele foi composta por Paulo Soeldade e Fernando Lobo a marchinha "Zum-Zum" (Tá faltando um...), que foi sucesso no carnaval de 51.
Paulo Soledade é o autor da marcha-rancho, e Zum Zum, uma marchinha de carnaval, eternizada na voz dama da canção brasileira Dalva de Oliveira, A marchinha carnavalesca, parceria com Fernando Lobo para o Carnaval de 1951, é um tributo ao lendário comandante Edu, da Panair, amigo, colega de profissão e companheiro de aventuras no Clube dos Cafajestes, clã de boêmios, morto em acidente no Morro do Chapéu, conhecido também por Morro ou Cerro das Cabras em Sapucaia do Sul.
A música Zum Zum ocorreu no dia da missa de sétimo dia do comandante Edu e foi cantada no carnaval de 51, no Brasil inteiro, por pessoas que até ignoravam a razão pela qual ela tinha sido feita. Na realidade a música é muito lenta e triste, mas gravada por Dalva de Oliveira para o carnaval de 1951 ela foi um pouco modificada, ficou um pouco mais brilhante e se apresentou mais ou menos assim:
Oi zum, zum, zum, zum, zum, zum, zum
Tá faltando umOi zum, zum, zum, zum, zum, zum, zum
Tá faltando um
Bateu asa, foi embora, desapareceu
Nós vamos sair sem ele
Foi a ordem que ele deu
Oi zum, zum, zum, zum, zum, zum
Tá faltando um
Oi zum, zum, zum, zum, zum, zum
Tá faltando um
Ele que era o porta-estandarte
E que fazia alaúza zum, zum, zum
Hoje o bloco sai mais triste sem ele
Tá faltando um
Oi zum, zum, zum, zum, zum, zum
Tá faltando um
Oi zum, zum, zum, zum, zum, zum
Tá faltando um.
Zum, Zum,
A autoria da música é de Paulo Soledade e a letra é de Fernando Lobo. Copyright 1950 by IRMÃOS VITALE S/A INDÚSTRIA E COMÉRCIO e todos os direitos autorais estão reservados para todos os países. ALL RIGHTS RESERVED. INTERNATIONAL COPYRIGHT SECURED.
Segundo o escritor Abrão Aspis, no dia 11de Janeiro de 2010: “Esta música foi composta por amigos do comandante Edu que pilotava o Constellation da Panair que se chocou contra o Morro do Chapéu (em Sapucaia do Sul), próximo a Porto Alegre, em 28 de julho de 1950. Houve perda total com a morte de 51 pessoas, maior acidente da America do Sul, na ocasião.
O comandante Edu (Eduardo Henrique Martins de Oliveira) era o mais afamado piloto da aviação brasileira. Também era líder do Clube dos Cafajestes, do Rio de Janeiro, clube que divertia, mas também infernizava as noites de Copacabana. Sua morte foi muito sentida por seus inúmeros amigos”.
A
foto acima foi postada por Panair do Brasil em 29/01/2008 07:59 -
Lockheed L.049-46-26 Constellation Panair do Brasil. Lockheed
L.049-46-26 Constellation, registro PP-PCG (cn 2062). Ex Pan Am,
matricula NC88862, destruído em Sapucaia do Sul, Rio Grande do Sul -
Brasil, em 28/07/1950.
No final da página do blog, veja o vídeo - Panair Constellation "Homenagem aos Bons Tempos" - ano 1950.
Não sei mais de que adianta ter, por exemplo, ônibus da COE, estação do Trensurb, edificações públicas e privadas com rampas e elevadores acessíveis, se as calçadas do centro de Esteio, que são a principal forma de acesso a esses locais e meios de transportes, por falta de fiscalização do Poder Público e bom senso de alguns cidadãos são inacessíveis?
A nossa Constituição Federal, no seu artigo 5º, estabelece o direito de ir e vir de todos os brasileiros. Os esteienses deveriam ter o direito de poder chegar facilmente a qualquer lugar, caminhando pelos passeios públicos da cidade sem deparar com desníveis, buracos, inexistência de faixa de pedestres nas ruas e sinalização nas calçadas, rampas fora dos padrões, lixeiras, pontos de ônibus, bancas de jornais e revistas, painéis publicitários, bueiros destampados, ambulantes, animais perambulando e pisos escorregadios.
