terça-feira, 31 de março de 2009

Esteio e o Projeto "Espaço Compartilhado"









































As autoridades esteiense poderiam chegar a uma ousada decisão sobre a melhor maneira de solucionar o problema do trânsito em nossa cidade: retirar todas as placas de controle e sinalização de tráfego, principalmente no centro da cidade. Sinaleiras, digo, semáforos e os demais sinais poderiam fazer parte do museu da cidade.



Em Esteio centenas de veículos circulam e estacionam diariamente sem respeitar o código de trânsito, com a medida sugerida, os motoristas e pedestres gozariam de direitos iguais, e decidiriam na hora qual a melhor atitude a tomar. A prefeitura economizaria com pinturas de ruas, placas de trânsito, viaturas, salários, funcionários, combustível, manutenção de equipamentos, etc. Considerando que muitas pessoas não respeitam a legislação de trânsito, inclusive alguns motoristas de veículos oficiais (veja as fotos), a idéia seria de remover todos sinais de trânsito, como aconteceu, segundo a Agência Reuters, com o chamado projeto "Espaço Compartilhado", desenvolvido pelo holandês Hans Monderman, especialista em tráfego, com o apoio da União Européia, que cobriu metade dos custos da operação (cerca de 1.250.000€)

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Esteio poderia ser a terceira cidade no mundo a desenvolver o projeto "Espaço Compartilhado", já adotado pela cidade de Drachten, na Holanda, que foi a primeira cobaia de Hans Monderman. Ele tirou todo e qualquer tipo de sinalização de trânsito e até as calçadas foram sacrificadas. Depois o projeto foi implantado na cidade alemã de Bohmte (Deutschland). A novidade iniciou em uma quarta-feira (dia 12/09/2007) e todas as formas de controle oficial do tráfego também desapareceram. "Lá foi um sucesso", garante o autarca da pequena Bohmte.

sábado, 28 de março de 2009

Tachões abandonados em Esteio



O Código de Trânsito classifica os tachões como delimitadores de pistas e não como redutores de velocidade.

O pessoal contratado pela Prefeitura de Esteio para realizar alguns remendos no asfalto em uma rua da cidade, retirou um conjunto de tachões (as populares “tartarugas ”), uma espécie de redutor e sonorizador para vias de tráfego que, de acordo com as suas características, propicia obstrução, sonorização e visualização, possibilitando a otimização nos procedimentos de redução de velocidade dos veículos automotivos. O problema é que o pessoal esqueceu de recolocar as peças novamente em seus lugares. Passou vários dias e os tachões continuam abandonados no passeio público a espera de alguma alma generosa que se preocupe com eles.

O município de Esteio deveria regularizar a questão da distribuição de tachões que danificam os pneus dos veículos no trânsito da cidade. O uso de tachões (pequenos blocos retangulares na pista). Os redutores de velocidade, contrariam a Resolução n.º 39/98 do Conselho Nacional de Trânsito (CONTRAN), bem como o Código de Trânsito Brasileiro, o município não deveria utilizar esse tipo de material ou poderia recolher, pelo menos os que foram abandonados.

Segundo especialista em trânsito, os tachões não servem como redutores de velocidade, são frágeis, podem se partir em grandes pedaços e oferecer riscos aos motoristas, podem ainda se soltar deixando apenas o parafuso no pavimento - o que poderia gerar acidentes mais graves - e são perigosos para as motocicletas.

sexta-feira, 27 de março de 2009

Sofá abandonado na rua, “alguém acaba levando”.


Na foto um sofá deixado na via pública com vários sacos de lixo, como elemento de dejeção da sociedade esteiense.

Em Esteio dá até para fazer um filme de longa metragem com o grande número de sofás abandonados na via pública.

Depois de ter provocado muitas reclamações dos motoristas que transitavam pelo local, o referido objeto (foto acima) continuava ali, no mesmo lugar, desafiando o tempo. Geralmente acredita-se que, colocando o sofá na rua, “alguém acaba levando”. Há quem estenda, nominalmente, a essa função a definição de “serviço público municipal”.

Ativistas ambientais estão indignados, acusando alguns esteienses por desvio de comportamento, atitude anti social e prejudicial à saúde e ao meio ambiente, condenando algumas pessoas por se livrar de objetos de forma inadequada.

Segundo a dona Tânia o sofá e o marido é um a cara do outro; "Enquanto eles estão novos têm muitas utilidades, vão ficando surrados, a mulher começa a esconder das amigas, quando não têm mais nenhuma utilidade se tornam um pesadelo e fica insuportável a convivência mas eles estão lá, no meio de sala, sem entender nada, só ocupando espaço!

