O lixo jogado nas ruas de Esteio é aquele que acaba entupindo os bueiros e galerias de águas pluviais e provocando enchentes. |
Infelizmente, sem fiscalização o lixo eletrônico, tem sido descartado clandestinamente nas calçadas e terrenos baldios, em Esteio.
Com um grande consumo de aparelhos eletrônicos e várias oficinas de conserto e manutenção destes equipamentos vendidos no comércio, o Município de Esteio, há vários anos (veja as postagens de 03/08/2009, por exemplo), enfrenta uma série de dificuldades para controlar o destino final do lixo produzido por aqui.
Jogar o lixo fora (com responsabilidade), certamente envolve uma série de regras e procedimentos, que deveriam ser reunido em um manual de orientação e distribuído a população em geral e principalmente nas oficinas de conserto e manutenção dos aparelhos vendidos no comércio da cidade.
Em Esteio, grande quantidade de lixo eletrônico, tem sido descartada, clandestinamente na via pública.
Jogar o lixo fora, mas com responsabilidade, envolve uma série de regras e procedimentos, que deveriam ser reunidos em manuais de orientação, pela Prefeitura de Esteio, distribuído a todas as oficinas de consertos e moradores em geral, com informações adequadas aos técnicos e consumidores sobre os componentes tóxicos e como descartar adequadamente esses produtos.
Os rejeitos deveriam ser meticulosamente separados dentro da oficina ou residência, de acordo com o tipo e destino, e também deveriam existir dias e horários específicos para o recolhimento de cada tipo de resíduo. Essa separação ajuda a baixar os custos, aumenta a taxa de produtos reciclados e reduz a poluição do meio ambiente.
Os rejeitos deveriam ser meticulosamente separados dentro da oficina ou residência, de acordo com o tipo e destino, e também existir horários específicos para o recolhimento de cada tipo de resíduo. Essa separação barateia os custos e aumenta, taxa de reciclagem e preserva o meio ambiente.
Os maiores transtornos que vêm em dias de chuva são agravados pela grande quantidade de lixo jogado por pessoas e empresas nas ruas de Esteio. |
A falta de educação, fiscalização, impunidade e conivência do Poder Público têm transformado algumas ruas do município de Esteio, em lixões a céu aberto. Às margens da “Avenida” Luiz Pasteur, eletro-eletrônicos, material de construção, móveis velhos, roupas, garrafas pet, livros, jornais, revistas, quadros, assessórios de veículos, sacos cheios de lixo doméstico, podas de árvores, folhas secas, fezes humana e até animais mortos, são descartados diariamente e se acumulam no local há vários anos.
Em Esteio, não existe infra-estrutura para gerenciar adequadamente esse tipo lixo. Por aqui é bem comum empresas, inclusive de assistência técnica ou usuários domésticos que, por ignorância ou irresponsabilidade, destinam computadores, televisores e outros aparelhos inutilizados ao lixo comum, para apodrecer no aterro sanitário do Município de Gravataí. O principal responsável é a total ausência de fiscalização por parte da municipalidade, no processo de coleta e destino final do lixo.
As normas que regulamentam a gestão do lixo sólido produzido prevêem que todas as embalagens e resíduos de agrotóxicos, baterias e pilhas, óleos lubrificantes, pneus, lâmpadas e eletro-eletrônicos sejam recolhidos pelos fabricantes, importadores, distribuidores e vendedores.
As normas que regulamentam a gestão do lixo sólido produzido prevêem que todas as embalagens e resíduos de agrotóxicos, baterias e pilhas, óleos lubrificantes, pneus, lâmpadas e eletro-eletrônicos sejam recolhidos pelos fabricantes, importadores, distribuidores e vendedores.
Estamos assistindo no dia-a-dia do município de Esteio que as normas que regulamentam a gestão do lixo, parecem não ser suficiente para solucionar o problema, porque a Administração Municipal e a maioria da população não estão fazendo a sua parte, cobrando o cumprimento das determinações legais de usuários, oficinas, distribuidores e fabricantes, em favor do descarte adequado de equipamentos eletrônicos inutilizados.
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