A nossa fiscalização de trânsito deveria priorizar o pedestre facilitando sua travessia e forçando a redução da velocidade dos veículos, mas em Esteio ocorre o contrário. O privilégio concedido aos automóveis, por falta de fiscalização e os obstáculos nas calçadas chegam a criar barreiras intransponíveis para quem está a pé. Os passeios públicos de Esteio não facilitam a circulação de pedestres e não possibilitam com que as pessoas com deficiência encontrem menos ou nenhuma dificuldade para chegar até aos postos de saúde, igrejas, estabelecimentos comerciais, praças públicas (abandonadas), bancos, hospital...
Atualmente os passeios, inclusive no centro da cidade, são locais inacessíveis que inibem a circulação de pessoas que se deparam com pisos inadequados, entulhos, lixo, material de construção, degraus, raízes de árvores, veículos, placas, enfim, passeios deteriorados e, o mais grave, inacessíveis.
A prefeitura deveria atender aos critérios contidos na NBR 9050/2004, da Associação Brasileira de Normas Técnicas, elaborando com o apoio de instituições públicas e privadas, de forma prática e, gratuitamente, um guia para ser distribuído a população, levando informações atualizadas sobre legislações, pisos adequados, rebaixamento de guias, instalação de mobiliários urbanos e até mesmo as espécies de árvores ideais para esse fim.
A Prefeitura de Esteio deveria ser a primeira a dar bom exemplo, não colocando aterro nas calçadas, inclusive nos terrenos de propriedade do próprio município (fotos) que estão completamente abandonados e servindo para depósito "clandestino" de lixo. Fazer cumprir a legislação é o mínimo que esperamos, pois já é hora da população esteiense caminhar olhando para o horizonte e não para baixo, desviando dos buracos, lixo, animais, canos, desníveis e outros obstáculos que encontra na calçada.
É uma vergonha que descartem lixo na calçada, haja mau cheiro e sujeira, em pleno centro da cidade. Sugiro que a Prefeitura de Esteio instale outros tipos de lixeiras, maiores, mais elevadas e com tampa.
O lixo que a população de Esteio coloca na calçada quando a lixeira está cheia, é um problema para todos. Os cachorros de rua rasgam todos os sacos à procura de comida, e deixam as calçadas todas sujas de lixo. Daí os funcionários da Prefeitura de Esteio precisam varrer tudo, porque ninguém vai fazer para eles.
Em Esteio não há qualquer orientação para que a população coloque o lixo fora da lixeira, mas é lá que muita gente coloca o lixo. As sacolas contendo restos de comida ou algum outro material deveriam ser deixadas dentro das lixeiras, em frente à própria residência que as produziu. Quem descumpre a lei deveria ser notificado e, se não corrigir o problema, receber multa, dependendo o valor da quantidade de lixo descartada no local.
A ACISE - Associação Comercial, Industrial e de Serviços de Esteio, estabelecida na rua Gravataí, 49 em Esteio, atualmente conta com 160 associados, entre empresas e profissionais liberais. tem como missão: “Estimular e promover ações para o desenvolvimento organizacional, econômico e social, interagindo com os poderes públicos de forma a atender os interesses de seus associados e da comunidade em geral.
Conforme o presidente da A ACISE, Longuinho Musikant (foto ao lado), a associação oferece a seus associados os seguintes benefícios: Assessorias nas áreas Jurídica, Contábil, Tributária, Imobiliária, engenharia civil e arquitetura e assessoria a Micro e Pequenas Empresas. Convênios que beneficiam os associados:
C.A.F.E. Clínica de Atendimento Familiar e Empresarial, com descontos de 10% a 25% - serviços de audiometria, psiquiatria, neurologia, neuropediatria, fonoaudiologia, psicopedagogia, terapia de casal e familiar, terapias alternativas como massoterapia, Drenagem Linfática, Florais de Bach, Reik, Shiatsu. Diagnóstico: avaliação psicológica e neuropsicológica. Educação: Cursos, palestras, oficinas e projetos. Organizacional: Avaliação psicológica e testagens. Alem de convênios com Banco do Brasil S/A, Proger Urbano Cooperfat, Gráfica Fátima, ONG Parceiros Voluntários – incentivando a comunidade a exercer sua cidadania por meio da realização de trabalhos voluntários e com a Junior Achievement – despertando o espírito empreendedor nos jovens ainda no período escolar.
