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Equipamentos eletrônicos descartados no “Lixão das Barreiras”. Imagens capturadas no dia 17 de janeiro de 2013, pelas lentes do clíck indiscreto do dia-a-dia. |
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Alimentos em decomposição ficam a disposição dos animais de rua no “Lixão das Barreiras”. Imagens capturadas no dia 17 de janeiro de 2013, pelas lentes do clíck indiscreto do dia-a-dia. |
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Certamente que até o solo do “Lixão das Barreiras” já está contaminado. Imagens capturadas no dia 17 de janeiro de 2013, pelas lentes do clíck indiscreto do dia-a-dia. |
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Certamente
que até o solo do “Lixão das Barreiras” já está contaminado. Imagens
capturadas no dia 17 de janeiro de 2013, pelas lentes do clíck
indiscreto do dia-a-dia. |
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Alimentos
em decomposição ficam a disposição dos animais de rua no “Lixão das
Barreiras”. Imagens capturadas no dia 17 de janeiro de 2013, pelas
lentes do clíck indiscreto do dia-a-dia. |
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Animais em decomposição ficam expostos no “Lixão das Barreiras”. Imagens capturadas no dia 17 de janeiro de 2013, pelas lentes do clíck indiscreto do dia-a-dia. |
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s
resíduos sólidos oriundos de pequenas reformas, podas de árvores, lixo
doméstico e industrial depositado irregularmente nas Barreiras vêem se
constituindo como um grave problema ambiental. |
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Àgua contaminada, chorume e lixo em decomposição ficam a disposição dos catadores de materiais recicláveis (inclusive crianças) no “Lixão das Barreiras”. Imagens capturadas no dia 17 de janeiro de 2013, pelas lentes do clíck indiscreto do dia-a-dia. |
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Animais
em decomposição ficam expostos no “Lixão das Barreiras”. Imagens
capturadas no dia 17 de janeiro de 2013, pelas lentes do clíck
indiscreto do dia-a-dia. |
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Certamente
que até o solo do “Lixão das Barreiras” já está contaminado. Imagens
capturadas no dia 17 de janeiro de 2013, pelas lentes do clíck
indiscreto do dia-a-dia. |
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s
resíduos sólidos oriundos de pequenas reformas, podas de árvores, lixo
doméstico e industrial depositado irregularmente nas Barreiras vêem se
constituindo como um grave problema ambiental. |
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A fumaça é constante no “Lixão das Barreiras”. Imagens capturadas no dia 17 de janeiro de 2013, pelas lentes do clíck indiscreto do dia-a-dia. |
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A
fumaça é constante no “Lixão das Barreiras”. Imagens capturadas no dia
17 de janeiro de 2013, pelas lentes do clíck indiscreto do dia-a-dia. |
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Dia e noite a fumaça não pára no “Lixão das Barreiras”. Imagens capturadas no dia 17 de janeiro de 2013, pelas lentes do clíck indiscreto do dia-a-dia. |
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Os resíduos sólidos oriundos de pequenas reformas, podas de árvores, lixo doméstico e industrial depositado irregularmente nas Barreiras vêem se constituindo como um grave problema ambiental. |
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“Lixão das Barreiras”. Imagens capturadas no dia 18 de janeiro de 2013, pelas lentes do clíck indiscreto do dia-a-dia. |
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Dia
e noite a fumaça não pára no “Lixão das Barreiras”. Imagens capturadas
no dia 17 de janeiro de 2013, pelas lentes do clíck indiscreto do
dia-a-dia. |
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A fumaça é constante no “Lixão das Barreiras”. Imagens capturadas no dia 17 de janeiro de 2013, pelas lentes do clíck indiscreto do dia-a-dia. |
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“Lixão das Barreiras”. Imagens capturadas no dia 18 de janeiro de 2013, pelas lentes do clíck indiscreto do dia-a-dia. |
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Àgua contaminada,
chorume e lixo em decomposição ficam a disposição dos catadores de
materiais recicláveis (inclusive crianças) no “Lixão das Barreiras”.
