Nos dias de chuva com ventos e a possibilidade da ocorrência de raios, estudantes, professores e demais funcionários da Escola Municipal de Ensino Fundamental Érico Veríssimo de Esteio estão expostos ou sujeitos ao perigo de serem atingidos por raios.
Alguns pais de alunos estão assustados com o risco de uma ocorrência de raio na escola, porque há poucos dias, um raio caiu sem chuva nas imediações. Infelizmente nenhuma pessoa foi atingida pela descarga elétrica, mas vários aparelhos elétrico-eletrônicos foram danificados.
Considerando a estatística é improvável que um raio caia duas vezes no mesmo lugar de acordo com o número de pontos onde ele pode cair, em relação a toda imensidão da terra. É como dizer que uma pessoa não pode ganhar na loteria mais de uma vez, com apenas duas tentativas. É muito improvável, mas não totalmente impossível. Considerando que até o presente a escola não foi atingida, o perigo é eminente.
Segundo especialistas o Brasil é um dos países que mais recebem raios (cerca de 100 milhões, a cada ano), com a característica de carregarem cargas elétricas positivas. O pára-raios da escola obedeceu a norma NBR 5419, da ABNT, orientando que os pára-raios devem ser instalados (no caso) verticalmente no ponto mais alto do telhado, para receber a descarga elétrica, conduzindo-a à terra.
A escola esteiense tem um excelente sistema externo de proteção contra descarga atmosférica convencional, destinado a proteger as pessoas e a estrutura física do prédio contra os efeitos das descargas atmosféricas, mas faz muitos meses que ele, o pára-raios, está lá, inativo caído e inclinado sobre o telhado.
Enquanto o pára-raios da escola não receber manutenção, os raios poderão atingir as pessoas durante o período de aula, direta ou indiretamente. Mesmo que a chance de uma pessoa ser atingida diretamente por um raio é algo em torno de um para um milhão, mas existe, mas a maioria das mortes e ferimentos não acontece devido à incidência direta de um raio, na verdade, são efeitos indiretos associados à proximidade do raio ou por efeitos secundários.
Alguns pais de alunos estão assustados com o risco de uma ocorrência de raio na escola, porque há poucos dias, um raio caiu sem chuva nas imediações. Infelizmente nenhuma pessoa foi atingida pela descarga elétrica, mas vários aparelhos elétrico-eletrônicos foram danificados.
Considerando a estatística é improvável que um raio caia duas vezes no mesmo lugar de acordo com o número de pontos onde ele pode cair, em relação a toda imensidão da terra. É como dizer que uma pessoa não pode ganhar na loteria mais de uma vez, com apenas duas tentativas. É muito improvável, mas não totalmente impossível. Considerando que até o presente a escola não foi atingida, o perigo é eminente.
Segundo especialistas o Brasil é um dos países que mais recebem raios (cerca de 100 milhões, a cada ano), com a característica de carregarem cargas elétricas positivas. O pára-raios da escola obedeceu a norma NBR 5419, da ABNT, orientando que os pára-raios devem ser instalados (no caso) verticalmente no ponto mais alto do telhado, para receber a descarga elétrica, conduzindo-a à terra.
A escola esteiense tem um excelente sistema externo de proteção contra descarga atmosférica convencional, destinado a proteger as pessoas e a estrutura física do prédio contra os efeitos das descargas atmosféricas, mas faz muitos meses que ele, o pára-raios, está lá, inativo caído e inclinado sobre o telhado.
Enquanto o pára-raios da escola não receber manutenção, os raios poderão atingir as pessoas durante o período de aula, direta ou indiretamente. Mesmo que a chance de uma pessoa ser atingida diretamente por um raio é algo em torno de um para um milhão, mas existe, mas a maioria das mortes e ferimentos não acontece devido à incidência direta de um raio, na verdade, são efeitos indiretos associados à proximidade do raio ou por efeitos secundários.
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