A ACISE e SERASA colocam a disposição das empresas o Crédito Certo Federasul, o mais abrangente e completo serviço de consultas para suporte às decisões de crédito e de negócios do País. Sem taxa de adesão, sem consulta mínima e valor diferenciado para os seus associados. Convênios com a ULBRA Educação. Desconto de 5% na mensalidade em determinados cursos de graduação, Centro Clínico Gaúcho – desconto de 10% na tabela, Dr. Artur Stelzer, com desconto de 100% na instalação do aparelho ortodôntico e com a Unisinos, 10 % de desconto nos cursos de graduação, Pós, MBA, Especializações, Unilínguas, Informática, promovidos pela Unisinos, para sócios, funcionários e estagiários das empresas associadas, além da divulgação dos associados no site www.acise.com.br.
Entre outros serviços que a A ACISE promove, destacamos as parcerias com o SEBRAE e a Prefeitura de Esteio, realizando cursos e palestras para capacitação empresarial e da comunidade em geral, desenvolvendo o projeto atendimento às micro e pequenas empresas e artesãos; - Representatividade em Conselhos Municipais.
Segundo o presidente Longuinho a associação realiza mensalmente um almoço Empresarial “Oportunidade de Negócios” – com espaço de tempo para apresentação de associados e seus produtos e serviços e oferece locação de sala de capacitação e auditório, com valores diferenciados para associados. Disponibiliza sala para reuniões, capacidade até 8 pessoas, sem custo nos turnos da manhã ou tarde.
A ACISE edita um Boletim Informativo de distribuição gratuita, com tiragem mil exemplares, com inserções na Vitrine do Associado e circula na cidade, sempre com excelente apresentação.
O presidente conclui dizendo que: “O Troféu Mérito Empresarial, promovido pela ACISE já é uma tradição na cidade, quando são agraciadas as empresas e profissionais que se destacaram durante o ano”
Longuinho a ssumiu a presidência da ACISE em março, enfrentando novos desafios, dando continuidade ao trabalho desenvolvido pela diretoria anterior, mas sempre tentanto fazer mais, e se for possível melhor. A nova diretoria mantem sempre um canal aberto de diálogo com o poder público e a comunidade. Atualmente a Associação está preparada para receber novos associados e lhe estender os benefícios descritos.
Os interessados podem ligar para o fone 3473-0123 ou enviar e-mail para acise@terra.com.br .
Nesta o time Madureira Futebol Clube de Esteio, em 1954 - com o massagista Francisco Rodrigues no campo da Avenida Padre Claret, esquina rua Alegrete. Atualmente no local existe os prédios da Secretaria Municipal de Cultura e APAE/Esteio. A história do Madureira Futebol Clube sempre esteve ligada a história da nossa cidade e seus atletas, na época, fizeram parte da elite do futebol da região. Foi um time que encheu de orgulho seus torcedores em campanhas vitoriosas.
Alunos da 3a. série da Escola Tricentenário La Salle - Esteio 1960.
Em 1951, para comemorar o nascimento de São João Batista de La Salle, fundador da congregação, a Província Lassalista do Brasil, decidiu fundar uma escola gratuita em Esteio com o objetivo de proporcionar educação aos filhos de operários e a Escola La Salle se tornou um marco na história do Município. No dia 23 de março iniciou-se a construção de um prédio com três salas de aula que foram inauguradas dia 15 de julho do mesmo ano. As aulas iniciaram no dia 4 de março de 1952, no salão paroquial do antigo prédio da Igreja Matriz Imaculado Coração de Maria, com 25 alunos. Na foto o Irmão Lourenço e os alunos da 3a. série da Escola Tricentenário La Salle em 1960, na Av. Pe. Claret, 1690 em Esteio.
Veículos mal estacionados por falta de fiscalização?