Aqui tem uma placa da Farmácia Popular do Brasil, mas só uma placa


O Programa Farmácia Popular do Brasil foi criado pelo Governo Federal em junho de 2004 para ampliar o acesso da população aos medicamentos considerados essenciais. A prefeitura de Esteio alugou uma sala comercial para implantar o Programa, mas até hoje somente uma placa está indicando o local que nunca foi utilizado. Será que ainda estão pagando o aluguel?

Através do Ministério da Saúde Esteio está preparado para executar o Programa Farmácia Popular do Brasil para mais perto de você. O Programa possui uma rede própria de Farmácias Populares e parceria com farmácias e drogarias da rede privada, em um sistema de co-pagamento conhecido como “Aqui tem Farmácia Popular”. Agora, pelo menos uma farmácia da rede privada estabelecida na cidade funciona também como um posto da Farmácia Popular.

Nela, os esteienses encontram os principais medicamentos até dez vezes mais baratos. Os descontos vão de 50% a 90% e vale inclusive para os remédios genéricos. O Programa conta com 94 tipos de medicamentos destinados principalmente a saúde da mulher e de tratamentos contínuos. A instalação do estabelecimento de Farmácia Popular é uma parceria com o Município, mas por aqui, pelo que parece não está funcionando plenamente.

Para adquirir medicamentos, os participantes do Programa Farmácia Popular deverão levar o seu CPT e a receita assinada por um médico. O seu nome, o nome do médico, o CRM, a quantidade de medicamentos e o local onde foi feita a venda e demais informações constantes na receita serão catalogados em um sistema informatizado.

Muitos esteienses já acostumaram ver a placa colocada em um prédio da Avenida Presidente Vargas, no centro da cidade indicando o local da Farmácia Popular do Brasil, mas já se passaram vários meses, a sala comercial continua fechada e os medicamentos ainda não estão a disposição da comunidade.


A Prefeitura de Esteio deve ter gasto muito dinheiro com o aluguel da sala comercial que nunca utilizou ou estar devendo por que não devolveu as chaves para o proprietário alugar para outro interessado. Muitos esteienses não sabem da existência do lugar e outros não compreendem porque o local ainda não foi utilizado.

A instalação do estabelecimento de Farmácia Popular é uma parceria com o Município, mas por aqui, pelo que parece não está funcionando plenamente.

quinta-feira, 26 de março de 2009

Esteio: Limpeza Urbana e Meio Ambiente









































O lixo espalhado pelo município de Esteio é um problema que, certamente afeta a saúde da população, o poder público deveria solucioná-lo imediatamente. As secretarias de Limpeza Urbana e Meio Ambiente não deveriam medir esforços para eliminar esses lixões com a maior urgência.



As atividades das Secretarias de Limpeza Urbana e Meio Ambiente deveriam, incluir também o desenvolvimento de projetos inovadores que contribuíssem para a melhoria da qualidade de vida e da saúde dos esteienses, atendendo às necessidades, oferecendo soluções a todos os problemas pertinentes à limpeza pública, o embelezamento da cidade e o cuidado com o meio ambiente.



A limpeza urbana deveria ser prioridade, considerando o grande número de lixões espalhados por todo município, melhorando a qualidade de vida, a saúde da população e embelezando a cidade.



As imagens a cima mostram animais mortos, seringas com sangue, lâmpadas fluorescentes (com mercúrio) e tudo mais que elas revelam, refletem o atual estado de abandono em que se encontra o município de Esteio. Os inúmeros lixões encontrados na cidade indicam a ausência de gestão por parte do Governo, que parece ignorar também a necessidade de atuar efetivamente na limpeza urbana, cuidar do meio ambiente que está completamente abandonado, agir com mais rigor na fiscalização impedindo o despejo de lixo, transporte e comércio irregular.

Veículos, inclusive oficiais (da Prefeitura de Esteio), estacionam em local proibido














Vários veículos oficiais pertecentes ao município de Esteio estacionam impunemente, em local proibido, ao lado do Paço Municipal Clodovino Soares, prédio da Prefeitura Municipal.

Motoristas e motociclistas vivem em permanentes conflitos nos estacionamentos em Esteio, senão bastasse às constantes discussões pela ocupação de espaços nas ruas e avenidas. A falta de vagas para estacionar no cento da cidade está ficando ainda pior, com muitos carros estacionando em local permitido somente para motos.