sexta-feira, 4 de agosto de 2017

Revolução no Conhecimento tenta ensinar a bem pensar

Um retorno à natureza à simplicidade e à honestidade.


 Ernesto Bono encantou a todos pela sua grande sabedoria relacionada ao estudo das Ciências Espirituais, livres de dogmas e preconceitos. Ele é natural da Itália, nascido em 19/07/1934, naturalizado brasileiro em 1947, reside em Porto Alegre, é escritor, cientista, médico, formado pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS, em 1968 e profundo conhecedor da Bíblia em si e inovador da doutrina cristã.
   Ernesto Bono é autor de várias obras já editadas e outras aguardando publicação, entre elas destacamos as seguintes: "Ciência, a Nova Religião" (Os Perigos do Dogma Científico), "Antipsiquiatria e Sexo", A grande revelação, “Nós, a loucura e a ante-psiquiatria”, “Ecologia e política à luz do Tao,  “Senhor da Yoga e da mente”, "Aids, Uma História Mal Contada" (ou quem ganha quem perde), "Prisão do Tempo", "O Ladrão e Salteador da Mente Humana", "Transmutar Este Falso Mundo". "O Fogo Físico e o Fogo da Paixão", “O Apocalipse Desmascarado” e "A Farsa dos Meios do Conhecimento". Somente o título desses livros  já dá para suspeitar se  E. Bono é de fato um dos maiores sábios de todos os tempos. Isso que nessa súmula  não incluímos as fantástica revolução que efetuou no Cristianismo, com um material ligado a Cristo e ao Cristianismo, com material ligado a Buda e Budismo, textos relacionados a Laotsé e ao Taoismo, relacionados a Krishna e ao Hinduísmo. E tampouco falamos de suas obras; A Grande Conspiração Universal, ou também de Manipuladores da Falsa Fatalidade, os quais, como denúncia são um verdadeiro espanto!.

  Conforme Ernesto Bono, livre de dogmas e deturpações o ser humano precisa retirar o melhor das velhas doutrinas sapienciais. Tudo o que diz respeito à sabedoria dos grandes Mestres do Oriente tem que ser trazido a tona, e não mais ficar escondida. O Ocidente tem que aprender a religiosidade e a magia da Tradição Antiga e do Oriente para ajudar o próximo, e naturalmente proibir o que há de perverso na magia negra e bruxarias, porque de todo esse horror já basta o que se pratica por aqui mesmo..












   Ernesto Bono, através das suas obras  revela que é necessário uma revolução no conhecimento para que as pessoas aprendam a bem pensar, "a como pensar" e "a quando parar", sempre que preciso for. Ele alerta: “Chega de tanto "o que pensar" ou chega de assimilar as opiniões de terceiros, só porque, sob a forma de julgamentos conceituais, julgamentos inferenciais e silogismos são bem apresentadas e parecem ter fundamento. Chega de falsa espiritualidade meramente contemplativa e devocional. Não que a fé não seja necessária. Claro que se precisa de fé, ou se precisa abrir o Coração para o Insólito, para o Divino e Desconhecido, para o Deus Vivo, mas nem por isso alguém precisa virar capacho, tapete submisso e escravo de toda ou qualquer crença organizada. A vida pretensamente única ou senão as reencarnações têm que ser sopesadas e sondadas a fundo. O carma também. Tudo o que não couber num bom senso realmente elástico, que seja excluído com serenidade. A Lei da Geração Condicionada e a Lei do Carma precisam ser entendidas em sua totalidade e não apenas conforme os prejuízos ou preconceitos de espiritas, espiritualistas restritos e até mesmo de hinduístas e budistas fanáticos. Estas duas últimas leis são a mãe de todas as demais leis que o ser humano inventou, principalmente as tão louvadas leis da ciência, disse.

  

  Segundo Ernesto Bono a Paranormalidade tem que perder os arreios que a ciência lhe pôs, por meio da metodologia e por meio de levantamentos estatísticos, porquanto a verdadeira natureza do Ser Vivo vai muito além do fisiologismo cerebral e científico, ou vai muito além daquilo que a ciência, com a sua fisiologia e medicina impôs ao Sentir e Entender.

