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Usuária do transporte coletivo reclama do ponto de ônibus coberto de vegetação e lixo. Imagens capturadas pelas lentes do clíck indiscreto, hoje dia 27 de março de 2014, na Rua Castro Alves, em Esteio. |
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Usuária do transporte coletivo reclama do ponto de ônibus coberto de vegetação e lixo. Imagens capturadas pelas lentes do clíck indiscreto, hoje dia 27 de março de 2014, na Rua Castro Alves, em Esteio. |
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Usuária do transporte coletivo reclama do ponto de ônibus coberto de vegetação e lixo. Imagens capturadas pelas lentes do clíck indiscreto, hoje dia 27 de março de 2014, na Rua Castro Alves, em Esteio. |
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Usuária do transporte coletivo reclama do ponto de ônibus coberto de vegetação e lixo. Imagens capturadas pelas lentes do clíck indiscreto, hoje dia 27 de março de 2014, na Rua Castro Alves, em Esteio. |
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Usuária do transporte coletivo reclama do ponto de ônibus coberto de vegetação e lixo. Imagens capturadas pelas lentes do clíck indiscreto, hoje dia 27 de março de 2014, na Rua Castro Alves, em Esteio. |
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Usuária do transporte coletivo reclama do ponto de ônibus coberto de vegetação e lixo. Imagens capturadas pelas lentes do clíck indiscreto, hoje dia 27 de março de 2014, na Rua Castro Alves, em Esteio. |
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Usuária do transporte coletivo reclama do ponto de ônibus coberto de vegetação e lixo. Imagens capturadas pelas lentes do clíck indiscreto, hoje dia 27 de março de 2014, na Rua Castro Alves, em Esteio. |
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Usuária do transporte coletivo reclama do ponto de ônibus coberto de vegetação e lixo. Imagens capturadas pelas lentes do clíck indiscreto, hoje dia 27 de março de 2014, na Rua Castro Alves, em Esteio. |
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Usuária do transporte coletivo reclama do ponto de ônibus coberto de vegetação e lixo. Imagens capturadas pelas lentes do clíck indiscreto, hoje dia 27 de março de 2014, na Rua Castro Alves, em Esteio. |
Usuária do transporte coletivo reclama do ponto de ônibus coberto de vegetação e lixo, em Esteio.
O lugar está coberto por lixo, além do matagal em torno do ponto, "reside" um desabrigado, sem assistência social. Na calçada inteira não existe acessibiulidade e também está em situação precária. A usuária relatou que todos os dias precisa pegar ônibus ali, ao lado da empresa Real Rodovias, concessionária de transporte coletivo, e este problema já ocorre há anos. É uma vergonha.
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