O Piscinão de Ramos, digo, de Esteio é uma área de lazer que consiste em uma praia artificial associada a um buraco público “clandestino” de água suja e contaminada instalado em um bairro, entre os municípios de Esteio e Sapucaia do Sul, no Estado do Rio Grande do Sul.
O piscinão foi formado utilizando-se água da chuva acumulada no meio do “lixão natural” da cidade, para que a população juvenil local aproveite-se da orla aquática natural sem preocupação com a forte poluição que atinge suas águas. O Piscinão de Esteio já chegou a receber 31 pessoas em um único fim de semana. Foi idealizado pela natureza, descaso dos proprietários da área de terra e do governo municipal em parceria com a falta de fiscalização das autoridades que ignora os sérios problemas de contaminação. Embora nunca fossem realizadas medições pelo governo do município ou por algum instituto independente, qualquer uma pessoa poderá constatar visualmente a presença de coliformes fecais e muito lixo na água suja.
Os representantes da Secretaria do Meio Ambiente e do Conselho Tutelar, segundo os freqüentadores do tanque artificial para natação, nunca apareceram por lá. Os banhistas consideram que as águas do Piscinão são impróprias para banho por ter animais mortos, lixo e coliformes fecais. Reclamam da falta de banheiros, que não existe para atender as pessoas que freqüentam o local. O segundo problema é higiênico. O Piscinão, que já nasceu sujo, sempre apresentou problemas de contaminação, mas a meninada diz que: “não ta nem aí!”.
Especula-se que a culpa seria dos próprios usuários que defecam e fazem “pipi” na água e de alguns esteienses que colocam lixo nas margens do Piscinão. Moradores das imediações informaram que já foram realizadas campanhas para convencer as pessoas a abandonarem o Piscinão e agora decidiram fazer uma campanha tentando convencê-los a "deixarem essas práticas de lado". Se não der certo, estudam restringir o número dos que poderão usar a piscinão e desabafam: “Por culpa dos defecadores e dos lixeiros, os políticos vão acabar vendo o Piscinão se transformar em antipropaganda eleitoral”.
Já os banhistas reclamam da faltam banheiros, chuveiros, torneiras, salva-vidas e que os moradores não mandam nada. A área do Piscinão está no limite, entre os municípios de Esteio e Sapucaia do Sul e os prefeitos, assim como eles, também não estão nem aí.
O piscinão foi formado utilizando-se água da chuva acumulada no meio do “lixão natural” da cidade, para que a população juvenil local aproveite-se da orla aquática natural sem preocupação com a forte poluição que atinge suas águas. O Piscinão de Esteio já chegou a receber 31 pessoas em um único fim de semana. Foi idealizado pela natureza, descaso dos proprietários da área de terra e do governo municipal em parceria com a falta de fiscalização das autoridades que ignora os sérios problemas de contaminação. Embora nunca fossem realizadas medições pelo governo do município ou por algum instituto independente, qualquer uma pessoa poderá constatar visualmente a presença de coliformes fecais e muito lixo na água suja.
Os representantes da Secretaria do Meio Ambiente e do Conselho Tutelar, segundo os freqüentadores do tanque artificial para natação, nunca apareceram por lá. Os banhistas consideram que as águas do Piscinão são impróprias para banho por ter animais mortos, lixo e coliformes fecais. Reclamam da falta de banheiros, que não existe para atender as pessoas que freqüentam o local. O segundo problema é higiênico. O Piscinão, que já nasceu sujo, sempre apresentou problemas de contaminação, mas a meninada diz que: “não ta nem aí!”.
Especula-se que a culpa seria dos próprios usuários que defecam e fazem “pipi” na água e de alguns esteienses que colocam lixo nas margens do Piscinão. Moradores das imediações informaram que já foram realizadas campanhas para convencer as pessoas a abandonarem o Piscinão e agora decidiram fazer uma campanha tentando convencê-los a "deixarem essas práticas de lado". Se não der certo, estudam restringir o número dos que poderão usar a piscinão e desabafam: “Por culpa dos defecadores e dos lixeiros, os políticos vão acabar vendo o Piscinão se transformar em antipropaganda eleitoral”.
Já os banhistas reclamam da faltam banheiros, chuveiros, torneiras, salva-vidas e que os moradores não mandam nada. A área do Piscinão está no limite, entre os municípios de Esteio e Sapucaia do Sul e os prefeitos, assim como eles, também não estão nem aí.
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