   O Sentir-Saber-Intuir do ser humano está naturalmente muito além do fisiologismo forjado, o qual foi batizado com a palavra normalidade. Esse tal sentir fisiológico e pretensamente normal é apenas um condicionamento prévio, é uma restrição imposta, é um sufoco generalizado para o bem estar das organizações vigentes, que por meio da impostura exploram a humanidade. O Saber-Sentir-Intuir do Homem íntegro é paranormal por natureza, é espiritual, é transcendente, nunca somente idealista e nem mesmo lógico-racional. Somos muito mais do que meros telepatas, intuitivos, clarividentes, clariaudientes. Essa mente científica ou cérebro nada tem a ver com telepatia e telecinesia. Abandonem os limites impostos pela ciência, e a Verdadeira Mente do Homem explodirá muito além da mera paranormalidade bem comportada e imposta pelos norte-americanos.

   Ernesto Bono falou sobre a lógica-razão, que, na sua opinião precisa urgentemente humildar-se em suas pretensões de acerto e impecabilidade. Tem que diminuir em sua importância descabida. E alertou:

   “Precisamos urgentemente de outras alternativas no pensar, mormente daquelas que estão baseadas no Autoconhecimento, e não só restringir-se à erudição alheia, geralmente morta e enterrada em compêndios bolorentos. Além de cultura acadêmica e bem comportada precisa vingar também uma Contracultura crítica e construtiva, como já foi tentado na década de 50-60, 60-70, e não deu em nada porque os governos constituídos corromperam tudo, por meio da difusão de drogas pesadas. Não digo que outros paradigmas do conhecimento precisam ser encontrados, porque a palavra "paradigma" é outra bobagem, igual à palavra "epifenômeno", e que seria o como surge o pensamento, o qual segundo a ciência, e não sabendo ela o que diz, inventou a palavra epifenômeno. Epifenômeno lembra pepino e paradigma lembra pizza. Precisamos, portanto, de outras maneiras de pensar, ou de comungar com a Verdade sem tanto nos valer dos limites pensantes-pensados próprios da lógica-razão, inventoras de paradigmas mentirosos e de epifenômenos esdrúxulos...”

   Como já tentou fazer em seus livros Cristo, Esse Desconhecido, e Apocalipse Desmascarado, Jesus, Messias ou Filho do Homem!?, Jesus Sem Cruz, Os Herdeiros do Filho do Homem, Bíblia sem Véus, o Cristianismo e a Bíblia também precisam de uma urgente revisão literária e histórica. Referindo-se aos antigos escritos Bono disse que é  preciso que se separe o trigo (ou seja o que for verdadeiro) do joio, (ou o falso) ou aquilo que foi acrescentado por editores e escribas desonestos na feição do Antigo Testamento (Esdras, Neemias & Cia) e Novo Testamento (falsos evangelistas, lorotas atribuídas a Paulo etc), ao longo dos seis séculos antes de Cristo e ao longo dos cinco século após Cristo. Para Segundo Ernesto Bono temos que dar um basta a teologia nada Sentida, nada Intuída, totalmente racional no mau sentido da palavra e ruminada. A verdadeira religião é Sentimento e Sabedoria, comunhão com Deus, nunca é cogitações absurdas, devaneios delirantes e lógica-razão infernal, sustentando, por exemplo, um ridículo Pecado Original, por causa do qual um Jesus teria se deixado matar.

Ernesto Bono propõe uma reavaliação dos mecanismos do conhecimento.
   Na opinião do escritor, nem Jesus nem o verdadeiro Deus Vivo nunca foram o que as teologias e as organizações religiosas vigentes dizem e ensinam. “Tanto o Antigo quanto o Novo Testamento, burilados e purificados das escórias acrescentadas propositadamente, têm que parar de continuar sendo fábricas de fanáticos cegos, de inquisidores torturadores e de loucos exacerbados. A fé dos humildes não vale o ranço e o fanatismo de alguns exaltados! Jesus, além de Mestre da Luz, por seus próprios ensinos, também comunicou a mais pura Verdade”, e concluiu: “A Bíblia toda precisa de uma revisão, de uma burilação e de uma purificação do incrível joio editorial acrescentado. Esse bendito livro, como é de seu próprio espírito, de fato tem que purificar, santificar, iluminar e libertar o homem e não mais só condicioná-lo, dopá-lo, fanatizá-lo. E em suas páginas há muitas preciosidades e só essas precisam ser ressaltadas e assimiladas, concluiu.







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