Funcionários da Secretaria Municipal de Saúde, Meio Ambiente e Agentes de Combate à Dengue, em Esteio, deveriam verificar se existem focos de larvas do mosquito transmissor da Dengue em fossas, lixões, esgotos a céu aberto e depósitos de veículos abandonados, lugares considerados próprios para servir de criadouro do Aedes aegypti.
Um levantamento deveria ser realizado em conjunto com o setor de Endemias da Secretaria de Saúde do Estado porque não se tem como dizer até que ponto estes locais citados são responsáveis pela doença. Amostras do material coletado deveriam ser encaminhadas para que seja feita análise e, dependendo do resultado, a estratégia de combate à dengue no Município de Esteio deveria ser mudada.
Monitorando estes locais, colocando armadilhas (Exemplo foto-1) os agentes poderão encontrar larvas e o mosquito adulto nos lixões e no interior dos veículos abandonados com os vidros abertos, que recebem água da chuva. Com o aumento das chuvas, o solo fica encharcado e a tendência é que o nível da água não diminua, o que facilita a reprodução do mosquito.
Muitos pneus abandonados, água parada nos lixões, veículos estacionados nos depósitos e bueiros destampados permitem que os mosquitos despejem os ovos nesses locais. Nestes casos é mais simples o controle do que em outras situações, basta que as janelas dos veículos sejam cobertas com material plástico ou uma tela e armadilhas sejam colocadas nestes locais, facilitando o controle do mosquito semanalmente.
Considerando que os criadouros domésticos são os mais fáceis de serem eliminados, como vasos de plantas, xaxins, caixa ar condicionado, piscinas e terrenos baldios onde há acúmulo de lixo, a participação do Poder Público e do povo é de fundamental importância, porque não adianta a comunidade esteiense fazer a sua parte e os agentes continuarem com a mesma atitude de não estar presente diariamente nestes locais.
Afinal, é bem mais fácil não permitir que os mosquitos da Dengue procriem do que ficar correndo atrás deles depois.
Um levantamento deveria ser realizado em conjunto com o setor de Endemias da Secretaria de Saúde do Estado porque não se tem como dizer até que ponto estes locais citados são responsáveis pela doença. Amostras do material coletado deveriam ser encaminhadas para que seja feita análise e, dependendo do resultado, a estratégia de combate à dengue no Município de Esteio deveria ser mudada.
Monitorando estes locais, colocando armadilhas (Exemplo foto-1) os agentes poderão encontrar larvas e o mosquito adulto nos lixões e no interior dos veículos abandonados com os vidros abertos, que recebem água da chuva. Com o aumento das chuvas, o solo fica encharcado e a tendência é que o nível da água não diminua, o que facilita a reprodução do mosquito.
Muitos pneus abandonados, água parada nos lixões, veículos estacionados nos depósitos e bueiros destampados permitem que os mosquitos despejem os ovos nesses locais. Nestes casos é mais simples o controle do que em outras situações, basta que as janelas dos veículos sejam cobertas com material plástico ou uma tela e armadilhas sejam colocadas nestes locais, facilitando o controle do mosquito semanalmente.
Considerando que os criadouros domésticos são os mais fáceis de serem eliminados, como vasos de plantas, xaxins, caixa ar condicionado, piscinas e terrenos baldios onde há acúmulo de lixo, a participação do Poder Público e do povo é de fundamental importância, porque não adianta a comunidade esteiense fazer a sua parte e os agentes continuarem com a mesma atitude de não estar presente diariamente nestes locais.
Afinal, é bem mais fácil não permitir que os mosquitos da Dengue procriem do que ficar correndo atrás deles depois.
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