A população de Esteio, indignada, apela à consciência dos condutores de veículos para que não estacionem em cima das calçadas, garagens, vagas para pessoas portadoras de necessidades especiais e idosos. Também protesta contra a passividade das nossas autoridades municipais em não combater o flagelo do estacionamento em locais não permitidos.
Em Esteio, carros mal estacionados já são uso e costume de muitos esteienses. Na maioria das vezes não é por falta de vaga para estacionamento ou a quantidade de carros que circulam pelas ruas da cidade, mas a falta de fiscalização parece ser a principal desculpa dos motoristas para desrespeitarem as leis de trânsito. Onde está a fiscalização?
No município de Esteio, na região metropolitana de Porto Alegre, pelo que parece, não existe um trabalho de reforma e restauração para móveis escolares, com objetivo de economizar recursos públicos.
O terreno em que fica a sede da Escola Municipal de Ensino Fundamental Dulce de Moraes está servindo como depósito de carteiras escolares quebradas e cadeiras danificadas.
Os móveis escolares estão abandonados no local há bastante tempo. Com o passar do tempo e a exposição à intempérie, o mobiliário escolar está inutilizado com a pintura escamada, madeira e fórmica danificada e os metais com um aspecto enferrujado, a espera do destino final... o lixo.
Isso demonstra o descaso com que a nova “Cidade mais humana” está tratando o material escolar da antiga “Cidade Educadora”.
Centenas de pessoas estiveram torcendo por suas candidatas na final estadual do concurso Musa do Turismo 2010, nas categorias mini, mirim, infantil, teen, juvenil e adulta, que aconteceu no dia 3 de julho na Casa de Cultura Lufredina de Araújo Gaya em Esteio.
Ana Vitória
Mini Musa do Turismo
Rio Grande do Sul
Foram aproximadamente 40 candidatas dividas entre vários municípios do nosso estado. As jovens passaram por uma intensa programação durante o dia, que começou a partir das 8:30 da manha, quando foram recepcionadas pelas Musas do ano anterior e os responsáveis pelo evento Paulo Damaceno e Nathália Bonatto. Logo após passaram por ensaios, palestras, carreatas em Corpo de Bombeiros, produção visual, entrevistas, desfile em traje típico e desfile em Gala.
Na foto acima Larissa Thyelli
Musa do Turismo Mirim
Rio Grande do Sul
O júri foi composto pela Garota Verão Rio Grande do Sul 2010 Gabriella Soltys, a 2ª princesa do Garota Verão Rio Grande do Sul 2010 Suélen Camargo, Lídia Troian diretora de teatro e apresentadora de tv, Diogo Batista modelo do estado de Mato Grosso, Rosália Soares Diretora da SVS Produtora, Carlos Soares ator e diretor de casting de modelos, Clademir da Silva jornalista, Cristiane Fortes estilista de Passo Fundo e Micaela Boeira Musa do Turismo RS 2009. Foi eleito melhor traje de Gala, da candidata Larissa Thyelli de Sapucaia do Sul e melhor traje típico foi da candidata de Cachoeirinha Roberta Caroline de Souza.
Na foto acima Robertha Caroline Jorge
Musa do Turismo infantil
Rio Grande do Sul
Foi eleita mini Musa do Turismo RS 2010, a representante de Esteio, Ana Vitória Cabral, na categoria mirim Larissa Thyelli de Sapucaia do Sul. Venceu respectivamente nas categorias infantil e teen, as jovens Roberta Caroline de Souza de Cachoeirinha e Raiane Baggio de Rio Grande. Thaís Carneiro de Sapucaia do Sul e Paola Santana de Venâncio Aires foram as Coroadas Musa do Turismo nas categorias juvenil e adulta. Os momentos finais foram de muita emoção e nervosismo durante despedidas das Musas de 2009 e o tão esperado resultado das vencedoras.
Na foto acima Raiane Baggio
Musa do Turismo Teen
Rio Grande do Sul
Thaís Carneiro Musa do Turismo Juvenil
Rio Grande do Sul
Paola Santana
Musa do Turismo
Rio Grande do Sul
Madrinhas do Musa do Turismo
Rio Grande do Sul Edição 2010
As Musas do Turismo Edição 2010
Rio Grande do Sul
Nesta Nathália Bonatto e Paulo Damaceno responsáveis pelo sucesso do evento.