Imagens capturadas no dia 17 de janeiro de 2013, pelas lentes do clíck
indiscreto do dia-a-dia. |
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Certamente que até o solo do “Lixão das Barreiras” já está contaminado. Imagens capturadas no dia 17 de janeiro de 2013, pelas lentes do clíck indiscreto do dia-a-dia. |
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Equipamentos eletrônicos descartados no “Lixão das Barreiras”. Imagens capturadas no dia 17 de janeiro de 2013, pelas lentes do clíck indiscreto do dia-a-dia. |
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Muitas pessoas são obrigadas a passar pelo local, crianças e adultos catam objetos para reciclagem sem usar luvas e máscaras. Todos podem pegar doenças como leptospirose e cólera, por exemplo. |
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Muitas
pessoas são obrigadas a passar pelo local, crianças e adultos catam
objetos para reciclagem sem usar luvas e máscaras. Todos podem pegar
doenças como leptospirose e cólera, por exemplo. |
Estamos em 2013 e até hoje o "Lixão das
Barreiras" é um problema sem solução. Um verdadeiro veneno para os
es-teienses, para os animais, para o solo e ainda causa cheiro in-suportável.
Já se passaram vários anos, muitas administrações municipais e o “lixão das
Barreiras” até hoje continua servindo como depósito “clandestino” de materiais
indesejados. Até hoje as secretarias municipais de Meio Ambiente, vigilância
Sanitária, Obras e Limpeza Urbana não conseguiram solucionar o problema.
Mais de quatro anos depois da posse da administração do prefeito Gilmar Rinaldi
(PT) e do vice-prefeito Fladimir Costella (PMDB) já passaram e o “lixão” continua lá,
dasafiando o governo e preocupando a população. Será que está faltando boa vontade ou competência do
“novo” governo para solucionar um problema tão simples de ser resolvido?
Quem passa pelo local, diariamente encontra animais mortos, água podre,
contaminada, vidros quebrados, fezes, lixo doméstico, produtos químicos,
lâmpadas fluorescentes quebradas, móveis, eletroeletrônicos estragados, roupas,
sapatos, baterias de celular, pilhas, sacolas plásticas, brinquedos, pneus,
capacetes, ossos de animais, fraudas descartáveis, garrafas de plástico e
vidro, galhos de podas de árvores, absorventes femininos, papel higiênico,
preservativos masculinos, pilhas, carbonos, baterias de telefones celulares,
medicamentos vencidos e produtos químicos que chegam misturados ao lixo
doméstico e aos poucos o chorume se infiltra na terra onde se acumulam ao longo do
tempo. É um descaso total!
Infelizmente, quando chove em Esteio, a coisa piora. O lixo e os produtos
químicos são arrastados contaminando tudo por lá. Parte da montanha de lixo desaparece
quando vândalos colocam fogo, que libera fumaça tóxica e o cheiro fica insuportável,
por causa da liberação de um gás fedido.
Também é muito comum, para se livrar do lixo, alguns moradores colocarem fogo
no "lixão" e essa queima, certamente libera gases poluentes. Muitas pessoas são
obrigadas a passar pelo local, crianças e adultos catam objetos para reciclagem
sem usar luvas e máscaras. Todos podem pegar doenças como leptospirose e
cólera, por exemplo.
Os resíduos sólidos oriundos de pequenas reformas, podas de árvores, lixo
doméstico e industrial depositado irregularmente nas Barreiras vêem se
constituindo como um grave problema ambiental e certamente tem contribuído para
a redução da qualidade de vida na cidade em Esteio, mas a Vigilância em Saúde
até hoje, não tomou nenhuma providência para solucionar o problema.
Em decorrência de fatos reincidentes na Vila das Barreiras, desde 2009, alguns
esteienses pedem a atenção das autoridades municipais para que fiscalizem o
transporte, impedindo o abandono irregular de lixo na via pública. Esperam que
o proprietário do terreno abandonado seja notificado, a fim de tornar a “cidade
que quer ser mais humana” também mais limpa e aprazível, mas até hoje
(18/01/2013), infelizmente “tudo continua como dantes no quartel de abrantes”.
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