sábado, 30 de abril de 2011

Esteio: o clíck indiscreto NEGATIVO do dia-a-dia.

 Estacionamento defronte Escola Municipal 
Foto: 25/04/2011

Lixo na Rua Luiz Pasteur: o clíck indiscreto NEGATIVO do dia-a-dia.











Fotos capturadas no mês de Março/2011, na Rua Luiz Pasteur - Esteio
SEM COMENTÁRIO!








Lixo na Rua Bento Gonçalves: o clíck indiscreto NEGATIVO do dia-a-dia.







 Foto: 28/4/2011 - Rua Bento Gonçalves, zona central de Esteio
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Esteio: o clíck indiscreto do dia-a-dia

Foto: 28/4/2011 - Rua João Neves da Fontoura, Parque Claret - Esteio
 Sem comentário.


Esteio: o clíck indiscreto do dia-a-dia.

Foto: 08/3/2011 - Rua Cel Serafim Pereira - Esteio
Foto: 17/3/2011 - Rua Cel Serafim Pereira - Esteio
Foto: 28/4/2011 - Rua Cel Serafim Pereira - Esteio
Foto: 28/4/2011 - Rua Cel Serafim Pereira - Esteio
 E o vento levou...?

A realidade do nosso cotidiano e os caminhos abandonados pela municipalidade.



Fotos: 19/04/2011 - Rua 24 de agosto, centro de Esteio
Local reservado para os "MINDINGOS"no centro de Esteio.

A cidade (que quer ser) mais humana não constrói albergue, creche, asilo, casa de passagem ou refeitório popular e muitas pessoas continuam abandonadas.
 
O morador de rua que, geralmente vem com uma história de sofrimento, descaso da população, vício, miséria, doença, incompreensão familiar e principalmente a omissão de alguns políticos, continua sendo a maior vítima da ausência do poder público que finge que não vê. O descaso de alguns governantes é tão previsível quanto intolerante. Eles decidiram seguir pelo caminho mais fácil e sem obstáculos. Infelizmente adotam a postura que aponta para um único responsável: o próprio morador de rua. 



Fotos: 26 e 01/04/2011 - Passeio público do Parque Municipal

Um morador de rua construiu uma “casa” na calçada do Parque Municipal Galvani Dornelles Guedes, mas ele não aparece nos mapas da secretaria responsável pelas ações sociais. Um dos problemas da prefeitura de Esteio, uma Cidade que, dizem deseja ser mais humana, é não resolver o problema de quem está desempregado, doente, morando na rua, passando fome e precisando de apoio para viver com dignidade.




Fotos: 25/04/2011- Passeio Público do Hospital Municipal
Em Esteio alguns moradores de rua, na ausência do poder público, só encontram alimentação nos cestos de lixo, outros na caridade da população. Infelizmente, na prática a municipalidade não parece querer  que a cidade um dia seja mais humana, como dizem. 

Por aqui não existe casa de passagem, asilo, albergue municipal ou refeitório popular, mas o inverno já se aproxima, com ele ás noites frias e muitas as pessoas continuam “vivendo” nas ruas. Nada mudou. 


Fotos: 28/04/2011- Rua Rio Pardo, defronte a Escola Augusto Meyer


 Fotos:25/04/2011, centro de Esteio, em frente ao antigo prédio da Secretaria Municipal de Saúde.
Na sua maioria os mendigos, andarilhos, indigentes ou moradores de rua vivem doentes, sujos, maltrapilhos, fazem da via pública o seu “lar doce lar” e podem ser vistos diariamente perambulando pela cidade. Dizem que moram na rua porque não tem outro lugar para morar.  Encontramos muitos diariamente e cada um tem o seu estilo de “viver”, sua história triste e seus problemas sem solução, que na maioria das vezes, o poder público e a comunidade em geral não desconhecem, mas ignora.

Até quando? 

Os esteiense conhecem as pichações espalhadas pela cidade, mas a maioria não entende é o que os pichadores querem dizer.















Foto 02/5/2011 - Esteio
As pichações em Esteio não são coisas muito novas, mas aumentaram nos últimos anos. Elas precisam ficar à vista de todos, por isso os pichadores, a procura por “fama” são levados para o topo dos prédios de difícil acesso e grande visibilidade. Mas o ato do “pixo” transgressor, inerente às atividades dos pichadores é completamente avesso à legalidade

Para quem ainda não foi prejudicado pelas pichações, considera algumas como uma arte inusitada, ás vezes, fantástica, incompreensível e sedutora. Talvez por não acompanhar os danos causados aos espaços públicos pelas tintas. Quem ainda não foi vítima do “pixo”, nunca conseguirá concordar com o senso comum que classifica essa forma equivocada de expressão como vandalismo.

Muitos acham que alguns pichadores utilizam a  sua “arte” como uma forma de protesto e critica a família ou a sociedade, outros para  deixar a adrenalina mais efervescente, fugindo da polícia, mas a maioria acredita que é para  aparecer e ficar "famoso", danificando o patrimônio público ou a propriedade particular.  Para  muitos não é bem esse o caso, não vêem as pichações como um trabalho artístico e não são cúmplices de ações como essa. Como não tem o direito de julgar ninguém, só se preocupam em reclamar e registrar acontecimentos como esses.
















O clíck indiscreto do dia-a-dia já entrevistou proprietários de imóveis indignados com as pichações. Criticando esses atos, a maioria percebe que existe um choque cultural que causa grande prejuízo, mas recebe pouca repressão.  Eles continuam repintando suas propriedades e achando os atos de pichações idiotas e egoístas.






 A maioria dos prejudicados com as pichações acredita que o único motivo pelo qual os pichadores fazem o “pixo” é para virar notícias e, se possível,  aparecer na mídia. Muitos pichadores que se dizem "artistas revolucionários" e contra o sistema social, a família, o patrão e a nova ordem mundial, geralmente apresentam uma “arte” abstrata, incompreensível e sem grandes fundamentos, dizem.