O alpinista esteiense Julio Cesar Ribeiro, 37 anos, enfrentou um novo desafio: há duas semanas escalou o Huayana Potosí 6.088m, um pico da Cordilheira dos Andes localizado na Bolívia, situado a 25 km de La Paz, e une a linha da Cordillera Real ao maciço de Mamacora Taquesi e do Condoriri (ou Kondoriri) por uma cadeia de picos menores, porém abruptos.
A companhado pelo alpinista paulista, Michel Monteiro, de 29 anos, Ribeiro disse que escalaram a montanha em três dias. “Chegamos ao cume no dia 6 de julho. Na madrugada, saímos do último acampamento que fica 5.130 metros, o pico foi alcançado às 8 horas da manhã”, explica. Foram três dias de neve intensa e ventos fortes.
No retorno para La Paz, os alpinistas descansaram e no dia 10 de julho partiram, novamente, para um desafio ainda maior: escalar o Nevado Illimani, que atinge os 6.439 m de altitude. O IIIimani é a montanha de cartão postal e plano de fundo da cidade de La Paz, e a maior altitude da Cordillera Real .”O cume mais alto da Bolívia é o Sajama, mas este se encontra na Cordillera Ocidental, a outra cadeia montanhosa alta da Bolívia. “Segundo os moradores o Illimani é a montanha protetora de La Paz”, lembra. Foram quatro dias, enfrentando ventos fortes e temperaturas de 20 graus negativos para chegar ao pico do Illimani . “ Escalamos durante oito horas desde o último acampamento que fica a 5.400m, chamado Ninho de Condores”, ressalta. O alpinista voltou ao Brasil em 16 de julho.
Rainha da Expointer 2010 Jéssica Shuck Chollet, 19 anos,
ao lado da primeira princesa, Thainá Mello Tatsche, 14,
e a segunda princesa, Raysa Hermes, 16.
Em noite de casa cheia, a nova corte da Expointer foi coroada na Casa de Cultura Lufredina Araújo Gaya, no dia 20 de agosto. Com um público de cerca de 350 espectadores, as candidatas esbanjaram simpatia e beleza no desfile que escolheu as soberanas. Jéssica Shuck Chollet, 19 anos, recebeu a coroa de rainha, ao lado da primeira princesa, Thainá Mello Tatsche, 14, e segunda princesa, Raysa Hermes, 16.
As novas soberanas vão recepcionar os visitantes da Casa de Esteio e acompanhar o prefeito Gilmar Rinaldi em suas agendas no parque de exposições, embelezando os principais eventos da Expointer.
Ao lado a linda rainha Jéssica Shuck Chollet
Em 2009, Paula Baptista recebeu a coroa de rainha,
enquanto Júlia Borges e Tamiris Costa foram eleitas
1ª e 2ª princesas, respectivamente.
A edição 2010 do concurso contou com 19 candidatas inscritas na primeira fase, quando foi realizada uma prova eliminatória de conhecimentos gerais acerca da cidade de Esteio e o Parque de Exposições Assis Brasil. Dezoito meninas com idade entre 14 e 20 anos chegaram à etapa final, aptas a brilharem na passarela para representar Esteio na Expointer.
Nesta o prefeito de Esteio
Gilmar Rinaldi e a linda
Jéssica Shuck Chollet
Rainha da Expointer
2010.
Secretário Municipal de Arte e Cultura de Esteio
Rafael Schmitt Figliero ao lado da Rainha
Jéssica e das princesas Thainá e Raysa.
O júri, composto por Milton Gosler, representante da loja Darvami, Antônia de Souza, publicitária da agência Alphaville, Mauro Saraiva Júnior, repórter da RBS, e Aline Bazotto, promotora de eventos, avaliou os quesitos carisma e beleza nos desfiles coletivo e individual. Rainha e princesas da edição 2009, Paula Batista, Júlia Dias Borges e Tamiris Costa dos Santos também prestigiaram a festa, bem como autoridades municipais e estaduais.(Fotos: Assessoria de imprensa PM Esteio)